Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. chil. obstet. ginecol. (En línea) ; 86(2): 152-162, abr. 2021. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1388646

RESUMO

INTRODUCCIÓN: La red de atención de urgencia es fundamental en la salud de cualquier país. En Chile, los servicios de urgencia periódicamente están saturados por usuarios con patologías de carácter leve; lo mismo ocurre en las atenciones de urgencias gineco-obstétricas (UGO) en los centros de mediana y alta complejidad. OBJETIVO: Describir la categorización de las consultas de urgencias gineco-obstétricas en un hospital público de Chile, atendidas durante el año 2018. METODOLOGÍA: Estudio descriptivo y transversal que abarcó 3.077 consultas obtenidas de datos estadísticos anonimizados. RESULTADOS: De las UGO, el 58,3% fueron consultas obstétricas, el 36,9% ginecológicas y 4.8% neonatológicas; el 96% fueron consultantes mujeres; el 80,3% eran adultos y el 11,6% adolescentes; el 92,5% eran usuarios pertenecientes a la comuna de Penco; el mes más consultado fue mayo con 292 atenciones y el 71,5% de las consultas fueron atendidas en horario diurno. Los principales motivos de consulta obstétrica y ginecológica fueron el dolor y el sangramiento genital; en las urgencias neonatológicas, la ictericia fue el principal motivo de consulta. El diagnóstico más frecuente en las consultas obstétricas según clasificación CIE _10 fue la supervisión de embarazo normal, en las ginecológicas fue el dolor abdomino-pélvico y en las consultas neonatológicas, la ictericia; del total de consultas UGO un 91,1% fueron resueltas a nivel local. El 0,1% de las UGO fueron categorizadas como c1 y el 0,3% como c2, siendo la gran mayoría, consultas de baja complejidad. CONCLUSIONES: Existe un gran porcentaje de consultas de baja complejidad que sobrecargan el servicio de urgencia, afectando la calidad de la atención del hospital.


INTRODUCTION: the urgent care network is fundamental in the health of any country. In Chile, the emergency services are periodically saturated with users with mild pathologies; the same occurs in gynecological-obstetric emergency care (UGO) in more complex centers. OBJECTIVE: to describe the categorization of gynecological-obstetric emergency consultations in a public hospital in Chile, attended in 2018. METHODOLOGY: descriptive and cross-sectional study; covered 3,077 queries of anonymized statistical data. RESULTS: of the UGO, 58.3% were obstetric consultations, 36.9% gynecological and 4.8% neonatological; 96% were women; 80.3% were adults and 11.6% adolescents; 92.5% were from Penco; the month most consulted was may with 292 visits and 71.5% of the consultations were during daytime hours. The main reasons for obstetric and gynecological consultation were pain and genital bleeding; in neonatal emergencies, jaundice was the main reason for consultation. The most repeated diagnosis in obstetric consultations was the supervision of normal pregnancy; in gynecological cases, it was abdominal-pelvic pain and in neonatological consultations, jaundice; there was 91.1% local resolution. 0.1% of the UGO were categorized as c1 and 0.3% as c2, the vast majority being low complexity queries. CONCLUSIONS: there is a large percentage of low complexity consultations that overload the emergency service, affecting the quality of hospital care.


Assuntos
Humanos , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Adulto Jovem , Unidade Hospitalar de Ginecologia e Obstetrícia/estatística & dados numéricos , Triagem/estatística & dados numéricos , Serviço Hospitalar de Emergência/estatística & dados numéricos , Complicações na Gravidez , Unidade Hospitalar de Ginecologia e Obstetrícia/organização & administração , Chile , Estudos Transversais , Triagem/métodos , Emergências , Serviço Hospitalar de Emergência/organização & administração , Assistência Hospitalar , Doenças dos Genitais Femininos , Hospitais Públicos/estatística & dados numéricos
2.
Acta méd. (Porto Alegre) ; 39(1): 199-212, 2018.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-910652

RESUMO

Introdução: A videolaparoscopia (VLP) tem sido cada vez mais empregada na prática clínica uma vez que auxilia, tanto no diagnóstico, quanto no manejo de diversas condições ginecológicas. Essa revisão tem como objetivo esclarecer a importância da VLP nas principais emergências ginecológicas. Métodos: Foi realizada uma revisão da literatura no mês de maio de 2018 nos bancos de dados Pubmed, Medline e Portal Periódico Capes. Foram incluídos no estudo os artigos que abordavam o uso de VLP no manejo de emergências e foram excluídos os relatos de caso. Resultados: A VLP é importante na medida em que permite a visualização direta das condições que constituem emergências ginecológicas, contribuindo dessa forma para o seu diagnóstico definitivo e precoce. A abordagem VLP frequentemente está relacionada a uma menor morbidade nesses casos. Na torção ovariana a VLP é útil tanto para identificar a viabilidade do ovário acometido quanto para desfazer a torção. No abscesso tubo ovariano, entretanto, estudos indicam que não há superioridade da técnica laparoscópica em relação à laparotomia no manejo cirúrgico desses pacientes. Na rotura de cisto ovariano, a VLP é o método preferencial nas patologias benignas, enquanto a laparotomia é o método de escolha na suspeita de lesões malignas. Na gestação ectópica, a VLP pode ser empregada nos casos de instabilidade hemodinâmica, gravidez tubária rota e quando há ascensão dos títulos de ß-hCG nas dosagens séricas associada à massa de 5 cm. Conclusão: A combinação entre o conhecimento adequado das patologias ginecológicas, a correta indicação do método VLP e a habilidade do cirurgião são fatores determinantes no sucesso terapêutico desse método.


Introduction: Video-laparoscopy (VLP) has been increasingly used in clinical practice since it assists in the diagnosis and management of various gynecological conditions. This review aims to clarify the importance of VLP in major gynecological emergencies. Methods: A literature review was performed in the month of May, 2018 in Pubmed, Medline and Capes Periodical Portal databases. The articles that addressed the use of VLP in emergency management were included in the study and the case reports were excluded. Results: VLP is important because it allows direct visualization of conditions that constitute gynecological emergencies, thus contributing to its definitive and early diagnosis. The VLP approach is often related to lower morbidity in these cases. In ovarian torsion the VLP is useful both to identify the viability of the affected ovary and to undo the torsion. In the ovarian tube abscess, however, studies indicate that there is no superiority of the laparoscopic technique in relation to laparotomy in the surgical management of these patients. In ruptured ovarian cyst, VLP is the preferred method in benign pathologies, while laparotomy is the method of choice in the suspicion of malignant lesions. In ectopic pregnancy, VLP may be used in cases of hemodynamic instability, tubal rupture, and when there is a rise in ß-hCG serum levelst associated with a 5 cm mass. Conclusion: The combination of adequate knowledge of the gynecological pathologies, the correct indication of VLP and the surgeon's ability are determining factors in the therapeutic success of this method. Keywords: videolaparoscopy,


Assuntos
Laparoscopia , Doenças dos Genitais Femininos/cirurgia , Doenças dos Genitais Femininos/diagnóstico por imagem , Procedimentos Cirúrgicos em Ginecologia , Emergências
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA