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1.
Rev. bras. anal. clin ; 28(3): 142-145, 1996. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-534325

RESUMO

Os autores comparam três métodos laboratoriais largamente empregados para a dosagem de anticorpos IgG anti-Trypanosoma cruzi em soro humano: Hemaglutinação Passiv (Chagasteste Trilab), Imunofluorescência Indireta (Suspensão Liofilizada de Trypanosoma cruzi Trilab, Conjugado anti-IgG Difco) e Ensaio Imuno Enzimático (Gull Laboratories); também efetuam a pesquisa de IgM Trypanosoma Cruzi por Imunofluorescência (Suspensão Liofilizada de Trypanosoma cruzi Trilab, Conjugado anti-IgM Difco). Analisam 300 amostras de soro, sendo 150 de moradores da região endêmica de Joaquim Távora e Santo Antônio de Platina, PR. A pesquisa de anticorpos IgM foi negativa em todas as amostras. A avaliação dos anticorpos IgG apresentou três amostras com resultados positivos por Hemaglutinação e Imunofluorescência, e negativos por Elisa. Os resultados sugerem bons níveis de correlação entre as três metodologias e os resultados discrepantes são analisados. As amostras provenientes de região endêmica foram divididas em três grupos de acordo com a idade: A (<13 anos), B (13-50 anos) e C (> 50 anos). A incidência de positividade de Imunofluorescência –igG para Doença de Chagas foi significantemente maior nos grupos B e C quando comparadas com a do grupo A (p<0,001).


Assuntos
Humanos , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Doença de Chagas/diagnóstico , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Imunofluorescência , Técnica Indireta de Fluorescência para Anticorpo , Hemaglutinação , Testes de Hemaglutinação , Técnicas Imunoenzimáticas , Estudos Soroepidemiológicos , Trypanosoma cruzi
2.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 45(1/2): e36848, jun.-dez. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP, CONASS, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: lil-45381

RESUMO

Foram realizadas provas de hemaglutinação passiva em amostras séricas de 189 pacientes com leptospirose, distribuídas quanto ao período decorrido após início dos sintomas. Os resultados foram comparados aos obtidos com a prova de referência, a soroaglutinação microscópica. A hemaglutinação passiva revelou, na primeira amostra examinada, maior número de resultados positivos, estatisticamente significante, a nível de 1%, no intervalo de 6 a 10 dias de doença, quando comparada à soroaglutinação. Nos demais intervalos, os valores diagnósticos das provas foram aceitos como iguais, Os resultados sugerem que a prova de hernaglutinação passiva pode ser empregada no acompanhamen to sorológico, como subsídio no estabelecimento do estágio da infecção leptospirótica (AU).


Assuntos
Humanos , Testes de Hemaglutinação , Leptospirose
3.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 44(1): e36824, 1984. tab
Artigo em Português | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP, CONASS, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: lil-55440

RESUMO

A prova de hemaglutinação passiva foi avaliada em relação à soroaglutínação microscópica em 437 amostras de soros provenientes de 192 pacientes com quadro clínico sugestivo de leptospirose, internados no Hospital de Isolamento "Emílio Ribas", em São Paulo. A prova de hemaglutinação passiva apresentou associação significativa com a soroaglutinação microscópica, revelando-se, pois, uma prova alternativa de elevado valor diagnóstico (AU).


Assuntos
Humanos , Ratos , Hemaglutinação , Leptospirose , Anticorpos
4.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 41(2): e36769, 1981. tab
Artigo em Português | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP, CONASS, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: lil-11787

RESUMO

Antígenos polissacarídicos F. foram extraídos de leptospiras dos sorotipos icterohaemorrhagiae e pato c, cuja relação proteína/carboidrato foi de 1,24 e 0,54, respectivamente. Sua especificidade sorológica foi avaliada na reação de hemaglutinação passiva para o diagnóstico da leptospirose humana. Para tanto, hemácias de carneiro previamente fixadas com glutaraldeído foram sensibilizadas com ambas as preparações. Esta prova foi experimentada em 91 soros obtidos de 35 pacientes com leptospirose, causada presumivelmente pelos sorotipos icterohae-morrhagiae, copenhageni, grippothyphosa e pomona. Verificou-se que ambas as frações F. comportaram-se de maneira semelhante. A reação de hemaglutinação passiva foi gênero específica, bastante sensível, positivando-se precocemente na fase aguda da doença. Foram salientadas as vantagens do emprego do antígeno F. patoc, por se tratar de sorotipo não patogênico (AU).


Assuntos
Humanos , Ratos , Polissacarídeos , Testes de Hemaglutinação , Leptospirose
5.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 41(2): e36770, 1981. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP, CONASS, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: lil-11788

RESUMO

Foram realizadas provas de hemaglutinação pa.ssiva e de imunefluorescêncía indireta em 98 soros obtidos de 38 pacientes com leptospirose causada presumivelmente pelos soro tipos icterohaemorrhagiae, copenhageni, grippotyphosa ou pomona. Hemácias de carneiro. sensibilizadas com antígeno polissacarfdico F" obtido de leptospira do. sorotípo patoc, foram utilizadas na hemaglutinação passiva. Para a prova de imunofluorescência indireta foram empregados antígenoa íntegros do. mesmo. sorotipo. Os resultados foram comparados com os obtidos através da prova de aglutinação microscópíca, na qual foram empregados .10 soro tipos patogênicos. As reações de hemaglutinação passiva e de imunofluorescência indireta mostraram ser gênero. específicas, sendo. que a primeira caracterizou-se por ser a mais indicada para o. diagnóstico. precoce da leptospirose humana aguda (AU).


Assuntos
Humanos , Testes de Aglutinação , Testes de Hemaglutinação , Imunofluorescência , Leptospirose
6.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 34(1-2): e37066, dez.30, 1974. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP, CONASS, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1066558

RESUMO

Foi utilizada a reação de hemaglutinação passiva para avaliar a resposta humoral antipolissacarídica C em dois grupos populacionais, na região da Grande São Paulo, S.P e em um grupo em Ipatiga, MG., Brasil ,após a vacinação com a vacina anti-meningocócica, grupo C, A mesma técnica também foi usada para pesquisa de anticorpos da mesma natureza em pacientes com diagnóstico clínico e laboratorial de meningite meningocócica, a fim de avaliar sua especificidade como método diagnóstico. Os resultados obtidos autorizam o emprego dessa dessa técnica como método seguro e específico (AU).


Assuntos
Hemaglutinação , Neisseria meningitidis Sorogrupo C
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