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Intervalo de ano
1.
Braz. j. biol ; 81(4): 989-998, Oct.-Dec. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1153442

RESUMO

Abstract This checklist of parasites of Kerodon rupestris, an endemic rodent from the Brazilian semiarid region, revealed records of 25 enteroparasite taxa comprising Cestoda (Anoplocephalidae), Trematoda, Acanthocephala and Nematoda (Ancylostomidae, Ascarididae, Heterakidae, Oxyuridae, Pharyngodonidae, Trichuridae, Capillariidae, Trichostrongylidae, and Strongyloididae), and two taxa of coccidian. Paleoparasitological and parasitological studies published until 2019 were assessed in the present study and locality information, site of infection, sample dating, and host data were summarized from each reference. Analyses of recent feces and coprolites revealed the highest species richness in the Piauí State. The chronological data corroborated that Trichuris spp. and oxyurids are part of the parasitic fauna of K. rupestris. This represents the first checklist of intestinal parasites from K. rupestris.


Resumo Este levantamento de parasitos intestinais de Kerodon rupestris, um roedor endêmico da região semiárida brasileira, revelou registros de 25 táxons de enteroparasitos compreendendo Cestoda (Anoplocephalidae), Trematoda, Acanthocephala e Nematoda (Ancylostomidae, Ascarididae, Heterakidae, Oxyuridae, Pharyngodonidae, Trichuridae, Capillariidae, Trichostrongylidae, and Strongyloididae), e dois táxons de coccídios. Os estudos paleoparasitológicos e parasitológicos publicados até 2019 foram avaliados no presente trabalho e as informações de localização, local da infecção, datação da amostra e dados do hospedeiro, foram resumidas a partir de cada referência. Análises de fezes recentes e coprólitos revelaram a maior riqueza de espécies no estado do Piauí. Os dados cronológicos corroboram que Trichuris spp. e oxiurídeos fazem parte da fauna parasitária de K. rupestris. Essa é a primeira lista de verificação de parasitos intestinais de K. rupestris.


Assuntos
Animais , Cestoides , Helmintos , Roedores , Brasil , Lista de Checagem
2.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1467522

RESUMO

Abstract This checklist of parasites of Kerodon rupestris, an endemic rodent from the Brazilian semiarid region, revealed records of 25 enteroparasite taxa comprising Cestoda (Anoplocephalidae), Trematoda, Acanthocephala and Nematoda (Ancylostomidae, Ascarididae, Heterakidae, Oxyuridae, Pharyngodonidae, Trichuridae, Capillariidae, Trichostrongylidae, and Strongyloididae), and two taxa of coccidian. Paleoparasitological and parasitological studies published until 2019 were assessed in the present study and locality information, site of infection, sample dating, and host data were summarized from each reference. Analyses of recent feces and coprolites revealed the highest species richness in the Piauí State. The chronological data corroborated that Trichuris spp. and oxyurids are part of the parasitic fauna of K. rupestris. This represents the first checklist of intestinal parasites from K. rupestris.


Resumo Este levantamento de parasitos intestinais de Kerodon rupestris, um roedor endêmico da região semiárida brasileira, revelou registros de 25 táxons de enteroparasitos compreendendo Cestoda (Anoplocephalidae), Trematoda, Acanthocephala e Nematoda (Ancylostomidae, Ascarididae, Heterakidae, Oxyuridae, Pharyngodonidae, Trichuridae, Capillariidae, Trichostrongylidae, and Strongyloididae), e dois táxons de coccídios. Os estudos paleoparasitológicos e parasitológicos publicados até 2019 foram avaliados no presente trabalho e as informações de localização, local da infecção, datação da amostra e dados do hospedeiro, foram resumidas a partir de cada referência. Análises de fezes recentes e coprólitos revelaram a maior riqueza de espécies no estado do Piauí. Os dados cronológicos corroboram que Trichuris spp. e oxiurídeos fazem parte da fauna parasitária de K. rupestris. Essa é a primeira lista de verificação de parasitos intestinais de K. rupestris.

3.
Biosci. j. (Online) ; 32(1): 208-218, jan./fev. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-965282

RESUMO

The placenta of the rodents generally has a chorial-allantoic, discoid and hemochorial shape. Since they resemble the process of human placentation, such characteristics make this order an interesting experimental model for understanding placentation, placental barrier and the physiological mechanisms involved in maternal-fetal exchanges. Due to the fact that Kerodon rupestris may be used as placental model, current analysis characterizes the rodent´s placental barrier ultrastructure. Current assay used three and two placentas, obtained from the Centro de Multiplicação de Animais Silvestres da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (CEMAS/UFERSA) in Mossoró RN Brazil, respectively at the mid-third period of pregnancy and at the final third period of pregnancy. Samples, measuring approximately 1.0 cm, were collected and fixed in paraformaldehyde solution in a phosphate buffer 0.1 M, pH 7.4, at 4°C, while 0.5 mm2 fragments were fixed in glutaraldehyde solution 2.5%, buffered with sodium phosphate at 0.1 M, pH 7.4, and analyzed, respectively, under light and electron transmission microscope. The Kerodon rupestris´s placenta had a discoid form and resulted from the interaction between the chorion and the allantois. It was thus classified as a model chorioallantoic placenta which, macro and microscopically, consisted of lobes predominantly made up of fetal capillaries that interposed mostly in gaps or maternal spaces. The inter-hematic space or maternal-fetal barrier placenta of K. rupestris is composed of three distinct elements represented by the fetal capillary wall, basement membrane and a single layer of trophoblast cells of a syncytial nature or strictly syncytiotrophoblast, which separate maternal from fetal blood, and at the same time is the medium through which all metabolic exchange between mother and fetus are processed. These characteristics are typical of hemochorial placentas. Since the barrier contains a single syncytiotrophoblast layer, it is classified within the hemomonochorial subtype, a behavior similar to that reported in hystricomorph rodents such as the agouti, paca, capybara and cavy.


A placenta dos roedores, de uma forma geral, é do tipo corioalantóidea, discoidal e hemocorial, características que se assemelham aos processos de placentação em humanos, o que torna esta ordem um interessante modelo experimental para a compreensão da placentação, da barreira placentária e os mecanismos fisiológicos envolvidos nas trocas materno-fetais. Neste aspecto, sabendo que o Kerodon rupestris pode ser utilizado como modelo placentário, objetivou-se caracterizar ultraestruturalmente a barreira placentária deste roedor. No experimento utilizaram-se três placentas provenientes de fêmeas de mocó no terço médio e duas no terço final da gestação obtidas no Centro de Multiplicação de Animais Silvestres da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (CEMAS/UFERSA), Mossoró-RN, Brasil. Amostras com cerca de 1,0 cm foram coletadas e fixadas em solução de paraformoldeído em tampão fostafo 0,1 M, pH 7,4 a 4°C, enquanto fragmentos de 0,5 mm2 foram fixadas em solução de glutaraldeído a 2,5%, tamponado com fosfato de sódio a 0,1 M, pH 7,4, e depois de processadas foram analisados no microscópio de luz e eletrônico de transmissão, respectivamente. A placenta do mocó apresentou-se quanto à forma como sendo do tipo discoidal. Além disto, resultou da interação entre o córion e o alantóide, fato que foi classificada como sendo um modelo de placenta corioalantoídea. Macro e microscopicamente era constituída de lóbulos predominantemente formados por capilares fetais que se interpunham na sua grande maioria às lacunas ou espaços maternos. O espaço inter hemático ou barreira materno-fetal da placenta de mocós é constituído por três elementos distintos representados pela parede do capilar fetal, a membrana basal e uma única camada de células trofoblásticas de natureza sincicial ou sinciciotrofoblasto propriamente dito, que separa o sangue


Assuntos
Placenta , Roedores
4.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 51(3): 204-211, 2014.
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1471006

RESUMO

Foi avaliada a existência de correlação entre diferentes anexos fetais de mocós e determinada a relação entre peso do feto e peso da placenta, a relação entre o peso do feto e comprimento do cordão umbilical e a relação entre o peso do feto e comprimento do feto. Foram utilizados anexos fetais e fetos de três, cinco e seis fêmeas, respectivamente, no terço inicial, médio e final de gestação, obtidas no Centro de Multiplicação de Animais Silvestres (CEMAS-UFERSA). Os dados foram expressos em média ± desvio-padrão, bem como valores mínimos e máximos, avaliados pelo programa estatístico GraphPad Prism Versão 6.0. Após a análise dos pressupostos paramétricos, os dados foram submetidos aos Testes de Kruskal-Wallis e Mann-Whitney, e regressão linear. A relação entre peso do feto e peso da placenta demonstrou expressão y = 33,73 + 16,38x com cálculo do coeficiente de correlação entre o peso do feto e o peso da placenta elevado e positivo, evidenciando dependência entre as variáveis (R2 = 0,7251). A relação entre o peso do feto e comprimento do cordão umbilical demonstrou expressão y = 35,64 + 25,64x e a análise de correlação entre as variáveis, positiva (R2 = 0,7201) indicando elevada dependência entre as variáveis. Quanto à relação entre o peso do feto e comprimento do feto, identificou-se uma relação do tipo y = a + bx, cuja expressão definida foi y = 1,26 + 0,41x, com análise de correlação das variáveis apresentando elevada correlação considerando-se o valor de R2 = 0,7890. As variáveis analisadas demonstram uma influência direta no desenvolvimento embrionário e fetal em mocós confirmando a correlação destes com o tamanho do feto.


We evaluated the correlation between different fetal membranes of rock cavies and determined the relationship between fetal weight and placental weight, the relationship between fetal weight and length of the umbilical cord and the relationship between fetal weight and length of the fetus. The fetuses and fetal membranes of three, five and six females respectively in the first third, middle and late gestation were used, obtained from Multiplication Center for Wild Animals of the Federal University Rural of Semiarid (CEMAS-UFERSA). The data were expressed as mean ± standard deviation, minimum and maximum values, evaluated by the statistical program GraphPad Prism version 6.0. After analysis of parametric assumptions, the data were subjected to Kruskal-Wallis’ test and Mann-Whitney’s test and linear regression. The relationship between fetal weight and placental weight showed the expression y = 33.73 + 16.38x with an estimate of the coefficient of correlation between fetal weight and placental weight high and positive, showing dependence between variables (R2 = 0.7251). The relationship between fetal weight and length of the umbilical cord showed expression y = 35.64 + 25.64x and the correlation analysis between variables, positive (R2 = 0.7201) indicating high dependence between variables. Regarding the relationship between fetal weight and length of the fetus, we identified a relationship of the type y = a + bx, whose expression was defined y = 1.26 + 0.41x, with correlation analysis of the variables showing high correlation considering the value of R2 = 0.7890. The variables analyzed demonstrate a direct influence on embryonic andfetal development in rock cavies confirming the correlation of these with the size of the fetus.


Assuntos
Animais , Ratos , Feto , Placentação , Roedores
5.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 107(4): 539-542, June 2012. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-626449

RESUMO

We present the results of paleoparasitological analyses in coprolites of Kerodon rupestris, rodent endemic to rocky areas of Brazil's semiarid region. The coprolites were collected from excavations at the archaeological site of Toca dos Coqueiros, in the National Park of Serra da Capivara, southeastern of state of Piauí. Syphacia sp. (Nematoda: Oxyuridae) eggs were identified in coprolites dated at 5,300 ± 50 years before present. This is the first record of the genus Syphacia in rodent coprolites in the Americas.


Assuntos
Animais , História Antiga , Fezes/parasitologia , Oxiuríase/veterinária , Oxyuroidea/isolamento & purificação , Doenças dos Roedores/história , Roedores/parasitologia , Brasil , Fósseis , Oxiuríase/história , Paleopatologia , Doenças dos Roedores/parasitologia
6.
Pesqui. vet. bras ; 31(supl.1): 84-88, dez. 2011. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-613497

RESUMO

O mocó (Kerodon rupestris Wied,1820), um mamífero roedor da família Cavidae, que se assemelha bastante ao preá, é um animal altamente adaptado às condições de calor e de escassez de água e de alimento, principalmente nos períodos das grandes secas que assolam periodicamente a região do semi-árido nordestino. Verifiica-se que na literatura há escassez de dados referentes à anatomia funcional dos mocós, em especial de trabalhos envolvendo a anatomia do sistema nervoso. Visando conhecer a origem do nervo femoral junto aos forames intervertebrais, sua localização e distribuição pelo membro pélvico, a musculatura envolvida em seu trajeto, a importância desse estudo para clínica de animais silvestres e contribuir para o desenvolvimento da neuroanatomia comparada, procedeu-se esta pesquisa, na qual foram utilizados dez animais adultos de diferentes idades (4 machos e 6 fêmeas) que vieram a óbito no Centro de Multiplicação de Animais Silvestres (Cemas) da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa). Os animais foram fiixados em solução aquosa de formaldeído a 10 por cento e posteriormente tiveram a cavidade abdominal dissecada até a completa visualização do nervo femoral. Foram verifiicadas variações no número de vértebras lombares nos animais, entre seis (30 por cento) e sete (70 por cento) vértebras, alterando, conseqüentemente, a origem do nervo. No antímero direito, verifiicou-se que em 40 por cento dos animais o nervo femoral originava-se de ramos ventrais de L5L6, em 40 por cento de L5L6L7 e em 20 por cento de L4L5L6. Já no esquerdo 50 por cento dos exemplares o nervo femoral foi formado de raízes ventrais de L5L6, em 30 por cento de L5L6L7 e em 20 por cento de L4L5L6.


Rock cavy (Kerodon rupestris Wied, 1820), a rodent mammal from the Cavidae family is highly adapted to conditions of heat and shortage of water and food, mainly in the periods of great drought that periodically devastate the semi-arid of Northeast Brazil. In the literature, few data are found regarding the functional anatomy of the rock cavy, especially involving the anatomy of the nervous system. We aimed to investigate the origin of the femoral nerve close to the intervertebral foramina, its location and distribution for the musculature of the legs, to verify its importance to support further studies for wild animal clinics, and to contribute for the comparative neuro-anatomy. Ten adult rock cavies of different ages were used (4 males and 6 females), that had died in the Wild Animal Multiplication Center (Cemas) of the Rural Federal University of the Semi-Arid, Mossoró. After the fixation in aqueous solution of 10 percent formalin, the dissection of the abdominal cavity of the animals was accomplished for complete visualization of the femoral nerve. Variations were verified in the number of lumbar vertebrae, as seven animals (70 percent) had seven lumbar vertebrae, and three (30 percent) only six, altering the origin of the nerve. On the right side, in four animals (40 percent) the femoral nerve originated from ventral branches of L5 to L6, four (40 percent) from L5 to L7, and in two (20 percent) from L4 to L6. On the left side, in five animals (50 percent) the femoral nerve originated from the ventral branches of L5 to L6, in three (30 percent) from L5 to L7, and two (20 percent) also from L4 to L6.


Assuntos
Animais , Animais Selvagens/fisiologia , Neuroanatomia , Roedores/fisiologia , Nervo Femoral/anatomia & histologia , Vértebras Lombares/anatomia & histologia
7.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 45(supl): 88-93, 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-533243

RESUMO

Procurando colaborar com a exploração zootécnica racional dos mocós(Kerodon rupestris) foi descrita a morfologia da glândula mamária destes roedores, que por sua vez podem tornar-se uma fonte de alimento para população nordestina. Foram utilizados cinco animais cedidos pelo Centro de Multiplicação de Animais Silvestres (CEMAS) da pela Escola Superior de Agricultura de Mossoró (ESAM) registrado junto ao IBAMA como criadouro científico sob o número 12.492- 0004. As glândulas mamárias foram retiradas através de dissecação e foram fotografadas. Cada animal apresentou duas glândulas mamárias localizadas na região inguinal. Histologicamente a glândula mamária era composta por uma grande quantidade de lóbulos, repletos de glândulas túbulos-alveolares com epitélio simples cúbico. Na papila mamária fibras musculares apresentaram-se dispostas de modo circular, o que possivelmente auxilia na contração para excreção do leite.


In attempt to collaborate with the rational zootecnic exploration of the Rock Cavy (Kerodon rupestris), the morphology of the mammary gland from these rodends was described, so that it can become a food source for north eastern population. Were used five animals yieldedby the Center of Multiplication of Animals Savage (CEMAS), createdby the Superior School of Agriculture of Mossoró (ESAM) registered in IBAMA as scientific breeding with number 12,492- 0004. The mammary glands were remove through dissecation and were photographed. Each animal presented two mammary glands in the base of the insertion of the pelvic members in the abdominal region. Histologicaly the mammary gland is composed of a great amount of lobes, replete of alveolar tubs glands with cubical simple epithelium.Its mammary papilla showed an amount of muscular staple fibres incircular way that assists it in the contraction for excrement of milk.


Assuntos
Animais , Equilíbrio Ecológico , Glândulas Mamárias Animais/anatomia & histologia , Roedores
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