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1.
Pensar mov ; 18(1)jun. 2020.
Artigo em Inglês | LILACS, SaludCR | ID: biblio-1386727

RESUMO

Abstract The purpose of the study was to analyze the variation of running speed and heart rate in amateur runners during a marathon in a hot environment. Eighteen runners (weight: 65.2 ± 12.21 kg, height: 168.4 ± 10.6 cm, VO2max: 52.9 ± 7.1 ml/kg/min) took part of a beach-side marathon (42195 m) under a temperature of 27.8 ± 3.52 ºC and at 0-80 m altitude. Pearson's correlation showed a significant linear relationship between the increase in thermal stress index (WGBT) and the speed variation (r= 0.168, p= 0.049). In this respect, the total duration of the race revealed a direct relationship with speed (r= 0.675, p= 0.003) and heart rate (r= 0.631, p= 0.007) variation. Multiple regressions analysis showed that 61.6% of the final race time was explained by the speed variation in the 26 to 30 km course section (r 2 = 0.61; F= 26.17; p< 0.001) and 37% by the heart rate variation in the 31 to 35 km section (r 2 = 0.37; F= 10.38; p< 0.001). In conclusion, an increase in the environmental temperature provoked a decrease in running pacing, with a stronger effect in the second half of the race. Therefore, coaches should take these aspects into account in training and strategies to mitigate the impact of these conditions on the physical and physiological performance of amateur runners.


Resumo O presente estudo teve como objetivo analisar a variação da velocidade da corrida e a frequência cardíaca em corredores amadores durante uma maratona em um ambiente de alto índice térmico. Dezoito corredores amadores (peso: 65,2 ± 12,21 kg, altura: 168,4 ± 10,6 cm, VO2max: 52,9 ± 7,1 ml/kg/min) correram uma maratona (42195 m) em proximidade ao mar, sob um índice térmico de 27,8 ± 3,52 ºC e com percurso de 0-80 metros acima do nível do mar. O teste de Pearson apresentou uma correlação significativa entre o aumento do índice de estresse térmico (IBUTG) e a variação da velocidade (r= 0,168, p= 0,049). Neste sentido, a duração total da corrida apresentou uma relação direta com a velocidade (r= 0,675, p= 0,003) e a variação da frequência cardíaca (r= 0,631, p= 0,007). O tempo final da corrida se interpretou em 61,6% e 37% pela variação da velocidade de 26 a 30 km (r 2 = 0,61; F= 26,17; p< 0,001) e pela variabilidade da frequência cardíaca no lapso de 31 a 35 km (r 2 = 0,37; F= 10,38; p< 0,001), respectivamente. Em suma, o índice térmico provoca uma diminuição no ritmo da velocidade, sendo esse efeito maior na segunda metade da corrida. Devido a isso, os preparadores devem planejar treinamentos e estratégias para mitigar o impacto dessas condições no desempenho físico e fisiológico dos corredores amadores.


Resumen El objetivo del presente estudio fue analizar la variación de la velocidad de carrera y la frecuencia cardíaca en corredores aficionados durante un maratón en un entorno de alto índice térmico. Dieciocho corredores aficionados (peso: 65.2 ± 12.21 kg, altura: 168.4 ± 10.6 cm, VO2max: 52.9 ± 7.1 ml/kg/min) corrieron un maratón (42 195 m) en cercanía al mar bajo un índice térmico de 27.8 ± 3.52ºC y con recorrido de 0-80 m.s.n.m. La prueba de Pearson mostró una correlación significativa entre el aumento del índice de estrés termal (TGBH) y la variación de la velocidad (r = 0.168, p = 0.049). En este sentido, la duración total de la carrera presentó una relación directa con la velocidad (r = 0.675, p = 0.003) y la variación de la frecuencia cardíaca (r= 0.631, p = 0.007). El tiempo final de carrera se explicó en un 61.6% y 37% por la variación de la velocidad de 26 a 30 km (r 2 = 0.61; F = 26.17; p < 0.001) y por la variabilidad de la frecuencia cardíaca en el lapso de 31 a 35 km (r 2 = 0.37; F= 10.38; p < 0.001) respectivamente. En conclusión, el índice térmico provoca una disminución en el ritmo de la velocidad, este efecto mayor en la segunda mitad de la carrera. Por lo anterior, entrenadores deben planificar entrenamientos y estrategias para mitigar el impacto de estas condiciones en el desempeño físico y fisiológico de los corredores amateur.


Assuntos
Humanos , Velocidade de Caminhada , Frequência Cardíaca , Temperatura Alta
2.
Braz. j. biol ; Braz. j. biol;68(2): 349-357, May 2008. graf, mapas, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-486760

RESUMO

Measurements of ammonium and phosphate excretion by the Chironomus larvae were conducted in order to evaluate the importance of these chironomids for the internal loads of a small eutrophic urban reservoir. Ammonium and phosphate excretion rates by Chironomus larvae of small size (6-10 mm total length) were significantly higher than those of the Chironomids having medium (9-11 mm) and large (11-16 mm) sizes. A dependence in relation to temperature was recorded for the ammonium and phosphate excretions that was significantly higher at 25 °C than at 20 and 15 °C. Through a linear relation between biomass (dry weight) and total length and, between excretion and biomass and, data on chironomids densities, after an intense sampling in 33 sites distributed all along the reservoir bottom, the mean phosphate and ammonium excretion rates corresponded to 2,014 ± 5,134 µg.m-2/day and 1,643 ± 3,974 µg.m-2/day, respectively. Considering the mean biomass (34 mg.m-2) of Chironomus, the lake area (88,156 m²) and the mean excretion rates, the contribution of benthic chironomids to the internal loads would be 181 KgP and 147 KgN. for the sampling months (October-November 1998). These values showed that the internal loads by excretion from Chironomus larvae correspond to approximately 33 percent of the external loads of phosphorus in the lake and, in the case of nitrogen, to only 5 percent.


Medidas de excreção de amônia e fosfato por larvas de Chironomus foram executadas com a finalidade de avaliar a importância desses quironomídeos nas cargas internas de um pequeno reservatório urbano eutrófico. Taxas de excreção de amônia e fosfato significativamente mais elevadas foram encontradas nas larvas de Chironomus de pequeno (6-10 mm) tamanho, em relação às de tamanho médio (9-11 mm) e grande (11-16 mm). Uma dependência em relação à temperatura foi registrada para a excreção de amônia e fosfato, significativamente mais alta a 25 °C do que a 20 e 15 °C. Depois da obtenção das relações lineares entre biomassa (peso seco) e comprimento total e excreção com biomassa e dos dados de densidade de quironomídeos, após amostragem em 33 pontos distribuídos por todo o reservatório, foi possível estimar uma taxa média de excreção de fosfato de 2014 ± 5134 µg.m-2/dia e, de amônia em 1643 ± 3974 µg.m-2/dia. Considerando a biomassa média (34 mg.m-2) de quironomídeos, a área do lago (88.156 m²) e as taxas médias de excreção, a contribuição dos quironomídeos bênticos para as cargas internas seria de 181 KgP e 147 KgN, para o mês da amostragem (outubro-novembro de 1998). Esses valores mostraram que as cargas internas por excreção pelas larvas de Chironomus correspondem aproximadamente a 33 por cento das cargas externas de fósforo para o lago e, somente 5 por cento no caso de nitrogênio.


Assuntos
Animais , Chironomidae/metabolismo , Monitoramento Ambiental , Nitrogênio/análise , Fosfatos/metabolismo , Fósforo/análise , Compostos de Amônio Quaternário/metabolismo , Biomassa , Eutrofização , Água Doce/química , Larva/metabolismo , Densidade Demográfica , Fosfatos/análise , Compostos de Amônio Quaternário/análise , Temperatura
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