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1.
Nursing (Ed. bras., Impr.) ; 26(297): 9339-9343, mar.2023. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1427592

RESUMO

Objetivo: identificar a melhoria por meio da gestão de risco aplicada aos processos de aquisição e distribuição de insulinas humanas NPH. Método: O estudo foi realizado por etapas: em 1º momento foram realizadas reuniões (Brainstorming) e em 2º momento foi elaborado um formulário eletrônico em forma de questionário sendo mostrado os "eventos" de riscos com os pesos inerentes à probabilidade e ao impacto que geraram o risco inerente aos processos de aquisição e distribuição de insulinas humanas NPH e Regular pelo Ministério da Saúde. Resultados: Considerando os processos houve maior incidência de riscos médios. Não foi apontado risco muito baixo, não foi identificado risco extremo e foram apresentados apenas 02 (dois) riscos altos. Conclusão: A gestão de risco do referido estudo é uma ferramenta de melhoria para os processos de aquisição e distribuição de insulinas humanas NPH e Regular pelo Ministério da Saúde.(AU)


Objective: to identify improvement through risk management applied to the acquisition and distribution processes of NPH human insulins. Method: The study was carried out in stages: in the 1st moment, meetings were held (Brainstorming) and in the 2nd moment, an electronic form was elaborated in the form of a questionnaire, showing the risk "events" with the weights inherent to the probability and impact they generated the risk inherent in the acquisition and distribution processes of NPH and Regular human insulins by the Ministry of Health. Results: Considering the processes, there was a higher incidence of medium risks. No very low risk was indicated, no extreme risk was identified and only 02 (two) high risks were presented. Conclusion: The risk management of the aforementioned study is an improvement tool for the processes of acquisition and distribution of NPH and Regular human insulins by the Ministry of Health.(AU)


Assuntos
Gestão de Riscos , Sistema Único de Saúde , Insulina Regular Humana , Insulina Isófana
2.
Rio de Janeiro; s.n; 2013. xiii,96 p. tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-713236

RESUMO

Este estudo teve como objetivo analisar a relação entre o consumo das insulinas humana NPH e Regular (R) disponibilizadas pelo Ministério da Saúde ao Sistema Único de Saúde (SUS) e o acesso ao cuidado em saúde na atenção primária e secundária no Brasil. Tratou-se de estudo transversal, analítico, baseado em dados disponíveis em fontes secundárias, tanto de acesso público quanto de acesso restrito. Tomando-se como variável dependente o número de frascos de insulina NPH e o de insulina R fornecidos pelo Ministério da Saúde em 2011 às diferentes Unidades da Federação (UF), buscou-se avaliar a associação de um conjunto de variáveis selecionadas com o consumo desses medicamentos na rede pública de saúde, na tentativa de identificar quais dessas variáveis melhor explicam a grande desigualdade de consumo deste medicamento nas diversas UF. Constatou-se que em 2011 o SUS respondeu por 89 e 88 por cento, respectivamente, do montante desses medicamentos consumidos no país e sua oferta contínua na rede pública assume a característica de acesso potencial, possibilitando o acesso a milhares de pacientes que dependem desses medicamentos para sua sobrevida e melhoria da qualidade de vida.O consumo, entretanto, tanto nas grandes regiões como nas diferentes UF, mostrou-se bastante desigual, refletindo outras desigualdades existentes no país, principalmente aquelas relacionadas à distribuição da oferta de serviços e dos profissionais da medicina em geral, e em especial, dos médicos endocrinologistas e metabologistas. O Distrito Federal (DF), juntamente com os estados das regiões Sul e Sudeste, exceto o Rio de Janeiro, se constituem nos maiores consumidores de insulina NPH, por paciente, disponibilizadas pelo SUS. De forma semelhante, o DF e os estados do Sul e Sudeste, também aparecem como os maiores consumidores de insulina R fornecidas pela rede publica/portador de DM, excetuando-se o Rio Grande do Sul, e acrescentando-se também nesse grupo, os estados do Acre e Roraima. Por meio do estudo estatístico constatou-se que a desigualdade no consumo desses medicamentos na rede pública no país é mais influenciada pela presença geral de médicos (...) O Rio de Janeiro apresentou perfil bastante diferenciado dos demais estados, com grande concentração de médicos e de endocrinologistas, porém com um dos menores consumo de insulina NPH/paciente na rede pública, e o maior consumo desse medicamento no mercado privado, no ano estudado. A pesquisa levantou que várias ações vêm sendo implantadas e outras implementadas pelo governo brasileiro para melhoria da oferta do cuidado público ao paciente portador de DM e para a redução dos fatores de risco da doença, mas também aponta que além da necessidade de melhorar a distribuição dos médicos e endocrinologistas no território nacional, também se faz necessária a implementação de políticas públicas direcionadas aos profissionais da atenção básica, que contribuam para a melhor insulinização dos pacientes com diagnóstico de Diabetes Mellitus.


Assuntos
Humanos , Diabetes Mellitus Tipo 1/tratamento farmacológico , Desigualdades de Saúde , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Insulina/provisão & distribuição , Política Nacional de Medicamentos , Assistência Farmacêutica , Sistema Único de Saúde , Análise Multivariada , Distribuição de Médicos
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