Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Pesqui. prát. psicossociais ; 16(3): 1-15, set.-dez. 2021. ilus
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1351268

RESUMO

Este artigo é uma pesquisa teórica que visa a percorrer os estudos de Freud e Lacan acerca do feminino. Desde os primórdios da Psicanálise, Freud discutiu a questão do feminino na histeria. Para o autor, a falta do pênis - penisneid - na mulher tornou-se a marca da feminilidade ao abordar a anatomia como destino para falar de sexualidade, considerando a anatomia como corte imbuído de consequências na dinâmica psíquica do sujeito. Mais tarde, Lacan ampliou essa visão tratando a questão em termos de significante. Para explicar isso, ele criou a tábua da sexuação, privilegiando os diferentes modos de gozo para dizer também do que é ser homem ou ser mulher pelo olhar da Psicanálise. Por meio deste estudo, ratificamos que o feminino aponta para a falta, no sentido de que está associado à figura da mulher, mas a pergunta que perpassa esta investigação é: pode um homem ser feminino? A resposta à indagação relaciona-se com o declínio do viril na atualidade. A nova vestimenta que o homem utiliza diante do afrouxamento do modelo patriarcal é ser feminino ou feminilizar-se.


This article is a theoretical research that aims to go through Freud and Lacan's studies about the feminine. Since the beginning of Psychoanalysis, Freud discussed about the feminine in the hysteria, and the lack of penis became a mark of femininity, considering the anatomy as a destiny to talk about sexuality. Lacan expanded this vision by treating this question in terms of signifier.To explain that, he created the "sexuation board", approaching what it means to be man or woman by the Psychoanalysis's look. Through this study, we ratify that the female points to the lack, in the sense that it is associated with the woman's figure. But the main question that runs through this investigation is: can a man be feminine? The answer to this question relates to the virile decline nowadays. The new garment that man wears in the face of patriarchal loosening is to be feminine or to become yourself feminized.


Este artículo es una investigación teórica que tiene como objetivo analizar los estudios de Freud y Lacan sobre lo femenino. Desde los albores del Psicoanálisis, Freud ha cuestionado el tema de lo femenino en la histeria, y la falta del pene se ha convertido en el sello distintivo de la feminidad, considerando la anatomía como el destino para hablar sobre la sexualidad. Lacan amplió este punto de vista al tratar la cuestión en términos de significante. Para explicar esto, creó la tabla de la sexuación, abordando lo que es ser hombre o ser mujer desde la perspectiva del Psicoanálisis. Pero la pregunta que atraviesa esta investigación es: ¿puede un hombre ser mujer? La respuesta a la pregunta se refiere al declive de los hombres hoy. La nueva prenda que usa el hombre ante el aflojamiento del modelo patriarcal es ser femenina o feminizarse.


Assuntos
Humanos , Masculino , Psicanálise , Sexualidade , Feminilidade , Identidade de Gênero , Papel de Gênero , Homens
2.
Rev. latinoam. psicopatol. fundam ; 20(1): 51-64, jan.-mar. 2017.
Artigo em Francês | LILACS | ID: biblio-845381

RESUMO

La question “qu’est-ce qu’une femme?” et la logique de l’exception sur laquelle se règle l’hystérique dans son rapport à la féminité témoignent de sa croyance selon laquelle la barre portée par Lacan sur La femme n’existe pas. La distinction entre cette logique et la logique féminine du pas-tout sera l’occasion de retracer les croyances sur la féminité dans la théorie psychanalytique et d’interroger les usages paradoxaux qui sont faits des positions dites féminine et masculine.


A pergunta “O que é uma mulher?” e a lógica da exceção pela qual a histérica se rege em sua relação com a feminilidade dão testemunho de sua crença de que não existe a barra colocada por Lacan sobre a Mulher. A distinção entre essa lógica e a lógica feminina do “não todo” será ocasião para situar novamente as crenças sobre a feminilidade no marco da teoria psicanalítica e para interrogar os usos paradoxais das posições “feminina” e “masculina”.


The question “What is a woman?” and the logic of exception on which a hysterical woman bases herself in her relationship with femininity reveal one of her beliefs: that the bar placed by Lacan on Woman does not exist. The distinction between this logic and the feminine logic of the “not-whole” is the opportunity to once again place beliefs on femininity within psychoanalytic theory and to question the paradoxical uses of “feminine” and “masculine” positions.


La pregunta “¿Qué es una mujer?” y la lógica de la excepción, que rige a la histérica en su relación con la femineidad, atestiguan sobre su creencia de que no existe la barra colocada por Lacan sobre la mujer. La distinción entre esta lógica y la lógica femenina del “no todo” será la ocasión para volver a situar las creencias sobre la femineidad en la teoría psicoanalítica y para interrogar los usos paradójicos de las posiciones “femenina” y “masculina”.


Die Frage „Was ist eine Frau?“ und die Ausnahmelogik wonach sich die Hysterikerin in ihrem Bezug auf die Weiblichkeit richtet, zeugen von ihrem Glauben daran, dass der Strich, mit dem Lacan Die Frau gestrichen hat, nicht existiert. Die Unterscheidung zwischen dieser Logik und der weiblichen Logik des „nicht-alles“ ist Anlass dazu, die übernommenen Vorstellungen zur Weiblichkeit innerhalb der psychoanalytischen Theorie neu zu positionieren, sowie die paradoxe Benutzung „weiblichen“ und „männlichen“ Positionen zu hinterfragen.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA