Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Assunto principal
Intervalo de ano
1.
Rev. bras. psicanál ; 55(3): 61-80, jul.-set. 2021. ilus
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1341197

RESUMO

O autor discute fatos clínicos que se manifestam como estranhos "acidentes" no campo analítico. O analista se assusta com o surgimento abrupto de descargas, atos, sintomas, imagens e situações que o deixam perplexo e estranho. Tem a impressão de que está participando de situações que correspondem ao estranho inquietante descrito por Freud. Através de material clínico, o autor propõe que esses acidentes indicam a substituição do conhecido, do familiar, pelo não familiar. Mas o desconhecido não é inteiramente desconhecido, porque se refere a experiências primitivas que não foram suficientemente simbolizadas. Essa ambiguidade se manifesta na desorientação do analista, que não sabe se sua função analítica está intacta ou perturbada. É demonstrado que ambas as situações estão de fato presentes. Aspectos teóricos são discutidos.


The author writes about clinical facts that happen as strange "incidents" in the field of analysis. The analyst is astonished by the abrupt rise of release, actions, symptoms, images and situations that made him feel perplexed and strange. He has that impression he is part of situations related to Freud's uncanny theory. Through clinical material, the author proposes these incidents are about replacing the familiar for the unfamiliar. What is not familiar is not completely unknown, though. It is related to primitive experiences that haven't been signified enough. This ambiguity manifests in making the analyst disoriented, not sure if his analytical role is intact or disturbed. It is shown that both situations are actually present. Theoretical aspects are discussed.


El autor discute datos clínicos que se manifiestan como extraños "accidentes" en el campo analítico. El analista se asusta con el surgimiento abrupto de descargas, actos, síntomas, imágenes y situaciones que le dejan perplejo. Tiene la impresión de que está participando de situaciones que corresponden al extraño inquietante descrito por Freud. A través de material clínico, el autor propone que esos accidentes indican la sustitución del conocido, del familiar, por el no familiar. Pero lo desconocido no es totalmente desconocido, porque se refiere a experiencias primitivas que no fueron simbolizadas lo suficiente. Esa ambigüedad se manifiesta en la desorientación del analista, que no sabe si su función analítica está intacta o alterada. Está demostrado que ambas situaciones de hecho están presentes. Aspectos teóricos son discutidos.


L'auteur discute des faits cliniques qui se manifestent comme des « accidents ¼ étranges dans le champ analytique. L'analyste s'étonne du surgissement abrupt de décharges, d'actes, de symptômes, d'images et de situations qui le laissent perplexe et étrange. Il a la sensation qu'il participe à des situations qui correspondent à l'étrange inquiétant décrit par Freud. Au moyen d'un matériel clinique, l'auteur propose que ces accidents indiquent le remplacement du connu, du familier, par le non familier. Mais l'inconnu n'est pas tout à fait inconnu, car il fait référence à des expériences primitives qui n'ont pas été suffisamment symbolisées. Cette ambiguïté se manifeste dans la désorientation de l'analyste qui ne sait pas si sa fonction analytique était intacte ou perturbée. On démontre que les deux situations sont vraiment présentes. On discute des aspects théoriques.

2.
Rev. bras. psicanál ; 54(1): 188-197, jan.-mar. 2020. ilus
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1288887

RESUMO

A partir da possibilidade de o psicanalista se deixar implicar por diferentes estímulos e em diferentes territorios (psicanálise a céu aberto), o autor se propõe a descrever as impressões e reflexões produzidas pela visita a algumas instalações de Cildo Meireles localizadas no Instituto Inhotim.


Based on the possibility that the psychoanalyst would allow oneself to be involved by different stimuli and in different territories (psychoanalysis under the open sky), the author proposes to describe the impressions and reflections produced by the visit to some installations by Cildo Meireles located at Instituto Inhotim.


Basado en la posibilidad de que el psicoanalista se deje involucrar por diferentes estímulos y en diferentes territorios (psicoanálisis a cielo abierto), el autor propone describir las impresiones y reflexiones producidas por la visita a algunas instalaciones de Cildo Meireles ubicadas en el Instituto Inhotim.


Tout en se basant sur la possibilité que le psychanalyste se laisse impliquer par différents stimuli et dans des différents territoires (psychanalyse en plein air), l'auteur se propose de décrire les impressions et les réflexions nées à la suite de la visite de quelques installations de Cildo Meireles situées à l'Institut Inhotim.

3.
J. psicanal ; 49(91): 241-256, dez. 2016. ilus
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-841382

RESUMO

Com base nas contribuições de S. Freud e J. Lacan, propomos uma investigação acerca da teoria da angústia, em que pesem suas ressonâncias na obra de Ingmar Bergman conhecida como Trilogia do Silêncio, composta pelos filmes Através de um espelho (1961-1962), Luz de inverno (1961-1962) e O silêncio (1962). Muito embora tais obras instituam um compêndio fílmico unificado sob o significante silêncio - um dos elementos elencados por Freud na formação da angústia infantil (silêncio, solidão e escuridão) -, tais obras ainda ressoam paradigmáticas de um sistema discursivo que não se furta a abordar o real lacaniano, assinalado pelo que não engana: a angústia. Tencionamos, pois, problematizar a angústia, bem como sua incidência nas estruturas subjetivas, sob o suporte destes operadores estéticos - conteúdo e forma - presentificados no discurso fílmico de Ingmar Bergman.


Starting from S. Freud's and J. Lacan's contributions, the author proposes an investigation into the theory of anguish, despite its resonances in Ingmar Bergman's Silence Trilogy, which is composed by the movies, Through a Mirror Glass (1961-1962), Winter Light (1961-1962), and The Silence (1962). Although these works establish a movie compendium which is unified under the signifier "Silence", they still echo paradigmatic features of a discursive system that does not hesitate to approach the Lacanian reality, which is characterized by what does not lie: the anguish. The author emphasizes that Freud categorized "silence" among the three elements that form infantile anguish (silence, solitude, and darkness). Therefore, the author's purpose is to problematize anguish as well as its impact on subjective structures, under the support of these aesthetic operators - content and form -, which were made present in Ingmar Bergman's filmic speech.


A partir de los aportes de Freud y Lacan, se propone una investigación sobre la teoría de la angustia con respecto a su resonancia con la obra de Ingmar Bergman conocida como Trilogía del Silencio, compuesta por la película A través de un espejo (1961-1962), Luz de invierno (1961-1962) y El silencio (1962). Además de estas obras establecer un compendio fílmico unificado bajo el significante del silencio - uno de los elementos enumerados por Freud en la formación de la angustia infantil (silencio, soledad y oscuridad)- dichas obras resuenan paradigmáticas de un sistema discursivo que no duda en abordar lo Real lacaniano, caracterizado por lo que no defrauda: la angustia. Tenemos la intención, por lo tanto, de cuestionar la angustia, así como su impacto en las estructuras subjetivas, bajo el apoyo de estos operadores estéticos - contenido y forma - que se hacen presentes en el discurso fílmico de Ingmar Bergman.


À partir des contributions de S. Freud et J. Lacan, nous proposons une étude de la théorie de l'angoisse, en dépit de ses résonances avec le travail d'Ingmar Bergman connu sous le nom: "La trilogie du silence", composée des films: Au Travers d'un Miroir (1961-1962), Lumière d'hiver (1961-1962) et Le silence (1962). Bien que ces travaux établissent un recueil filmique unifié sous le signifiant "Silence" - c'est à dire l'un des éléments énumérés par Freud dans la formation de l'angoisse de l'enfant (le silence, la solitude et l'obscurité) - ces œuvres résonnent encore de manière paradigmatique dans un système discursif qui ne craint pas de traiter le réel lacanien, marqué par ce qui ne trompe pas: l'angoisse. Notre intention est de nous pencher sur la question de l'angoisse, ainsi que sur son impact sur les structures subjectives, sous l'appui de ces opérateurs esthétiques - le contenu et la forme - rendus présent dans le discours filmique d'Ingmar Bergman


Assuntos
Psicanálise
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA