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1.
Rev. bioét. (Impr.) ; 20(1)jan.-abr. 2012.
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-646095

RESUMO

Este artigo objetiva desenvolver uma reflexão sobre os limites éticos para os usos da engenharia genética em humanos. Para tanto, buscou-se delinear fronteiras éticas entre as duas finalidades para intervençães genéticas: tratamento e melhoramento. Adicionalmente, foi desenvolvido breve retrospecto histórico sobre as investidas eugenistas eclodidas no Brasil, Alemanha e Estados Unidos. Também foram introduzidos argumentos frequentemente empregados contra as intervençães genéticas: a antinaturalidade, o brincar de Deus, a trapaça social, o uso de informaçães genéticas, as implicaçães da manipulação de células germinativas e o recurso lógico às ladeiras escorregadias. O artigo finaliza advertindo para a necessidade do estabelecimento de um debate público sobre o tema, visando propiciar a criação de leis e códigos éticos reguladores da prática científica e médica sobre as tecnologias de manipulação genética. Contudo, tal fato demanda, necessariamente, melhor qualidade de educação e informação da sociedade brasileira, principalmente no âmbito escolar.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Códigos de Ética , Eugenia (Ciência) , Engenharia Genética/ética , Predisposição Genética para Doença , Genética , Genética/ética , Legislação como Assunto , Privacidade Genética/ética , Normas Jurídicas , Genética Comportamental , Pesquisa em Genética/ética
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