Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. gastroenterol ; 48(4): 231-235, Oct.-Dec. 2011. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-607501

RESUMO

CONTEXT: Enteral feeding is indicated for patients unable to maintain appropriate oral intake, and percutaneous endoscopic gastrostomy (PEG) is the most adequate long-term enteral access. Peristomal infections are the most common complications of PEG, occurring in up to 8 percent of patients, despite the use of prophylactic antibiotics. The "introducer" PEG-gastropexy technique avoids PEG tube passage through the oral cavity, preventing microorganisms' dislodgment to the peristomal site. OBJECTIVES: To compare the incidence of peristomal wound infection at 7-day post-procedure after conventional "pull" technique versus a new "introducer" PEG-gastropexy kit. Secondary outcomes included success rates, procedure time, and other complications. METHODS: Eighteen patients referred for PEG placement between June and December 2010 were randomly assigned to "pull" PEG with antibiotics or "introducer" PEG-gastropexy technique without antibiotics. RESULTS: Overall success rate for both methods was 100 percent, although mean procedure duration was higher in the "introducer" PEG-gastropexy group (12.6 versus 6.4 minutes, P = 0.0166). Infection scores were slightly higher in patients who underwent "pull" PEG with antibiotics compared with "introducer" PEG-gastropexy without antibiotics (1.33 ± 0.83 versus 0.75 ± 0.67, P = 0.29). CONCLUSION: Although procedure duration was longer in the "introducer" PEG-gastropexy, infection scores were marginally higher in the "pull" PEG technique.


CONTEXTO: A nutrição enteral está indicada para pacientes incapazes de manter aporte voluntário adequado e a gastrostomia endoscópica percutânea (GEP) é a via preferencial para acesso enteral de longa duração. As infecções periostomais são as principais complicações da GEP, ocorrendo em até 8 por cento dos pacientes, a despeito do uso de antibiótico profilático. A GEP pela técnica de introdução com gastropexia evita a passagem da sonda de gastrostomia pela cavidade oral, prevenindo contra o deslocamento de microorganismos ali presentes até o sítio da ostomia. OBJETIVO: Comparar a incidência de infecção periostomal no 7º dia após GEP por técnica de tração versus GEP pela técnica de introdução com gastropexia. Objetivos secundários incluíram: taxa de sucesso, tempo de procedimento e outras complicações. MÉTODOS: Dezoito pacientes encaminhados ao setor de endoscopia do Hospital Albert Einstein, São Paulo, SP, para realização de GEP entre junho e dezembro de 2010, foram randomizados para realização de gastrostomia pela técnica de tração com antibioticoterapia profilática ou pela técnica de introdução com gastropexia sem antibiótico profilaxia. RESULTADOS: A taxa de sucesso para ambos os métodos foi de 100 por cento, apesar do tempo do procedimento ter sido mais longo no grupo da técnica de introdução (12,6 versus 6,4 min, P = 0,0166). Os índices de infecção foram discretamente superiores no grupo de GEP por tração, com antibioticoterapia profilática, em comparação ao grupo GEP por introdução com gastropexia (1,33 ± 0,83 versus 0,75 ± 0,67, P = 0,29). CONCLUSÃO: Apesar da duração do procedimento ter sido mais longa no grupo GEP por introdução com gastropexia, a taxa de infecção foi discretamente mais elevada no grupo GEP por tração.


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Antibioticoprofilaxia , Nutrição Enteral/métodos , Gastropexia/instrumentação , Gastrostomia/instrumentação , Infecção da Ferida Cirúrgica/prevenção & controle , Gastrostomia/efeitos adversos , Gastrostomia/métodos , Projetos Piloto
2.
São Paulo; s.n; 2009. [178] p. tab, ilus, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-587172

RESUMO

O câncer de cabeça e pescoço é a quinta neoplasia mais frequente nos países em desenvolvimento. A disfagia resultante da doença ou do tratamento pode levar à perda ponderal e à desnutrição. A nutrição enteral por sonda é o método de escolha para administração de terapia nutricional aos pacientes com trato gastrointestinal funcionante, incapazes de manter ingestão adequada por via oral. Sondas nasogástricas ou nasoenterais são empregadas para alimentação a curto prazo e sondas de gastrostomia ou jejunostomia, para períodos de tempo mais prolongados que 4 semanas. A gastrostomia endoscópica percutânea é o método mais utilizado, dada sua segurança e eficácia. A técnica de tração é a mais comumente empregada e consiste na introdução da sonda na câmara gástrica através da via orofaríngea e com auxílio do endoscópio. Em pacientes com câncer de cabeça e pescoço, esta técnica apresenta limitações decorrentes da estenose da via digestiva provocada por inflamação, irradiação prévia ou pelo próprio tumor que impede a passagem do aparelho ou da sonda. Nesta situação, reporta-se insucesso em cerca de 20% dos casos, além de complicações decorrentes da necessidade de dilatação da estenose, infecção do local da ostomia, obstrução aguda da via aérea e até implante do tumor no local da punção na parede abdominal. A gastrostomia endoscópica percutânea pela técnica de punção é a alternativa mais segura para esse grupo de pacientes, já que a sonda é colocada por via abdominal sob controle endoscópico. As desvantagens da técnica são o risco de deslocamento do estômago insuflado no momento da punção e a utilização de sonda de menor calibre. A introdução da gastropexia endoscópica permite a fixação do estômago à parede abdominal, evitando o deslocamento gástrico no momento da punção. Ainda assim, resta o problema do calibre da sonda. O objetivo deste estudo foi avaliar a modificação de dispositivo para gastrostomia endoscópica percutânea pela técnica de punção...


Head and neck cancer is the fifth most frequent neoplasm in developing countries. Dysphagia resulting from head and neck cancer or its treatment may lead to weight loss and malnutrition. Enteral nutrition is the method of choice of therapy to patients with preserved gastrointestinal tract unable to maintain adequate oral ingestion. Nasogastric or nasoenteral tubes are employed for short-term feeding and gastrostomy or jejunostomy tubes for more than 4 weeks. Percutaneous endoscopic gastrostomy is the most used method due to its safety and efficacy. The pull technique is the most commonly used method consisting in the introduction of a tube into the inflated stomach through the oropharingeal route with endoscopic aid. In those patients, such technique presents limitations due to digestive tract stenosis caused by inflammation, irradiation, or the tumor itself preventing endoscope or tube passage. In this case, failure occurs in approximately 20% of cases. Complications caused by stenosis dilation, infection of the ostomy site, acute airway obstruction, and even implantation of tumor at the puncture site on the abdominal wall have also been reported. Percutaneous endoscopy gastrostomy through introducer technique is the safest alternative for this group of patients because the tube is placed through an abdominal access under endoscopic control. The disadvantages of this method are the risk of displacing the inflated stomach at the moment of puncture and the use of smaller caliber tubes. The advent of the endoscopic gastropexy enables the fixation of the stomach to the abdominal wall preventing gastric displacement at the moment of puncture. Even though, tube caliber problem remains. The aim of this study was to evaluate the modification of a percutaneous endoscopy gastrostomy device with introducer technique regarding procedure feasibility, complications, procedure safety efficacy, and mortality. Thirty patients...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Endoscopia/métodos , Gastrostomia , Gastrostomia/métodos , Neoplasias de Cabeça e Pescoço
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA