Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. colomb. psicol ; 27(1): 13-25, ene.-jun. 2018.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-900793

RESUMO

Resumen Este artículo presenta una revisión de las investigaciones sobre entonamiento afectivo en interacciones tempranas adulto-bebé, que siguen la definición original propuesta por Stern. El entonamiento afectivo constituye una pauta de interacción intuitiva que sirve para sintonizar con el estado afectivo del bebé momento a momento. Si bien este concepto ha sido claramente definido y ampliamente aceptado, hasta ahora hay pocos estudios realizados. La mayoría de ellos son estudios observacionales y transversales que se concentran en la descripción de situaciones de juego social madre-bebé durante el primer año de vida del infante. Se reflexiona sobre la escasa cantidad de trabajos realizados en el área y se proponen futuras vías de investigación: la prolongación de su estudio en el segundo año de vida y en poblaciones con dificultades del desarrollo; la evaluación de la incidencia de la disposición corporal y de la presencia de objetos en la frecuencia de entonamiento afectivo en interacciones espontáneas.


Abstract This article reviews research on affect attunement in early adult-infant interactions, following Stern's original definition. Affect attunement is a pattern of intuitive interaction to share the affective state of the infant. Although this concept has been clearly defined and widely accepted, until now few studies on this have been done. Most of those that have been done are observational and cross-sectional focusing on the description of mother-infant social play situations during the infant's first year. The article reflects on the scarceness of work done in this area and proposes future research areas: continuation of the study into the second year of life and in populations with development difficulties, an evaluation of the role of body disposition and the presence of objects in the frequency of affect attu-nement in spontaneous interactions.


Resumo Este artigo apresenta uma revisão das pesquisas sobre sintonização afetiva em interações precoces adulto-bebê, que seguem a definição original proposta por Stern. A sintonização afetiva constitui uma pauta de interação intuitiva que serve para sintonizar com o estado afetivo do bebê momento a momento. Ainda que esse conceito tenha sido claramente definido e amplamente aceito, até agora, há poucos estudos realizados. A maioria deles são estudos observacionais e transversais, que se concentram na descrição de situações de jogo social mãe-bebê durante o primeiro ano de vida da criança. Reflexiona-se sobre a escassa quantidade de trabalhos realizados na área e propõem-se futuras vias de pesquisa: a pro-longação do estudo no segundo ano de vida e em populações com dificuldades de desenvolvimento; a avaliação da incidência da disposição corporal e da presença de objetos na frequência de sintonização afetiva em interações espontâneas.

2.
Rev. bras. psicanál ; 51(1): 177-189, abril 2017.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-849397

RESUMO

Estar grávida, cuidar dos bebês, tornar-se pai e mãe é sempre, e em todo lugar, uma atividade que mobiliza os seres em sua intimidade, mas também em seus vínculos, o casal, a família, a sociedade. Os estudos mostram a importância desses primeiríssimos momentos para que se estabeleça uma relação de boa qualidade com as crianças e se evitem as disfunções pais-filhos e a violência contra as crianças. Para isso, porém, é preciso respeitar e apoiar os pais, seja qual for sua maneira de serem pais, e portanto respeitar a diversidade cultural e social. Cabe-nos apoiar todas as competências parentais tal como se expressem nos pais, sem julgá-los ou fragilizá-los, sem querer normalizá-los e obrigá-los a serem pais da maneira como nós o somos e como pensamos que deve ser. A clínica transcultural que associa psicanálise e antropologia pode nos ajudar a encontrar modos de lidar com todos esses pais que pertencem a minorias sociais ou culturais.


Estar embarazada, cuidar a los bebés, convertirse en padre y madre es siempre, y en todo lugar, una actividad que mueve a los seres en su intimidad, pero también en sus vínculos, la pareja, la familia, la sociedad. Los estudios muestran la importancia de estos primeros momentos para que se establezca una relación de buena calidad con los niños y se eviten las disfunciones padres-hijos y la violencia contra los niños. Sin embargo, para esto es necesario respetar y apoyar a los padres, independiente de su forma de ser padres, y por tanto respetar la diversidad cultural y social. Nos corresponde apoyar todas las habilidades paternas tal y como se expresen en los padres, sin juzgarlos o debilitarlos, sin querer normalizarlos y obligarlos a ser padres de la forma en la que nosotros lo somos y como pensamos que debe ser. La clínica transcultural que vincula el psicoanálisis y la antropología puede ayudarnos a encontrar formas para lidiar con esos padres que pertenecen a minorías sociales o culturales.


Being pregnant, taking care of babies, becoming father or mother is always and everywhere an activity that touches people and affects their intimacy and bounds, such as couple, family, society. Studies show the importance of these very first moments in order to establish a good quality relationship with their children. As such, parent/child dysfunctions and violence against children may be avoided. To that end, parents must be respected and supported whatever way they choose to parent. Cultural and social diversity, therefore, needs to be respected. It is up to us to support all the parental competencies as shown by parents. It is not our job to judge nor weaken them. We should never want to normalize these parents nor force them to be the kind of parents we are and we think we are supposed to be. Transcultural clinic combines psychoanalysis and anthropology, and may provide us better tools to deal with all these parents who belong to social and cultural minorities.

3.
Psicol. teor. pesqui ; 31(1): 97-104, Jan-Mar/2015.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-746014

RESUMO

A hipótese de “miopia emocional” constitui uma reflexão teórica de compreensão da vulnerabilidade psicológica identificada em muitos toxicodependentes. Propõe-se uma cooperação, mas não incorporação, de níveis de conhecimento em torno dos determinantes do neurodesenvolvimento, de perspectivas psicanalíticas e de vinculação e de modelos psicobiológicos das toxicodependências. Salientam-se influências ambientais sobre as mudanças na morfologia cerebral, não apenas o trauma precoce ou a privação de cuidados, mas também as decorrentes de consumos abusivos como cernes de vulnerabilidade. Propõe-se que a hipótese Damasiana dos marcadores somáticos participe nessa formulação. A parca qualidade das interações precoces pode sustentar o desligamento afetivo progressivo, a hipomaturação do cérebro social, o incremento de um padrão alexitímico e a procura urgente de sensações, todos potenciais propiciadores da busca do prazer nas drogas.


The “emotional myopia” hypothesis is a theoretical reflection to increase the understanding of the psychological vulnerability showed by many drug addicts Instead of an incorporation, a cooperation is proposed of levels of knowledge on the determinants of the neurodevelopment, psychoanalytical and attachment perspectives and psychobiological models of drug addictions. Environmental inputs that change brain morphology are highlighted, not only early trauma or care deprivation but also others derived from the long-term use of drugs as the core of vulnerability. We propose that Damasio’s hypothesis of somatic markers forms part of this theoretical formulation. The low quality of early social interactions may support an increasing emotional disengagement, a poor maturation of the social brain, an increase of alexithymic patterns and novelty-seeking behaviours, all potential triggers for searching for pleasure in drugs.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA