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Intervalo de ano
1.
Ortho Sci., Orthod. sci. pract ; 5(18): 230-239, 2012. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-728236

RESUMO

Na primeira infância, a sucção de dedo ou dedos pode ser considerada normal, porém, se o hábito persistir na segunda infância, o mesmo pode tornar-se prejudicial. Os hábitos bucais deletérios dependem de fatores como duração, frequência, intensidade, bem como do padrão facial, podendo interferir no crescimento e desenvolvimento dentoalveolar, favorecendo o aparecimento de más oclusões e alterações nos padrões normais de deglutição e fonação. Para a eliminação do hábito de sucção de dedo, a participação familiar, interação profissional multidisciplinar e, principalmente, a vontade do paciente, são relevantes e devem ser consideradas. O presente trabalho ilustra o caso clínico de um paciente com má oclusão Classe II, divisão 1, com hábito de sucção do dedo médio da mão direita de maneira intensa e com as consequências minimizadas pelo padrão facial braquifacial. A obtenção de estética e função foram decorrentes do binômio de cooperação em remover o hábito e domínio da biomecânica ortodôntica.


The thumb-sucking habit in childhood is very common and can develop malocclusion and modify the normal patterns of swallowing and speech, depending on some factors as dura-tion, frequency, intensity and facial pattern. The parents, compliance, multidisciplinary in-teraction and patient’s willingness should be also considered. The article illustrates a case of an Angle Class II ,1 malocclusion with a thumb-sucking habit and consequences minimized by brachyfacial pattern. The esthetics and function were achieved mainly because the patient compliance in stopping with the habit and the management of orthodontic biomechanics.


Assuntos
Humanos , Criança , Sucção de Dedo , Má Oclusão
2.
Ortho Sci., Orthod. sci. pract ; 1(3): 238-246, 2008. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-544229

RESUMO

Os hábitos bucais deletérios interferem no desenvolvimento normal da oclusão e sua persistência induz más oclusões sendo, a mordida aberta, a mais freqüente. Quanto mais precoce o tratamento, menor a possibilidade de recidiva e maior a estabilidade. Dois relatos de casos foram apresentados. O primeiro caso mostra um plano de tratamento, em dentição mista, iniciado com a instalação do aparelho interceptador removível, com parafuso expansor, grade palatina, arco vestibular ativação dos grampos de Adams nos primeiros molares permanentes e grampos auxiliares entre os molares decíduos. O tratamento durou 5 meses. No segundo caso a paciente com dentição permanente apresentava má oclusão de Classe II divisão 1 subdivisão direita. Os dentes 16, 26, 36 e 46 foram bandados com os seus respectivos tubos voltados para a cervical, para a adaptação do arco extrabucal AEB (IHG) e uma PLA (Placa Lábio Ativa). Foi instalado o aparelho Hyrax, dento-suportado construído com fios rígidos e com parafuso o mais próximo possível do palato. Em seguida a remoção do disjuntor, foi feita uma avaliação e realizada as extrações dos dentes 14, 24 e 34 com finalidade de eliminar a discrepância dentária e cefalometria, corrigindo, assim, a linha média do paciente. O alinhamento e o nivelamento dos dentes foram realizados com fios redondos com periodicidade, durante o período de 8 meses e a contenção utilizada foi a mesma dos tratamentos ortodônticos convencionais com a placa de Hawley superior e barra 3x3 inferior. O tratamento foi de três anos.


Assuntos
Humanos , Feminino , Criança , Má Oclusão Classe II de Angle , Mordida Aberta , Aparelhos Ortodônticos , Ortodontia
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