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1.
Enferm. univ ; 13(3): 166-170, jul.-sep. 2016. graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-840349

RESUMO

Introducción: La insuficiencia venosa periférica es un trastorno que afecta a muchas personas en el mundo, los profesionales de enfermería entre ellas, debido a que las características específicas de sus actividades laborales las favorecen, aunado a estilos de vida poco saludables. En enfermería existen pocos estudios de este tipo, los resultados permitirán conocer cuál es la situación real y buscar estrategias laborales y educativas que favorezcan su prevención o tratamiento. Objetivo: Determinar la prevalencia de la insuficiencia venosa periférica en el personal de enfermería de un hospital de segundo nivel de atención, así como identificar las características personales y laborales que pudieran asociarse. Metodología: Estudio de tipo cuantitativo, descriptivo, transversal, realizado a un grupo de enfermeras seleccionadas por muestreo aleatorio simple. Resultados: La prevalencia de la insuficiencia venosa es del 68%, y las características personales encontradas fueron: edad media 39 años, consumo de tabaco y alcohol, sobrepeso u obesidad y embarazos múltiples. En los aspectos laborales, el 91% se mantienen en bipedestación de 6-8 h en el horario laboral, el 79% es sedentario, el 49% usa ropa entallada con frecuencia y el 62% no usa medias compresivas en la jornada laboral, entre otras características. Discusión y conclusiones: Un porcentaje alto de la población estudiada presenta insuficiencia venosa y características personales y laborales que favorecen la prevalencia de la misma. Los resultados concuerdan con otros estudios en que reportan prevalencia por arriba del 50%, así como características personales y laborales similares a las encontradas en este estudio.


Introduction: peripheral venous insufficiency is an ailment which affects many persons in the world, including the nursing professionals who, due to specific working conditions, and in some cases, to a not healthy life-style, are at greatest risk. There are few studies of this kind in nursing; so hopefully, the results will allow better knowing the situation and developing work-and-education-related strategies which can favor the prevention and treatment of this ailment. Objective: To determine the prevalence of peripheral venous insufficiency among the nursing staff in a second level hospital, and identify the personal and labor-related characteristics which could be associated with. Methodology: This is a quantitative, descriptive, and transversal study conducted on a group of nurses who were selected through simple random sampling. Results: The prevalence of peripheral venous insufficiency was 68%. Some of the personal characteristics found were: a mean age of 29 years, consumption of tobacco and alcohol, obesity, overweight, and multiple pregnancies. Concerning the labor aspects, 91% reported being in a standing position between 6 and 8 hours per shift; 79% said they were sedentary; 49% stated they regularly use tight clothing; and 62% reported not wearing compressive stockings during the shift. Discussion and conclusions: A significant percentage of the studied population showed peripheral venous insufficiency as well as characteristics which favor the development of this ailment. The results match those of other studies which reported prevalences of above 50% and personal-and-labor-related characteristics similar to those found here.


Introdução: A insuficiência venosa periférica é um transtorno que afeta a muitas pessoas no mundo, os profissionais de enfermagem por exemplo, devido a que as caraterísticas específicas de suas atividades laborais as favorecem, em conjunto com estilos de vida pouco saudáveis. Existem poucos estudos deste tipo de enfermagem, os resultados permitiram conhecer qual é a situação real e procurar estratégias laborais e educativas que favoreçam sua prevenção o tratamento. Objetivo: Determinar a prevalência da insuficiência venosa periférica no pessoal de enfermagem de um hospital de segundo nível de atenção e identificar as caraterísticas pessoais e laborais que conseguiram associar-se. Metodologia: Estudo de tipo quantitativo, descritivo, transversal, realizado a um grupo de enfermeiras, selecionadas por amostragem aleatória simples. Resultados: A prevalência da insuficiência venosa é de 68%, as caraterísticas pessoais encontradas foram: idade média 39 anos, consumo de tabaco e álcool, excesso de peso ou obesidade, gestações múltiplas. Nos aspetos laborais o 91% mantem-se em bipedestação de 6 a 8 horas no horário laboral, 79% é sedentária, 49% usa roupa ajustada com frequência e 62% não usa médias compressivas na jornada laboral, entre outras. Discussão e conclusões: Uma porcentagem alta da população estudada apresenta insuficiência venosa e caraterísticas pessoais e laborais que favorecem a prevalência da mesma. Os resultados concordam com outros estudos em que reportam prevalência por arriba do 50%, bem como caraterísticas pessoais e laborais similares às encontradas neste estudo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Insuficiência Venosa , Saúde Ocupacional , Recursos Humanos de Enfermagem
2.
Rev. méd. Minas Gerais ; 20(1)jan.-mar. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-545244

RESUMO

Objetivo: a insuficiência venosa crônica dos membros inferiores (IVCMI) é uma afecção muito comum na população geral e acompanha-se de elevada morbidade. Oobjetivo do presente trabalho foi verificar a relação entre IVCMI e a prática de atividadefísica. Método: foram estudadas prospectivamente 100 pessoas adultas com idade superior a 50 anos, de ambos os sexos, distribuídas uniformemente em dois grupos(n=50) (25 homens e 25 mulheres em cada grupo): grupo 1 - indivíduos que praticavamatividade física rotineiramente por mais de dois anos; e grupo 2 - indivíduos que nãopraticavam atividade física. Avaliaram-se fatores de risco para IVCMI, história pregressa sugestiva de IVCMI, terapêutica pregressa para IVCMI e seus resultados. Os sinais de IVCMI foram classificados pelo exame físico em: ausente, pouco intenso, muito intenso. Os dados foram comparados pelo teste t de Student, qui-quadrado e exato de Fisher, além do cálculo do risco relativo e a odds ratio. Resultados: não houve diferença entre as mulheres do grupo 1 e do grupo 2 (p>0,05). Entre os indivíduos que praticavam atividade física, 40% das mulheres e apenas 8% dos homens haviam se submetido a tratamento prévio para IVMCI (p=0,008). História familiar dessa afecção foi mais freqüente nas mulheres sedentárias (p=0,01) do que nos homens sedentários. Não se registrou diferença entre a presença de sinais de IVCMI entre o grupo de indivíduos sedentários e os que praticavam atividade física (p=0,2067), tanto para as mulheres quanto para os homens. Os homens que praticavam atividade física tiveram menos prevalência de IVCMI do que as mulheres que também praticavam atividade física (p=0,06). Conclusão: a atividade física não influenciou na ocorrência da IVCMI, porém preveniu a evolução para estádio mais avançado.


Objective: the chronic lower limbs venous insufficiency (CLLVI / IVCMI?*) is a verycommon disease among the population in general and is accompanied by high morbidity rates. The current paper objective was to check the relationship between the CLLVI / IVCMI and physical activity practice. Method: 100 adults of both sexes, aged over 50 years, evenly distributed in two groups, were prospectively studied (n=50) (25 men and 25 women in each group): group 1 - individuals who have practiced physical activities routinely for over two years; and group 2 ? individuals who had no physical activity. The risk factors for CLLVI /IVCMI, the previous CLLVI / IVCMI suggestive history, previous CLLVI / IVCMI therapy and its results were evaluated. The CLLVI / IVCMI signals were classified by the physical examination in: absent, less intense, very intense. The data were compared by the Student T test, chi-square test and the Fisher exact test, besides the relative risk calculation and the odds ratio. Results: there was nodifference between the women in group 1 and group 2 (p>0,05). Among those who practiced physical activities, 40% women and only 8% men have undergone previousIVMCI treatment (p=0,008). The disease family history was more frequent for the sedentary women (p=0,01) than for the sedentary men. There was no records for the difference among the CLLVI / IVCMI signals between the sedentary group individuals and those who practiced physical activities (p=0,2067), as much for women as for men. The men who had physical activity had less CLLVI / IVCMI prevalence than the women who also had physical activity (p=0,06). Conclusion: the physical activity had no influence in the CLLVI / IVCMI occurrence, but prevented the progression to more advanced stage.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Atividade Motora , Exercício Físico , Insuficiência Venosa , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco
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