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Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 33(1-2): e37047, dez.28,1973. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP, CONASS, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1066538

RESUMO

Cromatografia em fase gasosa com detector de ionização de chama foi aplicada para a pesquisa e dosagem de álcoois superiores em aguardentes de ameixa (slivovitz) provenientes da Iugoslávia, em aguardentes de uva (pisco) provenientes do Chile e em aguardentes de banana, do Brasil. Em todas as amostras foram encontrados os álcoois n-propanol, isobutanol e isoamílico. Nas amostras de slivovitz também foram identificados os álcoois n-butanol e 2-butanol, o mesmo ocorrendo em algumas amostras de pisco. A determinação dos álcoois foi efetuada pelo processo de padronização interna, com o emprego de 2-pentanol. Os teores de n-propanol, isobutanol e álcool isoamílico nas amostras de slivovitz variaram de um mínimo de 31,64; 14,20 e 38,10 a um máximo de 56,80; 31,20 e 78,80 mg/ml. respectivamente; nas amostras de pisco, variaram de 5,50; 9,40 e 33,40 a 18,50; 40,70 e 108,80 mg/100ml e, nas aguardentes de banana, variaram de 5,20; 14,00 e 45,60 a 7,00; 15,92 e 56,04 mg/100ml. Considerando os resultados obtidos, destacamos o alto teor de n-propanol em todas as amostras analisadas de slivovitz muito acima do encontrado nas aguardentes de uva e de banana por nós analisadas e dos teores referidos por diversos autores em outras bebidas fortemente alcoólicas (AU).


Assuntos
Bebidas Alcoólicas , Cromatografia Gasosa , Álcoois
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