Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 85(1): 32-36, Jan.-Feb. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-984061

RESUMO

Abstract Introduction: The use of diagnostic auditory brainstem response testing under sedation is currently the "gold standard" in infants and young children who are not developmentally capable of completing the test. Objective: The aim of the study is to compare a propofol-ketamine regimen to an oral chloral hydrate regimen for sedating children undergoing auditory brainstem response testing. Methods: Patients between 4 months and 6 years who required sedation for auditory brainstem response testing were included in this retrospective study. Drugs doses, adverse effects, sedation times, and the effectiveness of the sedative regimens were reviewed. Results: 73 patients underwent oral chloral hydrate sedation, while 117 received propofol-ketamine sedation. 12% of the patients in the chloral hydrate group failed to achieve desired sedation level. The average procedure, recovery and total nursing times were significantly lower in the propofol-ketamine group. Propofol-ketamine group experienced higher incidence of transient hypoxemia. Conclusion: Both sedation regimens can be successfully used for sedating children undergoing auditory brainstem response testing. While deep sedation using propofol-ketamine regimen offers more efficiency than moderate sedation using chloral hydrate, it does carry a higher incidence of transient hypoxemia, which warrants the use of a highly skilled team trained in pediatric cardio-respiratory monitoring and airway management.


Resumo Introdução: O uso de testes diagnósticos de potencial evocado auditivo de tronco encefálico sob sedação é atualmente o padrão-ouro em lactentes e crianças pequenas que não têm desenvolvimento suficiente para realizar o exame. Objetivo: O objetivo do estudo foi comparar a sedação de crianças submetidas a testes de potencial evocado auditivo de tronco encefálico com propofol-quetamina e com hidrato de cloral por via oral. Método: Pacientes entre 4 meses e 6 anos de idade que necessitaram de sedação para a realização do potencial evocado auditivo de tronco encefálico foram incluídos nesse estudo retrospectivo. Foram revisadas as doses dos medicamentos, os efeitos adversos, os tempos de sedação e a eficácia das formas de sedação. Resultados: 73 pacientes foram submetidos à sedação oral com hidrato de cloral, enquanto 117 receberam sedação com propofol-quetamina; 12% dos pacientes do grupo hidrato de cloral não alcançaram o nível desejado de sedação. Os tempos médios de procedimento, recuperação e o tempo total de cuidados de enfermagem foram significativamente menores no grupo propofol-quetamina, entretanto este grupo experimentou maior incidência de hipoxemia transitória. Conclusão: Ambos os regimes de sedação podem ser utilizados com sucesso para sedar crianças para realização do exame de potencial evocado de tronco encefálico. Embora a sedação profunda com propofol e quetamina ofereça mais eficiência do que a sedação moderada com hidrato de cloral, ela apresenta maior incidência de hipoxemia transitória, o que requer uma equipe altamente qualificada, treinada em monitoramento cardiorrespiratório pediátrico e manejo de vias aéreas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Audiometria de Resposta Evocada/métodos , Hidrato de Cloral , Sedação Consciente/métodos , Sedação Profunda/métodos , Hipnóticos e Sedativos , Ketamina , Fatores de Tempo , Propofol , Reprodutibilidade dos Testes , Estudos Retrospectivos , Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Encefálico/fisiologia , Resultado do Tratamento , Estatísticas não Paramétricas , Combinação de Medicamentos , Perda Auditiva/diagnóstico
2.
Rev. paul. pediatr ; 34(4): 408-411, Oct.-Dec. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-830743

RESUMO

Abstract Objective: To describe the efficacy and safety of chloral hydrate sedation in infants for pulmonary function tests. Methods: All sedation attempts for pulmonary function tests in infants carried out between June 2007 and August 2014 were evaluated. Obstructive sleep apnea and heart disease were contraindications to the exams. Anthropometric data, exam indication, used dose, outcomes of sedation and clinical events were recorded and described. Results: The sedation attempts in 277 infants (165 boys) with a median age of 51.5 weeks of life (14-182 weeks) were evaluated. The main indication for the tests was recurrent wheezing (56%) and the chloral hydrate dose ranged from 50 to 80mg/kg (orally). Eighteen (6.5%) infants had some type of clinical complication, with the most frequent being cough and/or airway secretion (1.8%); respiratory distress (1.4%) and vomiting (1.1%). A preterm infant had bradycardia for approximately 15 minutes, which was responsive to tactile stimulation. All observed adverse effects were transient and there was no need for resuscitation or use of injectable medications. Conclusions: The data demonstrated that chloral hydrate at the employed doses is a safe and effective medicament for sedation during short procedures in infants, such as pulmonary function tests. Because of the possibility of severe adverse events, recommendations on doses and contraindications should be strictly followed and infants should be monitored by trained staff.


Resumo Objetivo: Descrever a eficácia e a segurança do hidrato de cloral na sedação de lactentes para testes de função pulmonar. Métodos: Foram avaliadas retrospectivamente todas as tentativas de sedação para exames de função pulmonar em lactentes feitas entre junho 2007 e agosto 2014. Apneia obstrutiva do sono e cardiopatia foram contraindicações para os exames. Dados antropométricos, indicação do exame, dose empregada, desfechos da sedação e intercorrências clínicas foram registrados e descritos. Resultados: Avaliaram-se as tentativas de sedação de 277 lactentes (165 meninos) com mediana de 51,5 semanas de vida (14-182). A principal indicação para os testes foi sibilância recorrente (56%) e a dose de hidrato de cloral usada variou entre 50-80mg/kg (via oral). Dezoito (6,5%) lactentes apresentaram algum tipo de intercorrência clínica e foram as mais frequentes: tosse e/ou secreção na via aérea (1,8%); desconforto respiratório alto (1,4%) e vômitos (1,1%). Um lactente prematuro apresentou bradicardia por cerca de 15 minutos, responsiva a estimulação tátil. Todos os efeitos adversos observados foram transitórios e não houve necessidade de manobras de reanimação e uso de medicações injetáveis. Conclusões: Os dados demonstraram que o hidrato de cloral, nas doses empregadas, é um medicamento seguro e eficaz para a sedação de lactentes em procedimentos de curta duração, como os testes de função pulmonar. Devido à possibilidade de eventos adversos graves, as recomendações referentes à dosagem e contraindicações devem ser seguidas de forma rígida e os lactentes devem ser monitorados por equipe treinada.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Testes de Função Respiratória , Hidrato de Cloral/uso terapêutico , Sedação Consciente , Hipnóticos e Sedativos/uso terapêutico , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento
3.
Rev. cienc. med. Pinar Rio ; 19(5): 803-810, sep.-oct. 2015.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-762773

RESUMO

Introducción: los trastornos neurológicos son una de las patologías más frecuentes en la edad pediátrica. Para su estudio es muy útil el registro de la actividad eléctrica cerebral a través del electroencefalograma. En los niños pequeños, se hace necesaria la sedación para obtener un registro de sueño, habitualmente realizada, a pesar de sus inconvenientes, con tratamiento medicamentoso. Objetivo: valorar el efecto sedante para la realización de electroencefalograma en niños de la passiflora homeopática a la 6CH, comparándola con el hidrato de cloral y la difenhidramina en jarabe. Material y método: se realizó una investigación experimental con los 100 niños de ambos sexos entre uno y cuatro años que acudieron al departamento de Neurofisiología del Hospital Pediátrico Provincial Docente "Pepe Portilla" de Pinar del Río durante el 2014, para someterse a electroencefalograma bajo sedación. Se realizó un muestreo sistemático aleatorizado para asignar y conformar dos grupos de tratamiento (convencional y homeopático) con 50 pacientes cada uno, que se compararon según la efectividad de la sedación y su duración. Resultados: la sedación con passiflora a la 6CH fue tan efectiva como la que se obtuvo con el tratamiento convencional con hidrato de cloral y difenhidramina jarabe, lográndose en todos los niños y manteniéndose durante todo el registro electroencefalográfico, sin la aparición de reacciones adversas. Conclusiones: la passiflora homeopática es una alternativa terapéutica efectiva e inocua para la sedación de niños pequeños, en los que se realiza electroencefalograma para diagnóstico de enfermedades del sistema nervioso central.


Introduction: neurological disorders are one of the most common diseases in pediatric ages. To study these disorders, the recording of brain electrical activity through electroencephalogram is very useful. Sedation is necessary in young children to obtain a record of sleep, usually performed, despite its drawbacks with drug treatment. Objective: to assess the sedative effect of homeopathic passionflower at 6CH to conduct EEG in children compared with chloral hydrate and diphenhydramine syrup. Material and method: an experimental study was conducted with 100 children of both sexes between one and four years old attending the Provincial Department of Neurophysiology at "Pepe Portilla" Pediatric Hospital, Pinar del Rio 2014, to undergo EEG under sedation. A randomized systematic sampling was performed to assign and form two groups of treatment (conventional and homeopathic) with 50 patients each, which was compared by the effectiveness of sedation and its duration. Results: sedation with the 6CH passionflower was as effective as than the one obtained with conventional treatment using chloral hydrate and diphenhydramine syrup, achieving and maintaining all children sedated without the occurrence of adverse reactions, throughout the electroencephalogram. Conclusions: passionflower is an effective and safe homeopathic medication to sedate young children; it is a therapeutic alternative to perform EEG to diagnose central nervous system diseases.

4.
Rev. Inst. Nac. Hig ; 43(2): 51-56, dic. 2012. graf, tab
Artigo em Espanhol | LILACS, LIVECS | ID: lil-702801

RESUMO

El fluoroacetato de sodio, es un raticida prohibido en algunos países y permitido en otros, que causa severas intoxicaciones humanas y animales. Actúa por inhibición del ciclo de Krebs e interfiere con la producción de energía, lo cual conduce a disfunción celular irreversible, especialmente en sistema nervioso central y corazón. El alcohol etílico, debido a su oxidación a acido acético y a su amplia disponibilidad, es uno de los fármacos usados en esta intoxicación, lo que podría causar controversias éticas y legales. La biotransformación del hidrato de cloral a tricloroetanol y a ácido tricloroacético, el efecto anticonvulsivante y su amplio uso en Pediatría, fueron las razones para su evaluación en la intoxicación por fluoroacetato. Se realizó un estudio experimental, para comparar los efectos de hidrato de cloral y alcohol en ratas intoxicadas con fluoroacetato de sodio. El análisis estadístico aplicado fue la prueba de chi cuadrado. Los resultados mostraron que el hidrato de cloral a dosis bajas, permite la sobrevivencia en 100% de los animales expuestos. Se confirmó igualmente la efectividad del alcohol etílico a dosis altas. Este resultado sugiere que el hidrato de cloral puede ser una opción tan útil como el etanol y que podría ser el fármaco de elección en aquellos pacientes que no puedan recibir monoacetin o etanol o porque haya mayor accesibilidad al hidrato de cloral.


Sodium fluoroacetate is a banned rodenticide in some countries and allowed in others, which causes severe human and animal poisonings. It acts for inhibition of Krebs's cycle and interferes with energy production leading to irreversible cellular dysfunction, specially in nervous central system and heart. Ethyl alcohol, because oxidation to acetic acid and to its wide availability, is one of the drugs used in this poisoning, which should can cause ethical and legal controversies. Biotransformation of chloral hydrate to trichloroethanol and trichloroacetic acid, the anticonvulsant effect and its widespread use in Pediatrics, were the reasons for its evaluation in fluoroacetate poisoning. An experimental study was conducted, to compare effects of chloral hydrate and ethanol in poisoned rats with sodium fluoroacetate. The statistical analysis applied was the chi square test. The results showed that chloral hydrate in low doses allows survival in 100 % of the exposed animals. It also confirms the effectiveness of ethyl alcohol at high doses. This result suggests that chIoral hydrate may be an option as useful as ethanol and could be the choice drug in those patients who could not receive monoacetin or ethanol or because there is greater accessibility to chloral hydrate.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Ratos , Intoxicação/complicações , Rodenticidas/efeitos adversos , Preparações Farmacêuticas/classificação , Fluoracetatos/toxicidade , Hidrato de Cloral/síntese química , Saúde Pública , Etanol/síntese química
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA