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Rev. bras. hematol. hemoter ; 30(supl.2): 45-49, jun. 2008.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-496445

RESUMO

Adult T-lymphoblastic lymphoma is rare and has a poor prognosis. In the 80s, following the introduction of sequential, intensified chemotherapy, complete remissions in the order of 75 percent-95 percent of treated patients, were achieved. However, several patients, namely those with advanced disease, continued to relapse either in remission or during maintenance therapy. Moreover, all these early studies were not able to detect any valuable prognostic index to predict the outcome. In an attempt to reduce the relapse rate, upfront autologous stem cell transplantation in patients in complete remission was introduced. The results obtained with this approach were quite homogeneous, indicating a probability of disease-free survival of about 65 percent-75 percent and an overall survival rate of 60 percent. Successive therapies designed since 2000 were able to obtain complete remissions of above 90 percent, with a relapse rate in the order of 30 percent and an overall survival comparable to that obtained with the transplant procedure. Yet, these studies were also unable to detect valuable prognostic factors predictive of the outcome. Moreover, no study on the biologic profile of the disease has been developed. To improve the prognosis of T-lymphoblastic lymphoma it seems necessary to create national registries to collect both clinical and biological data of all lymphoblastic lymphoma patients. In this way it will be possible to reach critical numbers of data with which valid statistical analysis may be performed that is able to detect factors influencing the outcome. Moreover, subsets of patients needing intensified procedures such as stem cell transplant may be detected at diagnosis.


O linfoma linfoblástico de célula T é raro e com prognóstico ruim. Após introdução de terapêutica quimioterápica seqüencial e intensificada, remissões completas passaram a ser obtidas em 75 por cento-95 por cento dos pacientes. Entretanto, muitos pacientes, particularmente aqueles com a chamada doença avançada, continuaram a recair tanto durante a terapia de indução como na manutenção. Além disso, todos estes estudos iniciais não foram capazes de detectar qualquer índice prognóstico capaz de prever a evolução dos pacientes. No sentido de reduzir as taxas de recidiva, o transplante autólogo de célula progenitora hematopoética em pacientes em remissão completa foi introduzido. Os resultados obtidos com esta abordagem foram bastante homogêneos, indicando uma probabilidade de sobrevida livre de doença de 65 por cento-75 por cento e uma sobrevida global de 60 por cento. Sucessivos tratamentos desenhados já nos anos 2000, foram capazes de obter remissões completas acima de 90 por cento, com taxas de recidivas da ordem de 30 por cento e uma sobrevida global comparável à obtida com o transplante. Ainda, estes estudos também não foram capazes de detectar fatores prognósticos relacionados à evolução válidos. Mais ainda, qualquer estudo com perfil biológico foi desenvolvido. Para melhorar o prognóstico do LLB-T parece ser necessário esforço multicêntrico, de caráter nacional ou internacional, para coletar dados clínicos e biológicos. Nesta linha, é possível alcançar número crítico de dados com valor estatístico que poderiam ser capazes de detectar fatores com influência prognóstica. Finalmente, grupos de pacientes necessitam ser identificados para selecionar aqueles que poderiam se beneficiar do transplante de célula progenitora hematopoética detectados ao diagnóstico.


Assuntos
Humanos , Transplante de Medula Óssea , Tratamento Farmacológico , Leucemia-Linfoma Linfoblástico de Células Precursoras , Transplante Autólogo
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