Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Radiol. bras ; 54(1): 27-32, Jan.-Feb. 2021. graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1155222

RESUMO

Abstract Objective: To compare ultrasound images of the kidney obtained, randomly or in a controlled manner (standardizing the physical aspects of the ultrasound system), by various professionals and with different devices. Materials and Methods: We evaluated a total of 919 images of kidneys, obtained by five professionals using two types of ultrasound systems, in 24 patients. The images were categorized into four types, by how they were acquired and processed. We compared the gray-scale median and different gray-scale ranges representative of virtual histological tissues. Results: There were statistically significant differences among the five professionals, regardless of the type of ultrasound system employed, in terms of the gray-scale medians for the images obtained (p < 2.2e-16). Analyzing the four categories of images-a totally random image (without any standardization); a standardized image (with fixed values for gain, time gain control, and dynamic range); a normalized version of the random image; and a normalized version of the standardized image-we determined that the random image, even after normalization, differed quite significantly among the professionals (p = 0.006098). The analysis of the normalized version of the standardized image did not differ significantly among the professionals (p = 0.7319). Conclusion: Our findings indicate that a gray-scale analysis of ultrasound images of the kidney performs better when the image acquisition process is standardized and the images undergo a process of normalization.


Resumo Objetivo: Comparar imagens renais ultrassonográficas obtidas de maneira aleatória e controlada (padronizando fatores físicos do aparelho de ultrassom) por diferentes profissionais e aparelhos. Materiais e Métodos: Foram obtidos quatro tipos de imagens, de acordo com sua aquisição e processamento por cinco profissionais e dois tipos de aparelhos de ultrassonografia, em 24 pacientes, totalizando 919 imagens. Comparamos a mediana de escala de cinza e diferentes intervalos de tons de cinza representantes de tecidos histológicos virtuais. Resultados: As medianas de escala de cinza de imagens renais obtidas por dois tipos de aparelhos foram estatisticamente diferentes (p < 2.2e-16). Analisando os quatro tipos de imagens, partindo de uma totalmente aleatória (sem qualquer padronização), uma padronizada (fixado o ganho, time gain control e dynamic range), e essas duas passando por um processo de normatização, obteve-se que a imagem aleatória é totalmente diversa entre os profissionais (p = 0,006098), mesmo passando pelo processo de normatização. A imagem padronizada, após passar pelo processo de normatização, apresentou resultados equivalentes, não possuindo diferença estatística (p = 0,7319). Conclusão: Constatou-se que na análise de tons de cinza deve-se usar um mesmo tipo de máquina e uma imagem em que sejam padronizados aspectos físicos, passando por um processo de normatização/padronização.

2.
Radiol. bras ; 52(3): 155-160, May-June 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1012924

RESUMO

Abstract Objective: To evaluate progression rate of Bosniak category IIF complex renal cysts and the malignancy rate among surgically resected cysts. Materials and Methods: We performed a database search for complex renal cysts classified as Bosniak category IIF on computed tomography or magnetic resonance imaging between January 2008 and April 2016. Follow-up examinations (computed tomography or magnetic resonance imaging) were used in order to evaluate progression (Bosniak category reclassification) and stability, the latter being defined as remaining stable for a minimum of six months. Pathology reports were used as the reference to assess the malignancy rate of surgically resected cysts. Results: A total of 152 cysts in 143 patients were included in the final analysis. Seven cysts (4.6%) were reclassified on follow-up studies, and mean time to progression was 20 months (range, 1 month to 4 years). Three cysts were surgically resected. All three were diagnosed as low-grade malignant renal cell carcinomas (RCCs): one clear cell RCC and two papillary RCCs. The remaining 145 cysts remained unchanged after a mean follow-up period of 28 months (range, 6 to 118 months). Conclusion: The progression rate in Bosniak category IIF cysts was low. Even lesions that were upgraded on follow-up remained stable, indicating an indolent behavior. Our data support the idea of conservative management of Bosniak IIF renal cyst.


Resumo Objetivo: Avaliar a taxa de progressão das lesões císticas renais complexas Bosniak II-F e a taxa de neoplasia maligna nas lesões ressecadas cirurgicamente. Materiais e Métodos: Realizamos uma pesquisa no banco de dados da nossa instituição reunindo lesões císticas renais complexas classificadas como Bosniak II-F em exames de tomografia computadorizada ou ressonância magnética, de janeiro de 2008 a abril de 2016. Foram utilizados exames de acompanhamento (tomografia computadorizada ou ressonância magnética) para avaliar a progressão na categoria Bosniak, com um mínimo de seis meses de estabilidade. Os relatórios de patologia foram utilizados como referência para avaliar a taxa de neoplasia maligna de lesões ressecadas cirurgicamente. Resultados: Um total de 152 lesões em 143 pacientes foi incluído na análise final. Sete lesões foram reclassificadas em estudos de acompanhamento (4,6%) e o tempo médio de progressão foi de 20 meses (1 mês a 4 anos). Três pacientes tiveram cistos ressecados cirurgicamente, todos diagnosticados como carcinoma de células renais: um do subtipo células claras e dois papilíferos, todos de baixo grau. As 145 lesões restantes permaneceram inalteradas, com seguimento médio de 28 meses (6 a 118 meses). Conclusão: A taxa de progressão nos cistos categoria Bosniak II-F foi baixa. Mesmo as lesões que tiveram upgrade da categoria de Bosniak no seguimento permaneceram estáveis, indicando um comportamento indolente. Nossos dados apoiam a ideia de tratamento conservador do cisto renal Bosniak II-F.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA