Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Nat. Hum. (Online) ; 13(1): 25-52, 2011. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-647500

RESUMO

El presente artículo aborda el problema de la posibilidad de una fundamentación metacrítica de la filosofía trascendental y, en particular, del discurso filosófico, a partir del análisis de dos dimensiones de dicho problema: el que concierne al modo en que los conceptos filosóficos adquieren su significado y el que compete al sentido en que los enunciados trascendentales pueden contar como enunciados con un contenido epistémico y, en particular, ser verdaderos o falsos. Para ello, asume la tesis, defendida por Crowell y Vigo, entre otros, de que la subjetividad debe ser comprendida en clave agencial para luego abordar el mencionado problema, examinando y descartando diversos modelos. El artículo propone que los conceptos filosóficos adquieren su significado de su uso ordinario en la actitud natural y que su peculiaridad reside en su función mostrativa y procura esclarecer tal distinción a partir de la noción heideggeriana de indicación formal. Luego, propone comprender los enunciados trascendentales sobre la base del modelo de los juicios reflexionantes kantianos, para concluir que el sentido de la filosofía trascendental es el reconocimiento por parte del sujeto de su autonomía en relación con las normas que constituyen su experiencia del mundo.


This paper addresses the problem concerning the possibility of a metacritical foundation of transcendental philosophy and, specifically, of philosophical discourse as such. It analyzes two dimensions of the problem: the one concerning the way in which philosophical concepts are meaningful and the one regarding the possibility for transcendental statements to be epistemically contentful, i.e. true or false. I depart from the thesis defended by Crowell and Vigo, among others, that subjectivity in a transcendental framework is to be understood in terms of practical agency and then address the aforementioned problem from such a perspective, analyzing and ruling out some alternatives. I claim that philosophical concepts acquire their meaning from its meaning in ordinary use in the natural attitude and that its specific character lies in its mostrative function. I model such distinction in terms of the Heideggerian notion of formal indication. After that, I claim that transcendental statements are to be understood departing from the Kantian model for reflective judgments to conclude that the very sense of transcendental philosophy is the acknowledgment by the subject of her autonomy regarding the norms that govern her experience of the world.


O presente artigo aborda o problema da possibilidade de uma fundamentação metacrítica da filosofia transcendental e em particular do discurso filosófico, a partir da análise de duas dimensões de tal problema: a que diz respeito ao modo em que os conceitos filosóficos adquirem significado e a que concerne ao sentido no qual os enunciados transcendentais podem valer como enunciados dotados de um conteúdo epistêmico e serem verdadeiros ou falsos. Para isso, assume a tese defendida por Crowell e Vigo, entre outros, de que a subjetividade dever ser compreendida numa chave agencial, para a seguir abordar o mencionado problema, examinando e descartando diversos modelos. O artigo propõe que os conceitos filosóficos adquirem seu significado a partir de seu uso ordinário na atitude natural e que sua peculiaridade reside na sua função mostrativa, procurando esclarecer tal distinção a partir da noção heideggeriana de indicação formal. Deste modo, pretende-se compreender os enunciados transcendentais sobre a base do modelo dos juízos reflexionantes kantianos, para concluir que o sentido da filosofia transcendental é o reconhecimento por parte do sujeito de sua autonomia em relação às normas que constituem sua experiência do mundo.

2.
Nat. Hum. (Online) ; 13(1): 84-101, 2011.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-647503

RESUMO

¿Qué ocurre con la doctrina de la indicación formal a la luz de la crisis del programa de "Ser y Tiempo"? El presente trabajo intenta mostrar cómo, durante el examen autocrítico de la ontología fundamental durante los años Treinta, Heidegger abandona algunos elementos centrales de su concepción sobre la indicación formal, pero continúa y reelabora otros. La tesis central del trabajo es la siguiente: Por una parte, la autocrítica de Heidegger condujo al abandono del marco metafilosófico en el que se asentaba la concepción sobre la indicación formal en los años Veinte. Por otra parte, sin embargo, a partir de dicha autocrítica Heidegger emprendió el replanteamiento de la estructura de la indicación formal, poniendo mayor énfasis en la dinámica de la apelación.


What happens with the theory of formal indication in light of the crisis of "Being and Time" project? This paper aims at showing how Heidegger, during the autocritical analysis of his Fundamental Ontology in the Thirties, abandons some key points of his conception about formal indication and at the same time he maintains and develops further some others aspects of this concept. The main thesis of this papers is as follows: Heidegger's revision of the concept of formal indication led him to abandon the metaphilosophical realm in which this conception was based on during the Twenties. Heidegger, out of his autocriticism, began to rethink the formal indication structure, putting more emphasis on the dynamic of appellation.


O que acontece com a doutrina da indicação formal à luz da crise do programa de "Ser e Tempo"? O presente trabalho procura mostrar como, durante o exame autocrítico da ontologia fundamental durante os anos trinta, Heidegger abandona alguns elementos centrais de sua concepção sobre a indicação formal, mas continua e reelabora outros. A tese central do trabalho é a seguinte: de um lado, a autocrítica de Heidegger conduziu ao abandono do marco metafilosófico em que se assentava a concepção sobre a indicação formal nos anos vinte; de outro, a partir de tal autocrítica Heidegger começou a repensar a estrutura da indicação formal, colocando maior ênfase na dinâmica da apelação.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA