Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. salud bosque ; 10(1): 1-14, 2020. Graf, tab, Ilus
Artigo em Espanhol | LILACS, COLNAL | ID: biblio-1104435

RESUMO

Introducción. Según el Ministerio de Salud y Protección Social, las enfer-medades del sistema circulatorio fueron la primera causa de mortalidad en Colombia entre 2005 y 2014, dentro de las cuales la enfermedad isquémica cardiaca (EIC) representó el 49,30 % de los casos. Respecto a esta última, el Instituto Nacional de Salud indicó que ocupó el primer lugar en 2010 entre las causas de muertes en el país.Objetivo. Caracterizar la mortalidad por EIC en Bogotá, Colombia, en el periodo 2008-2015 bajo la perspectiva de las principales variables sociodemográficas.Materiales y métodos. Estudio descriptivo basado en fuentes secundarias. Se analizaron los casos de muerte por EIC en Bogotá para el periodo 2008-2015. Los datos demográficos se obtuvieron de las proyecciones poblacionales del Departamento Administrativo Nacional de Estadística (DANE) del censo del 2005. La caracterización de la mortalidad por EIC se hizo a partir del grupo 303 de la lista 6/67 de la Organización Panamericana de la Salud (OPS). Se tomaron las muertes codificadas como EIC con el código 3.03 y los códigos CIE-10: I20, I21, I22, I23, I24, I25. Las variables sociodemográficas estudiadas fueron sexo, edad, nivel educativo, afiliación al sistema de seguridad social y estado civil.Resultados. Entre 2008 y 2015 se registró un aumento del 14,56 % en la tasa de mortalidad por EIC en Bogotá, situación que coincidió con lo reportado por el DANE, quien indicó que para el 2015 esta enfermedad representó el 15 % de la mortalidad por todas las causas registradas en Bogotá.Conclusiones. Las variables sociodemográficas juegan un papel importante en la frecuencia de aparición de las enfermedades del sistema circulatorio, por lo cual se debe buscar intervención por parte del Estado para generar un mayor impacto en términos de mortalidad.


Introduction: According to the Colombian healthcare authority, cardiovascular diseases were the leading cause of mortality from 2005 to 2014. Among these, the cardiac ischemic disease (CID) represented 49.3% of the total reported cases and in 2010, it became the leading cause of death nationwide. Objectives: To characterize CID mortality in Bogota, Colombia, during 2008 ­ 2015, according to sociodemographic variables Materials & Methods: This is a descriptive study based on secondary sources. CID related deaths in Bogota were analyzed during the 2008-2015. Demographic data were collected from the 2005 National Population Census population projections The support for CID mortality characterization is found in Pan American Health Organization ́s Group 303, list 6/67, including ICD-10 codes I20, I21, I22, I23, I24, I25. The analyzed sociodemographic variables were: gender, age, education level, social security system affiliation, and civil status. Results: CID mortality rate in Bogota increased 14.56% during 2008-2015. According to the Colombian National Administrative Department of Statistics, CID represented 15% of all deaths causes in Bogota in 2015, supporting the findings of this study. Conclusion: Sociodemographic variables play an important role in the incidence of circulatory system diseases. The Colombian state should seek appropriate interventions at this level, to achieve a greater impact on mortality rate.


Introdução. Segundo o Ministério da Saúde e Proteção Social, as doenças do sistema circulatório foram as principais causas de mortalidade na Colômbia entre 2005 e 2014, as doenças cardíacas isquêmicas (CID) representaram 49,30% dos casos do total. Quanto a este último, o Instituto Nacional de Saúde indicou que ficou em primeiro lugar em 2010 entre as causas de morte no país. Objetivo. Caracterizar a mortalidade por EIC em Bogotá, Colômbia, no período de 2008 a 2015, sob a perspectiva das principais variáveis sociodemográficas. Materiais e métodos. Estudo descritivo, baseado em fontes secundárias. Foram analisados casos de morte por EIC em Bogotá no período de 2008 a 2015. Os dados demográficos foram obtidos das projeções populacionais do Departamento Administrativo Nacional de Estatística (DANE) do censo de 2005. A caracterização da mortalidade por EIC foi feita a partir do grupo 303 da lista 6/67 da Organização PanAmericana da Saúde (OPS). Foram registados óbitos codificados como EIC com os códigos 3.03 e CID-10: I20, I21, I22, I23, I24, I25. As variáveis sociodemográficas estudadas foram sexo, idade, escolaridade, afiliação ao sistema previdenciário e estado civil. Resultados. Entre 2008 e 2015, houve um aumento de 14,56% na taxa de mortalidade por EIC em Bogotá. Situação confirmada pelo DANE, que indicou que em 2015 esta doença representava 15% da mortalidade por todas as causas em Bogotá.Conclusões. As variáveis sociodemográficas desempenham papel importante na frequência do aparecimento de doenças do aparelho circulatório, motivo pelo qual a intervenção do Estado deve ser procurada


Assuntos
Humanos , Doenças Cardiovasculares , Isquemia Miocárdica , Sistema Cardiovascular , Incidência , Morbidade , Mortalidade , Causas de Morte , Previsões Demográficas , Colômbia , Morte
2.
Insuf. card ; 10(4): 159-163, oct. 2015. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-840732

RESUMO

Introducción. La revascularización miocárdica es el tratamiento de elección en pacientes con disfunción sistólica isquémica. Objetivos. Determinar las variables asociadas al restablecimiento de la fracción de eyección en pacientes con disfunción ventricular isquémica sometidos a revascularización miocárdica. Materiales y métodos. Se incluyeron pacientes con fracción de eyección del ventrículo izquierdo (FEVI) <50% sometidos a cirugía por anatomía coronaria y seguimiento ecocardiográfico ≥6 meses. Se analizaron variables relacionadas con la mejoría de la FEVI (>5%). Resultados. Se incluyeron 95 pacientes, el 91,6% masculino, edad media de 63 años, 40% diabéticos, 27% con infarto previo y FEVI de 36 ± 6%. Se evaluó viabilidad en el 78%. Durante el postoperatorio, el 12% presentó isquemia perioperatoria y el 28% bajo gasto cardíaco. Tras análisis multivariado, la viabilidad y la ausencia de isquemia perioperatoria fueron predictores independientes de la mejoría de la FEVI. Conclusión. La viabilidad y la falta de isquemia durante el perioperatorio se asociaron con mejoría de la FEVI durante el postoperatorio alejado.


Introduction. Myocardial revascularization is considered the best option for patients with ischemic left ventricular dysfunction. Objectives. To identify associated variables with the improvement of ejection fraction after surgical revascularization (CABG). Materials and methods. We included patients with ejection fraction (EF) <50% who underwent to CABG. We examine preoperative predictors of ventricular functional recovery. Results. We included 95 patients, 91.6% male, mean age of 63 years, 40% diabetes, 27% with prior myocardial infarction and EF average of 36 ± 6%. Myocardial viability was evaluated in 78%. After surgery, 12% presented postoperative ischemia and 28% low cardiac output syndrome. In a multivariate analysis, myocardial viability and absence of postoperative ischemia were both predictors of improvement in EF. Conclusion. Myocardial viability and absence of postoperative ischemia were both associated with improvement in post operative EF.


Introdução. A revascularização do miocárdio é considerada a melhor opção para pacientes com disfunção ventricular esquerda isquêmica. Objetivos. Determinar as variáveis associadas à melhora da fração de ejeção (FE) após a revascularização cirúrgica (CRM). Materiais e métodos. Foram incluídos pacientes com FE <50% submetidos à CRM de acordo com a anatomia coronariana e ecocardiográfica ≥6 meses. Foram analisadas as variáveis relacionadas à melhora da FE (>5%). Resultados. Foram incluídos 95 pacientes, 91,6% do sexo masculino, idade média 63 anos, 40% eram diabéticos, 27% com infarto do miocárdio prévio e FE média de 36 ± 6%. A viabilidade miocárdica foi avaliada em 78%. Após a cirurgia, 12% apresentaram isquemia peri-operatória e 28% síndrome de baixo débito cardíaco. Em uma análise multivariada, a viabilidade miocárdica e ausência de isquemia peri-operatória foram ambos preditores de melhora na FE. Conclusão. A viabilidade miocárdica e ausência de isquemia peri-operatória foram ambos associados com a melhora da FE durante o pós-operatório.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA