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1.
Rev. MED ; 23(2): 87-95, jul.-dic. 2015. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-829643

RESUMO

Presentamos un caso de una paciente de 58 años, con enfermedad de Takayasu, también conocida como enfermedad sin pulsos, dicha patología es una enfermedad infrecuente, inflamatoria, granulomatosa vascular y de etiología desconocida que afecta a la aorta y a sus ramas principales, incluyendo la arteria carótida, así como la arteria subclavia, vertebral, renal y coronarias. Afecta a una de cada 200.000 personas. Las mujeres con esta enfermedad superan en número a los hombres por 8 a 1, y la edad de comienzo se encuentra entre los 15 y los 30 años, siendo una de las causas de enfermedad cardiovascular temprana, siguiendo su proceso evolutivo de la enfermedad para terminar en la formación de aneurismas. Su tratamiento es a base de corticoides e inmunosupresores, aunque no hay suficiente evidencia que permita afirmar cual es mejor, en cuanto a eficacia y seguridad, la mayoría de veces queda relegado a criterio del facultativo, sobre todo si hay clara evidencia de la enfermedad.


We present a case of a 58 years with Takayasu disease, or pulseless disease, this illness is a rare disease, inflammatory, vascular granulomatous of unknown etiology that affects the aorta and its main branches, including the carotid artery, and subclavian artery, vertebral, renal and heart. It affects one in 200,000 people. Women with this disease outnumber men by 8-1, and the age of onset is between 15 and 30 years, being one of the causes of early cardiovascular disease, following the evolutionary process of the disease to end in the formation of aneurysms. Treatment is with corticosteroids and immunosuppressants, although there is insufficient evidence that allows us to affirm what is best in terms of efficacy and safety, most often relegated to the physician's secrecy, especially if there is clear evidence of the illness.


Apresentamos um caso de uma paciente de 58 anos com arterite de Takayasu, também chamada de doença sem pulso, esta doença é uma doença rara, inflamatória, granulomatosa vascular e de etiologia desconhecida que afeta a aorta e seus principais ramos, incluindo a artéria carótida assim como a subclávia, vertebral, renal e coronária. Ela afeta uma em 200.000 pessoas. As mulheres com esta doença superam os homens por 8 a 1. A idade do início situa-se entre 15 e 30 anos, sendo uma das causas da doença cardiovascular precoce, na sequência da sua evolução da doença para terminar na formação de aneurisma. O tratamento é baseado nos corticóides e imunossupressores, ainda não há provas suficientes para dizer qual é melhor, em termos de eficácia e segurança, na maioria das vezes é relegado ao critério do médico, especialmente se houver uma clara evidência da doença.


Assuntos
Humanos , Feminino , Arterite de Takayasu , Doenças Vasculares , Imunossupressores , Inflamação
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 54(2): 143-149, Mar. 2010. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-546256

RESUMO

Transplantation is an established therapy for many hematologic disorders as well as for end-stage diseases of the kidney, lung, liver, heart among others. Osteoporosis and a high incidence of fragility fractures have emerged as a complication of organ transplantation. Many factors contribute to the pathogenesis of osteoporosis following organ transplantation. In addition, most patients have some form of bone disease prior to transplantation, which is usually related to adverse effects of end-stage organ failure on the skeleton. This chapter reviews the mechanisms of bone loss that occur both in the early and late post-transplant periods including the contribution of immunosuppressive agents as well as the specific features of bone loss after kidney, lung, liver, cardiac and bone marrow transplantation. Prevention and treatment for osteoporosis in the transplant recipient will also be addressed.


Transplante de órgãos ou medula óssea é uma terapia conhecida para muitas doenças hematológicas e para estágios finais de doenças renais, pulmonares, hepáticas, cardíacas, entre outras. A osteoporose e o aumento da prevalência de fraturas por fragilidade óssea têm se mostrado como uma complicação do transplante. Muitos fatores contribuem para a patogênese da osteoporose relacionada ao transplante. Além disso, a maioria dos pacientes apresenta doença óssea antes do transplante, a qual é secundária à doença grave de base. Este artigo revisa os mecanismos da perda óssea que ocorrem tanto na fase precoce quanto na fase tardia após o transplante, incluindo o uso das drogas imunossupressoras, como também os fatores específicos envolvidos na perda óssea relacionados ao transplante renal, pulmonar, hepático, cardíaco e de medula óssea. A prevenção e o tratamento da osteoporose após transplante também são abordados nesta revisão.


Assuntos
Humanos , Transplante de Medula Óssea/efeitos adversos , Osteoporose/etiologia , Densidade Óssea , Reabsorção Óssea/metabolismo , Osteoporose/prevenção & controle
3.
Salud(i)ciencia (Impresa) ; 16(3): 304-307, ago. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-836550

RESUMO

Pacientes com insuficiência renal crônica são frequentemente inférteis e a taxa (tasa) de gravidez gira em torno de 1:200. Perda da libido, disfunção ovariana, amenorréia e elevados níveis de prolactina contribuem para a infertilidade. Após (luego) o transplante, entretanto,a fertilidade pode retornar rapidamente e a as taxas de gravidez passam (alcanzan) para 1:50. Não há dúvidas de que essas mulheres constituem um grupo de alto risco e de elevadas taxas de problemas tanto maternos quanto perinatais. Desde a primeira gravidez de sucesso em uma portadora de transplante renal relatada em 1963, diversas publicações têm focado maiores incidências de síndromes hipertensivas, anemia, perda da função renal, pré-eclâmpsia, prematuridade, ruptura prematura de membranas, restrição de crescimento fetal e óbito perinatal. Nosso grupo, na Universidade Federal de SãoPaulo - Brasil tem acumulado experiência nesses casos en este trabalho relatamos nossa experiência comparando com os dados obtidos na literatura. Nós enfatizamos que somente o acompanhamento multiprofissional levará aos melhores resultados. Por fim, gostaríamos de manifestar o nosso desejo (deseo) de entrar em contato com outros grupos para discussão desses (de estos) casos e então aprendermos juntos.


Patients with chronic renal insufficiency are frequentlyinfertile and the incidence of pregnancy is 1:200. Loss oflibido, ovarian dysfunction, anovulatory vaginal bleeding, amenorrhea and high prolactin levels, all contribute to thisinfertility. However, after renal transplantation fertility canreturn rapidly with the chances of pregnancy increasingto about 1:50. There is no doubt that these women are aspecial high risk group with the potential for both maternaland perinatal problems. Since the first successfulpregnancy was reported in 1963 many other publication shave emphasized the increased incidence of hypertension,anaemia, renal function deterioration, pre-eclampsia,preterm delivery, preterm rupture of membranes, fetal growth restriction and stillbirths. At the Federal University of Sao Paulo - Brazil, we have emphasized that a multidisciplinary team approach is essential for their careand in this article we document and analyze the lessonslearnt from our significant single centre experience. We would be happy in contacting other groups of specialists interested in this special group of patients to exchangepoints of view and learn together.


Assuntos
Transplante de Rim , Gravidez , Insuficiência Renal Crônica , Anemia , Eclampsia , Recém-Nascido Prematuro
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