Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Interface (Botucatu, Online) ; 26: e210506, 2022.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1364994

RESUMO

En este texto presentamos una aproximación al concepto de autonomía aplicado al campo de la salud mental tomando como marco la "Guía para la gestión autónoma de la medicación" (GAM) y su despliegue en Brasil y España. La estrategia GAM plantea una comprensión de la autonomía alejada de una visión individualista para aproximarse a una perspectiva social y colectiva. En este artículo vamos a evidenciar los posibles desplazamientos y las tensiones generadas, así como los efectos de autonomización que conlleva su implementación en salud mental. En la experiencia brasileña, se observa ese desplazamiento desde el lugar del saber-poder, propio de los profesionales, mientras la experiencia española muestra cómo la adaptación de la herramienta parte de la necesaria implicación de los profesionales, de los usuarios/as, sus familias y su red social en un proceso conjunto de trabajo y cuidado colectivo. (AU)


Neste texto apresentamos o conceito de autonomia aplicado ao campo da saúde mental. Para isso tomaremos como referencial uma experiência denominada "Guia para a gestão autônoma de medicamentos" (GAM) e sua implantação em dois contextos geográficos: Brasil e Espanha. A estratégia GAM propõe uma compreensão da autonomia afastando-se de uma visão individualista para se aproximar de uma perspectiva social e coletiva. Neste artigo iremos evidenciar os possíveis deslocamentos e tensões presentes, bem como os possíveis efeitos da autonomização que sua implementação produziu no contexto do cuidado em saúde mental. Assim, na experiência brasileira, observamos como esse deslocamento se produz a partir desse lugar do poder-saber, típico da experiência do profissional, enquanto a experiência espanhola mostra como a adaptação da ferramenta decorre da implicação necessária dos profissionais, usuários, familiares e rede social em um processo conjunto de trabalho e cuidado coletivo. (AU)


In this article we present the concept of autonomy applied to the field of mental health drawing on experiences of the implementation of the "Autonomous Medication Management Guide" in two different contexts: Brazil and Spain. Autonomous medication management proposes an understanding of autonomy that moves away from an individualistic view towards a social and collective perspective. This article highlights potential shifts and tensions and the possible effects of "autonomization" in the context of mental health care. In the Brazilian experience, we observed how this shift is produced from the place of power-knowledge typical of professional practice, while the Spanish experience shows how the adaptation of the tool derives from the necessary involvement of professionals, service users, families and social networks through a joint process of collective working and care. (AU)


Assuntos
Saúde Mental , Autonomia Pessoal , Sistemas de Medicação/tendências , Psicotrópicos/administração & dosagem
2.
Eng. sanit. ambient ; 25(5): 767-775, set.-out. 2020. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1142906

RESUMO

RESUMO Diante do crescimento mundial do gerenciamento participativo de bacias hidrográficas e das diversas dificuldades que o modelo de gestão hídrica brasileiro tem enfrentado para se consolidar na prática, este estudo objetivou discutir o modelo colaborativo de gestão de bacias hidrográficas utilizado nos Estados Unidos da América, especialmente o do estado de Ohio, que tem se destacado na promoção da gestão colaborativa no país, a partir da literatura internacional e de um estudo de caso realizado junto a um dos grupos mais atuantes na gestão de bacias hidrográficas. Salienta-se que a experiência americana proporcionou identificar elementos que, se bem utilizados, podem fortalecer a atuação dos comitês de bacias hidrográficas no Brasil e, consequentemente, na Política Nacional de Recursos Hídricos Brasileira.


ABSTRACT Faced with the growing of global participatory watershed management and the various difficulties that the Brazilian water management model has faced to consolidate itself in practice, this study aims to discuss the collaborative model of watershed management used in the United States, especially in the state of Ohio, which has excelled in promoting collaborative management in the country, based on international literature and a case study carried out with one of the most active groups in watershed management. It should be noted that the American experience has identified elements that, if well used, can strengthen the performance of watershed committees in Brazil and, consequently, in the Brazilian Water Resources National Policy.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA