Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Sex., salud soc. (Rio J.) ; (37): e21203, 2021. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1290219

RESUMO

Resumen El artículo problematiza la categoría violencia obstétrica a partir de la emergencia de un cuadro moral/cognitivo de referencia que permite establecer el significado de la violencia en ciertas prácticas obstétricas vinculadas al parto. Se sostiene que las memorias y experiencias de los partos de las mujeres cis están siendo reconfiguradas a partir de la emergencia de una arena pública vinculada al derecho al parto humanizado en un contexto de construcción de la violencia de género como problema público en la Argentina reciente. En primer lugar, se retoman claves conceptuales del feminismo y la antropología de la reproducción para abordar a la violencia en términos analíticos. A continuación, se describe la emergencia de una arena pública vinculada a la disputa por el parto humanizado, y retoma la categoría de injusticia hermenéutica (Fricker, 2017) para problematizar la construcción de un nuevo marco cognitivo que dota de inteligibilidad las memorias y experiencias de los partos de mujeres cis. A modo de cierre, se señalan algunos sesgos cissexistas que reproducen las normativas y los colectivos por la humanización del parto.


Abstract This article sets forth the issue of obstetric violence from the rising of a moral/ cognitive framework of reference which allows determining the meaning of violence in certain obstetric practices linked to childbirths. It is held that the memories and experiences of childbirths among cis women are being reconfigured since the emergence of the public arena linked to the right to humanized childbirth, in the context of the construction of gender violence as a public issue in recent Argentina. In the first place, key concepts from feminism and the anthropology of reproduction are applied once again so as to approach violence in analytical terms. Following, there is a description of the emergence of a public arena linked to the dispute for humanized childbirth, and the category of hermeneutical injustice (Fricker, 2017) is resumed to put forward the construction of a new cognitive framework which grants intelligibility to the memories and experiences of cis women. To conclude, some cissexist bias are pointed out that reproduce the norms and groups for the humanization of childbirth.


Resumo O artigo discorre sobre a categoria violência obstétrica a partir da emergência de um marco moral/cognitivo de referência que permite estabelecer o significado da violência em determinadas práticas obstétricas ligadas ao parto. Se afirma que as memórias e experiencias dos partos nas mulheres cis gênero estão sendo reconfiguradas a partir da emergência de uma arena pública ligada ao direito ao nascimento humanizado num contexto de construção da violência de gênero como problema publico na Argentina recente. Num primeiro lugar, se retomam elementos conceituais do feminismo e a antropologia da reprodução para nos aproximar da violência em termos analíticos. Logo depois, descreve-se a emergência de uma arena pública ligada à disputa pelo parto humanizado, e retoma-se a categoria de injustiça hermenêutica (Friker, 2017) para problematizar a construção de um novo marco cognitivo que empreste inteligibilidade às memórias e experiências dos partos das mulheres cis gênero. Finalmente, aponta-se alguns aspectos cis sexistas reproduzidos por normativas e coletivos pela humanização do parto.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Parto Humanizado , Parto , Violência de Gênero , Violência Obstétrica , Acontecimentos que Mudam a Vida , Argentina , Identidade de Gênero
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA