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1.
J. health sci. (Londrina) ; 26(1): 40-47, 20240329.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1563099

RESUMO

In recent decades, body practices and physical activities (PCAF) have become part of the public health agenda. Actions to combat sedentary lifestyle in primary care are developed through body practices, physical exercises, physical activities and guided walks. The main objective of this study is to verify which interventions are being carried out by the Physical Education Professional (PEF) in primary care. This study comprises an integrative review. After consulting the databases and applying the search strategies, studies that were duplicated between the databases were identified and excluded. To compose this study, 7 articles were selected. With regard to the types of exercises found in the articles, 3 studies performed only resistance exercise, in which it was the Pilates method and Chinese gymnastics Liang Gong. Still, 4 studies combined aerobic and resistance exercises. Other important findings of this study, that the elderly population are the ones that most participated in the interventions and that the interventions were concentrated in the South and Southeast regions. In the interventions portrayed in this review, the diversification of physical exercises offered in Primary Care was noticed. All interventions brought positive health benefits at the physiological, social and/or psychological levels. This fits into the perspective of health promotion among the population that performs physical activity and/or physical exercise in Primary Care programs. (AU)


Nas últimas décadas as práticas corporais e atividades físicas (PCAF) passaram a compor a agenda da saúde pública. As ações para aumentar a prática de atividade física na Atenção Primária, são orientadas e desenvolvidas por meio de práticas corporais, exercícios físicos, atividades físicas e caminhadas. O presente estudo tem como objetivo principal verificar quais intervenções realizadas pelo Profissional de Educação Física (PEF) na Atenção Primária à Saúde. Este estudo compreende uma revisão integrativa. Após a consulta às bases de dados e a aplicação das estratégias de busca, foram identificados e excluídos estudos que apresentavam duplicidade entre as bases e foram selecionados sete artigos para compor este estudo. No que se refere aos tipos de exercícios físicos encontrados nos artigos, o exercício Resistance foi o mais prevalente (OU utilizado) nas intervenções, seguido pelas práticas integrativas e exercícios aeróbicos. Outros achados importantes neste estudo, foi a maior participação da população idosa nas intervenções, concentradas nas regiões do Sul e Sudeste. Nas intervenções retratadas nesta revisão percebeu-se a diversificação dos exercícios físicos oferecidos na Atenção Básica. Todas as intervenções trouxeram benefícios positivos para a saúde, nos níveis fisiológicos, sociais e/ou psicológicos, bem como o ponto de maior destaque foi a utilização do exercício Resistance. O que se enquadra numa perspectiva de promoção da saúde junto à população que realiza atividade física e/ou exercício físico nos programas da Atenção Primária à Saúde. (AU)

2.
Ribeirão Preto; s.n; mar.2023. 131 p.
Tese em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1561242

RESUMO

Introdução: As intervenções não farmacológicas consistem em quaisquer medidas ou ações, que não o uso de vacinas ou medicamentos, que podem ser implementadas para retardar a disseminação de determinada doença infecciosa na população. Objetivo: Fornecer evidências científicas relacionadas às intervenções não farmacológicas que conferem a prevenção de síndrome gripal na comunidade. Método: Revisão sistemática da literatura realizada nas bases de dados, Cochrane, MEDLINE, EMBASE, CINAHL, Web of Science e, no que tange à literatura cinzenta, uma busca adicional foi realizada no Google Scholar. A busca eletrônica foi realizada no dia 06 de setembro de 2021. Os critérios de inclusão foram ensaios clínicos randomizados que avaliassem a eficácia de intervenções não farmacológicas na comunidade para a prevenção da disseminação de síndrome gripal. A avaliação do risco de viés foi realizada por meio da ferramenta Risk of Bias 2.0. A síntese dos resultados foi apresentada de modo qualitativo. A síntese quantitativa (estatística) dos resultados não foi possível, devido à acentuada heterogeneidade de configurações metodológicas, bem como as qualidades metodológicas dos ensaios clínicos randomizados. Resultados: Foram compilados 34 ensaios clínicos randomizados. A avaliação metodológica demostrou que a maioria dos ensaios apresentam falhas na sua condução. No tocante aos países onde as intervenções foram utilizadas, destacam-se Estados Unidos da América, China e Espanha, respectivamente; e de acordo com o local onde foram realizadas - em domicílios, em escolas, em creches, em residências universitárias e em ambiente comunitário. Com relação à situação epidemiológica, observa-se que 13 estudos foram realizados no período sazonal de influenza, 11 estudos em períodos pontuais, cinco estudos em períodos pandêmicos por SARS-CoV-2, quatro estudos em períodos concomitantes e um estudo durante a pandemia de influenza. A respeito da infecção avaliada, observa-se estudos que avaliam infecções respiratórias agudas, influenza e COVID-19. Dos 34 ensaios clínicos, 30 avaliaram intervenções individuais, dois intervenção individual e ambiental, uma intervenção individual e comunitária; e um ensaio clínico avaliou uma intervenção comunitária. Intervenções individuais: máscara facial; higiene das mãos com água e sabão, com formulação à base de álcool, com cloreto benzalcônio; etiqueta respiratória; e limpeza nasal asséptica. Intervenções comunitárias: triagem, ventilação do ar, campanha publicitária (distanciamento social). Intervenção ambiental: limpeza de superfície. Conclusão: Algumas intervenções não farmacológicas individuais (higiene das mãos com água e sabão, higiene das mãos com formulação à base de álcool, etiqueta respiratória e limpeza nasal antisséptica) e ambientais não têm momento para início da implementação, elas devem se tornar cultural, pois são mais simples e de baixo custo. Essas intervenções e outras, como o uso de máscara facial, devem ser incentivadas durante os períodos sazonais desses vírus, considerando as particularidades de subgrupos populacionais, para prevenir maior disseminação. As intervenções combinadas (individuais/comunitárias e individuais/ambientais) potencializam os efeitos na redução da síndrome gripal e das infecções respiratórias agudas. Ressalta-se que as intervenções não farmacológicas representam a primeira escolha na prevenção da disseminação microbiana, são determinantes no controle das doenças e, de forma articulada, necessita da vacinação para minimizar os impactos deletérios na comunidade.


Introduction: Non-pharmacological interventions consist of any measures or actions, other than the use of vaccines or drugs, that can be implemented to delay the spread of a certain infectious disease in the population. Objective: To provide scientific evidence related to non-pharmacological interventions that prevent the flu syndrome in the community. Method: Systematic review of the literature carried out in the databases Cochrane, MEDLINE, EMBASE, CINAHL, Web of Science and, regarding the gray literature, an additional search was performed on Google Scholar. The electronic search was performed on September 6, 2021. The inclusion criteria were randomized clinical trials that evaluate the effectiveness of non-pharmacological interventions in the community to prevent the spread of flu-like illness. The risk of bias assessment was performed using the Risk of Bias 2.0 tool. The synthesis of the results was presented in a qualitative way. The quantitative (statistical) synthesis of the results was not possible, due to the marked heterogeneity of methodological settings, as well as the methodological qualities of the randomized clinical trials. Results: 34 randomized clinical trials were compiled. The methodological evaluation showed that most of the trials have flaws in their conduction. With regard to the countries where the interventions were used, the United States of America, China and Spain, respectively, stand out. According to the place where they were carried out, at home, in schools, in day care centers, in university residences and in a community environment. Regarding the epidemiological situation, it is observed that 13 studies were carried out in the seasonal period of influenza, 11 studies in specific periods, five studies in pandemic periods due to SARS-CoV-2, four studies in concomitant periods and one study during the pandemic of influenza. Regarding the evaluated infection, there are studies that evaluate acute respiratory infections, influenza and COVID-19. Of the 34 clinical trials, 30 evaluated individual interventions, two individual and environmental intervention, one individual and community intervention; and a clinical trial evaluated a community intervention. Individual interventions: face mask; hand hygiene with soapy water, with alcohol-based formulation, with benzalkonium chloride; respiratory etiquette; and aseptic nasal cleaning. Community interventions: triage, air ventilation, publicity campaign (social distancing). Environmental intervention: surface cleaning. Conclusion: Some individual non-pharmacological interventions (hand hygiene with soap and water, hand hygiene with alcohol-based chemical formulation, respiratory etiquette and antiseptic nasal cleaning) and environmental do not have a time to start implementation, they must become cultural, because they are simpler and of low cost. These interventions, and others such as the use of a face mask, should be encouraged during the seasonal periods of these viruses, taking into account the particularities of population subgroups, to prevent further spread. Combined interventions (individual/community and individual/environmental) potentiate the effects in reducing flu syndrome and acute respiratory infections. It should be noted that non-pharmacological interventions represent the first choice in preventing microbial dissemination, are crucial in disease control and, in an articulated way, require vaccination to minimize deleterious impacts on the community.


Assuntos
Humanos , Influenza Humana , Modelos de Assistência à Saúde
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 44(8): 776-784, Aug. 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1407576

RESUMO

Abstract Objective To investigate the effect of non-pharmacological interventions to improve sleep quality during pregnancy. Data sources A search was made in the NCBI/PubMed, ClinicalTrials.gov, Embase, BVS, and Web of Science databases. There were no limitations regarding language, sample size, and type of non-pharmacological intervention. We have included prospective clinical trials between July 2014 and July 2019. Selection of studies This study was registered in the Prospective International Registration of Systematic Reviews (PROSPERO) database was performed. Publication bias was also assessed with funnel plots. the primary outcome was the total score in the Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI) before and after intervention. Risk of bias and the Grading of Recommendations Assessment, Development, and Evaluation (GRADE) criteria were used for assessing methodological quality. From the 28 retrieved studies, we have selected 8 for qualitative analysis and 6 for meta-analysis. Data collection Two independent reviewers performed the study selection. In the case of disagreement, a third senior reviewer was consulted. The study was initially assessed based on the title, followed by abstract. Lastly, the full text was assessed to be included. Data Synthesis A significant improvement on the sleep quality (PSQI score) was observed when all interventions were grouped (MD = -3.03, 95%CI -4.15 to -1.92, n= 623, i2= 84%, p< 0.001). Analysis by subgroup (music listening: MD = -1.96, 95% CI -3.27 to -0.65, n= 207, i2= 67%, p= 0.003 and other interventions: MD = -3.66, 95% CI -4.93 to -2.40, n= 416, i2 = 80%, p< 0.001) showed an improvement, with high heterogeneity. Risk of bias has shown performance and detection bias for almost studies, and GRADE evidence was very low for all analyzed variables. Conclusion Non-pharmacological interventions—listening to music, physical exercise, relaxation exercises, lettuce seed, sleep hygiene, and acupressure—are effective for improving sleep quality during pregnancy.


Resumo Objetivo Investigar o efeito de intervenções não-farmacológicas para melhorar a qualidade do sono durante a gravidez. Fontes dos dados Uma busca foi feita nas bases de dados NBCI/PubMed, ClinicalTrials.gov, Embase, BVS, e Web of Science. Não houve limitações quanto ao idioma, tamanho da amostra e tipo de intervenção não-farmacológica. Incluímos estudos clínicos prospectivos entre julho de 2014 e julho de 2019. Seleção dos estudos Foi realizado um registro no banco de dados Prospective International Registration of Systematic Reviews (PROSPERO). O viés de publicação foi avaliado com gráficos de funil. O desfecho primário foi a pontuação total do Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI) antes e depois da intervenção. O risco de viés e os critérios Grading of Recommendations Assessment, Development, and Evaluation (GRADE) foram usados para avaliar a qualidade metodológica. Dos 28 estudos encontrados, selecionamos 8 para análise qualitativa e 6 para a metanálise. Coleta de dados Dois revisores independentes realizaram a seleção dos estudos. Em caso de discordância, um terceiro revisor foi consultado. Inicialmente o estudo foi avaliado com base no título e resumo. Para a inclusão, foi avaliado o texto completo. Síntese dos dados Uma melhora significativa na qualidade do sono (PSQI score) foi observada quando todas as intervenções foram agrupadas (MD = -3.03, 95% CI -4.15 a -1.92, n= 623, i2= 84%, p< 0.001). A análise por subgrupo (escutar música: MD = -1.96, 95% CI -3.27 a -0.65, n= 207, i2= 67%, p= 0.003 e outras intervenções: MD = -3.66, 95% CI -4.93 a -2.40, n= 416, i2 = 80%, p< 0.001) também mostrou uma melhora da qualidade do sono, porém com alta heterogeneidade. A análise do risco de viés mostrou que quase todos os estudos avaliados apresentaram viés de desempenho e detecção, e o nível de evidência GRADE foi muito baixo para todas as variáveis analisadas. Conclusão Intervenções não-farmacológicas - ouvir música, exercícios físicos, exercícios de relaxamento, sementes de alface, higiene do sono e acupressão - são eficazes para melhorar a qualidade do sono durante a gravidez.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Qualidade do Sono
4.
Rev. adm. pública (Online) ; 55(1): 27-49, Jan.-Feb. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1155657

RESUMO

Abstract In Brazil, sub-national governments have played a particularly important role as the key actors implementing non-pharmaceutical interventions to halt the spread of COVID-19. Building on the methodology proposed by the Oxford COVID-19 Government Response Tracker (OxCGRT), we coded the stringency levels of state-level school, commerce, services, industry, public gathering, and private event closure policies and describe these actions' duration at the state-level in Brazil from early February to mid-May 2020. Our results suggest significant heterogeneity across Brazil and across weeks in social distancing policy stringency during this period. We then apply dynamic times-series cross-sectional methods to evaluate the effect of anti-contagion policies on the population's mobility using cell phone location data. We find that anti-contagion policies had a significant effect on producing higher adherence to remaining at home even though social distancing policies were relatively moderate as compared to other countries. Our results also suggest that social distancing policies have a greater impact when a more complete and coherent set of policies were introduced and sustained by state governments.


Resumo No caso brasileiro, os governos subnacionais exerceram um papel particularmente importante na implementação de medidas não farmacológicas para contenção do alastramento do COVID-19. Baseando-se na metodologia do Oxford COVID-19 Government Response Tracker (OxCGRT), codificamos a rigidez das políticas de fechamento de escolas, comércio e serviços, aglomerações públicas e eventos privados implementadas em nível estadual e descrevemos sua duração nos estados brasileiros entre meados de fevereiro e a metade de maio de 2020. Nossos resultados sugerem alta heterogeneidade ao longo do tempo e entre os estados na rigidez das políticas de distanciamento social durante o período analisado. Aplicamos em seguida métodos dinâmicos de séries temporais em painel com o objetivo de avaliar o efeito da rigidez das políticas sobre a mobilidade da população. Para isso, utilizamos dados de localização provenientes de celulares para mensurar mobilidade. Apesar da adesão relativamente moderada às medidas de distanciamento social pelos estados brasileiros, em comparação a estados em outros países durante o mesmo período, nossos achados sugerem que as políticas de distanciamento social tiveram efeito significativo na produção de níveis mais altos de adesão à permanência em casa pela população. Nossos resultados também sugerem que as políticas de distanciamento social têm maior impacto quando um conjunto mais completo e coerente de políticas é introduzido e sustentado pelos governos estaduais.


Resumen Los gobiernos implementaron una serie de políticas para combatir la pandemia de COVID-19. En el caso brasileño, los gobiernos subnacionales jugaron un papel particularmente importante como actores clave en la implementación de medidas no farmacológicas para contener la propagación del virus. A partir de la metodología del Rastreador de Respuestas Gubernamentales frente a la COVID-19 desarrollado por la Universidad de Oxford (OxCGRT), codificamos las distintas restricciones como el cierre de escuelas, comercios, servicios, industrias y la prohibición de aglomeraciones públicas y eventos privados, implementados en los estados brasileños y describimos su duración entre mediados de febrero y la primera quincena de mayo de 2020. Nuestros resultados sugieren una alta heterogeneidad respecto de la rigidez de las políticas de distanciamiento social, a través de los estados y a lo largo de las semanas de este período. Luego aplicamos la técnica de análisis de series temporales dinámicas del tipo panel para evaluar el efecto de las políticas para evitar contagios sobre la movilidad de la población, empleando datos de la ubicación de teléfonos celulares. Encontramos que a pesar de que las medidas de distanciamiento social implementadas por los estados brasileños fueron relativamente moderadas, en comparación con los estados de otros países durante el mismo período, nuestros hallazgos sugieren que las políticas para combatir los contagios tuvieron un efecto significativo en el logro de mayores niveles de adhesión a la permanencia en el hogar. Asimismo, nuestros resultados indican que las políticas de distanciamiento social tuvieron un mayor impacto cuando los gobiernos estatales introdujeron y mantuvieron un conjunto más amplio de medidas coherentes e integrales.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Política Pública , Isolamento Social , Federalismo , Pandemias , COVID-19
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