Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Univ. med ; 53(3): 309-322, jul.-sept. 2012. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-682059

RESUMO

La malformación aneurismática de la vena de Galeno (MAVG) es poco frecuente, pues tiene una prevalencia calculada en menos de uno en 25 000 nacidos vivos. Puede causar una alta morbilidad y mortalidad en neonatos y, con menor frecuencia, en niños mayores. Está ubicada en el plexo coroideo, en el techo del tercer ventrículo, en la región del velum interpositum. Se presenta como una fístula arteriovenosa, usualmente entre las arterias coroidales y el saco aneurismático, lo que lleva a una dilatación de la vena de Galeno. Cuando los neonatos son sintomáticos, la presentación clínica usual de la MAVG es una falla cardiaca de alto gasto, que se ha reportado hasta en el 94 % de los neonatos a quienes se les diagnostica una MAVG. En el pasado, dicha falla progresaba rápidamente a falla multiorgánica y muerte; sin embargo, actualmente las técnicas endovasculares y las unidades de cuidado intensivo han mejorado el mal pronóstico de la MAVG. Se presenta el caso de un recién nacido con diagnóstico antenatal de MAVG con malformaciones cardiacas, que en el momento vive, a pesar del pronóstico reportado en la literatura...


Vein of Galen Aneurysmal Malformations(VGAM) is a rare malformation with a prevalenceestimated at less than one in 25,000 live births.This malformation can cause high morbidity andmortality in neonates and less frequently in olderchildren. Is a complex vascular malformation ofthe choroid, in the roof of the third ventricle, inthe region of the velum interpositum. It is presentedas an arteriovenous fistula, usually betweenthe choroidal arteries and the aneurysm sac, leadingto a dilated vein of Galen. When infants aresymptomatic, the usual clinical presentation ofheart failure VGAM is high output, which hasbeen reported in up to 94 % of infants who arediagnosed with a VGAM. In the past, such failurerapidly progressed to multiorgan failure anddeath, with mortality reported up to 100 %, butnow advances in endovascular techniques andintensive care units have improved the poor prognosisof VGAM...


Assuntos
Anormalidades Congênitas , Cérebro/anormalidades , Diagnóstico Pré-Natal/classificação , Veias Cerebrais/anormalidades
2.
São Paulo med. j ; 125(5): 261-264, Sept. 2007. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-470621

RESUMO

CONTEXT AND OBJECTIVE: Intrauterine adhesion (IUA) is a possible complication of uterine curettage following abortion. Because IUA is an important cause of infertility, some investigators have been advocating its inclusion in the routine investigational workup after every abortion curettage procedure. The aim of this study was to evaluate the uterine cavity of patients subjected to abortion curettage, in order to ascertain the prevalence of IUA and its association with social and clinical factors. DESIGN AND SETTING: This was a cross-sectional study at the Human Reproduction Unit, Department of Obstetrics and Gynecology, Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). METHODS: A total of 109 women were enrolled. The investigators searched the records of Unicamp's hospital for patients who had been subjected to uterine curettage following abortion. The hysteroscopy was performed 3 to 12 months after the curettage. The correlations between patients' characteristics and the prevalence of IUA were assessed by means of chi-squared and Fisher's exact test calculations. RESULTS: The prevalence of IUA was 37.6 percent. The number of previous abortions and curettage procedures did not correlate with the presence of IUA. Most of the women (56.1 percent) presented IUA grade I. CONCLUSIONS: In the present study, 37.6 percent of the women subjected to curettage following abortion had IUA, which was mostly mucous and grade I. None of the demographic and clinic characteristics evaluated were found to be associated with IUA. From this study, there is no firm evidence to justify carrying out routine diagnostic hysteroscopy following abortion evacuation.


CONTEXTO E OBJETIVO: As sinéquias uterinas são complicações que podem ocorrer após curetagem uterina por aborto. Como se trata de causa importante de infertilidade, muitos autores têm indicado uma investigação rotineira após curetagens uterinas por aborto. O objetivo do estudo foi avaliar a cavidade uterina de pacientes submetidas a curetagem após aborto para detectar a prevalência das sinéquias e a possível associação com alguns fatores sociais e clínicos. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo de corte transversal, realizado na Unidade de Reprodução Humana do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). MÉTODOS: 109 mulheres foram submetidas a histeroscopia diagnóstica ambulatorial 3 a 12 meses após curetagem por aborto. Dados clínicos foram obtidos dos prontuários médicos. As correlações entre as características clínicas e a prevalência de sinéquias uterinas foram testadas através do cálculo do qui-quadrado e do teste exato de Fisher. RESULTADOS: A prevalência de sinéquias foi de 37,6 por cento. O número de abortos anteriores e de curetagens não se correlacionou com a presença de sinéquias. A maioria das mulheres (56,1 por cento) apresentou sinéquias grau I. CONCLUSÕES: Neste estudo, 37,6 por cento das mulheres submetidas a curetagem por aborto apresentaram sinéquias, a maioria delas do tipo mucoso e de grau I. Nenhuma das características clínicas e demográficas avaliadas associou-se às sinéquias. Os resultados deste estudo não autorizam indicação rotineira de histeroscopia diagnóstica em pacientes submetidas a curetagem uterina por aborto.


Assuntos
Adolescente , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Gravidez , Aborto Incompleto/cirurgia , Curetagem/efeitos adversos , Doenças Uterinas/epidemiologia , Aderências Teciduais , Brasil/epidemiologia , Métodos Epidemiológicos , Histeroscopia , Doenças Uterinas/diagnóstico , Doenças Uterinas/etiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA