Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Agora (Rio J.) ; 16(1): 39-56, jan.-jun. 2013. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-680225

RESUMO

O presente trabalho - situado no campo da Análise do Discurso de Pêcheux (AD), numa interface com a psicanálise - trata o interdito e o silêncio como constitutivos e fundadores do discurso. A lógica subjacente é a lógica lacaniana segundo a qual o excluído ou a contradição funda o possível. Para tal tarefa usamos as quatro modalidades da lógica alética aristotélica e tratamos o quadrado lógico. Propomos e construímos um quadrado do dito e da enunciação. As análises de alguns enunciados indicam a presença do impossível na linguagem, e atestam a importância, bem como a pertinência, de um tratamento modal da linguagem.


Within the field of Discourse Analysis (Pêcheux) and psychoanalysis, this work states interdiction and silence as constituents and founders of the discourse. In short, we claim that what makes it possible to say anything is that it is not possible to say it all, so something must remain unsaid. The logic principle here is that the contradiction, the excluded founds the possible. For such task we use the logic square. We also propose and build a square of the saying or of the utterances. The analysis made here points toward the existence of the impossible in language, and also indicates how important a modal approach of language can be.


Assuntos
Idioma , Lógica , Psicanálise
2.
Psicol. rev. (Belo Horizonte) ; 18(2): 175-194, ago. 2012. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-692924

RESUMO

Este trabalho, situado no campo da análise do discurso de Pêcheux (AD) numa interface com a psicanálise, consiste numa investigação epistemológica a respeito das condições de possibilidade da existência da linguagem, tentando dar uma resposta à questão: por que existe linguagem (e língua) em vez de nada? Tratamos o interdito e o silêncio como constitutivos e fundadores do discurso. Resumidamente, afirmamos que, para que seja possível que se diga algo, é preciso que não se diga tudo. Com base nas modalidades aléticas da lógica aristotélica, fazemos uma abordagem dessas questões. A lógica subjacente é a lógica lacaniana, segundo a qual o excluído, ou a contradição, fundam o possível. Para tal tarefa, tratamos essas questões no quadrado das oposições numa leitura não aristotélica. Propomos e construímos um quadrado do dito e da enunciação


Within the fields of Discourse Analysis (Pêcheux) and psychoanalysis, this work consists in an epistemological study on the conditions for the existence of language, by trying to answer the question: Why is there language instead of nothing? In short, we state that interdiction and silence are constitutive and founders of the discourse. We claim that what makes it possible to say anything is that is not possible to say everything. So, something must remain unsaid. We address these issues using the alethic Aristotelian modalities and the square of opposition (in a non-Aristotelian approach). The logical principle here is that the contradiction - the excluded - founds the possible. We also propose and build a square of saying or of utterances


El presente trabajo, situado en el campo del Análisis del discurso de Pêcheux (AD) en una interfaz con el psicoanálisis, consiste en una investigación epistemológica al respecto de las condiciones de posibilidad de la existencia del lenguaje, intentando dar una respuesta a la cuestión: ¿Por qué existe lenguaje (y lengua) en vez de nada? Tratamos el entredicho y el silencio como constitutivos y fundadores del discurso. Resumidamente, afirmamos que, para que sea posible que se diga algo, es necesario que no se diga todo. Hacemos un abordaje de esas cuestiones a partir de las modalidades aléticas de la lógica aristotélica. La lógica subyacente es la lógica lacaniana, según la cual el excluido, o la contradicción, fundan lo posible. Para tal tarea tratamos esas cuestiones en el cuadrado de las oposiciones en una lectura no-aristotélica. Proponemos y construimos un cuadrado de lo dicho y de la enunciación


Assuntos
Humanos , Conhecimento , Idioma , Psicanálise
3.
Agora (Rio J.) ; 12(2): 173-183, jul.-dez. 2009. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-536257

RESUMO

Transgressão é uma noção que com muita frequência é esquecida, estigmatizada, ou atribuída pela doxa psicanalítica a uma estrutura em particular: a perversão. A transgressão faz pensar na infração, na desordem, na liberdade. Essa liberdade, contudo, depende paradoxalmente da lei, ao ponto de lei e transgressão algumas vezes poderem se confundir. Veremos como a transgressão se liga aos conceitos de desejo, fantasma e gozo, por meio das contribuições de Bataille e de Lacan, destacando os pontos de encontro e os de divergência entre esses dois autores, 'transgressores', sem sombra de dúvida.


Transgression is a stigmatized notion, often forgotten or attributed by the psychoanalytical doxa to a particular structure: perversion. Transgression reminds violation, disorder, freedom. But paradoxically, this particular freedom depends on the law, to the point that law and transgression can sometimes be confused. We shall see how transgression is bound to the concepts of desire, fantasy and enjoyment, through the contribution of Bataille and Lacan, stressing similarities and differences between these two authors, doubtless "transgressors".


Assuntos
Psicanálise
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA