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1.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 25: e90805, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1521661

RESUMO

Abstract Obesity is considered a risk factor to health and besides generating metabolic and cardiovascular alterations, it is related to mechanical complications. Since stability may be altered due to anthropometric and biomechanical factors, studies investigating the relationship of excess weight on the mobility and balance of obese adults are still scarce. The research aimed to evaluate the postural balance and mobility of obese individuals who are waiting for bariatric surgery. This is a cross-sectional and descriptive study, conducted at the Hospital das Clínicas of the Universidade Federal de Pernambuco. The sample consisted of 97 individuals, 81 women, 16 men, age 38.39 ± 10.60 years and body mass index 47.5 ± 6.9 kg/m2. The Timed Up and Go test, which evaluates the mobility, resulted in 7.6 ± 1.7 seconds as the average of the longest times spent to perform the test. Regarding the evaluation of dynamic balance and mobility, it was found that the domains of anticipatory postural adjustments, necessary to prevent postural disturbances (median 5, 95%CI 5-6) and the domain of dynamic movement, which corresponds to the balance necessary to walk (median 8, 95%CI 7-9) are the most impaired in the subjects with obesity. Positive correlations were found between weight and dynamic balance. The findings indicate that excess body fat interferes with dynamic balance.


Resumo A obesidade é considerada fator de risco à saúde e além de gerar alterações metabólicas e cardiovasculares, está relacionada a complicações mecânicas. Uma vez que a estabilidade pode estar alterada em função de fatores antropométricos e biomecânicos, ainda são escassos os estudos que investigam a relação do excesso de peso sobre a modilidade e equilíbrio dos adultos obesos. A pesquisa teve como objetivo avaliar o equilíbrio postural e a mobilidade dos indivíduos com obesidade que estão aguardando a realização da Cirurgia Bariátrica. Trata-se de um estudo transversal e descritivo, realizado no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco. A amostra foi composta por 97 indivíduos, sendo 81 mulheres, 16 homens, idade 38,39 ± 10,60 anos e índice de massa corporal 47,5 ± 6,9 kg/m2. O teste Timed Up and Go, que avalia a mobilidade, teve como resultado 7,6 ± 1,7 segundos como a média dos maiores tempos gastos para a execução do teste. A respeito da avaliação do equilíbrio dinâmico e da mobilidade, verificou-se que os domínios de ajustes posturais antecipatórios, necessários para prevenir perturbações posturais (mediana 5, IC95% 5-6) e o domínio de movimentação dinâmica, que corresponde ao equilíbrio necessário para a realização da marcha (mediana 8; IC95% 7-9) são os mais prejudicados nos sujeitos com obesidade avaliados. Foram constatadas correlações positiva entre peso e equilíbrio dinâmico. Os achados indicam que o excesso de gordura corporal interfere no equilíbrio dinâmico.

2.
Rev. Bras. Neurol. (Online) ; 58(2): 5-10, abr.-jun. 2022. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1395434

RESUMO

INTRODUCTION: Rehabilitation has recently been discussed in patients with subarachnoid hemorrhage (SAH) caused by a ruptured aneurysm. OBJECTIVE: To compare clinical and functional outcomes of surviving and non-surviving patients with aneurysmal SAH in a neurosurgical ICU. METHODS: This is a retrospective documentary study. Medical records of patients with SAH admitted to the neurosurgical ICU of a teaching hospital between July 2014 and July 2019 were analyzed. Data were divided according to the outcomes into survivors group (SG) and non-survivors group (NG). RESULTS: 103 patients were analyzed, 72% female, mean age 55 years, 62% had high ICU outcome. The SG had significantly lower age, SAPS III score, Fisher and Hunt-Hess scales and time on mechanical ventilation (MV) than the NG, in addition, they had a Glasgow Coma Scale (GCS), on admission and discharge from the ICU and length of hospital stay, significantly higher (p≤0.05) than NG. The SG showed significantly higher functionality (p≤0.05) than the NG on admission and a significant increase (p≤0.05) in functionality between admission and discharge from the ICU. CONCLUSION: Surviving patients with aneurysmal SAH had lower age, SAPS III score, neurological scales and time on MV, higher GCS scores at ICU admission and discharge, and longer hospital stay than non-survivors. Surviving patients had better functionality than non-survivors on admission, and, evolved with functional improvement from admission to discharge from the ICU.


INTRODUÇÃO: Recentemente tem sido discutido quanto à reabilitação em pacientes com hemorragia subaracnóidea (HSA) causada pelo rompimento de um aneurisma. OBJETIVO: Comparar desfechos clínicos e funcionais de pacientes com HSA aneurismática, sobreviventes e não sobreviventes em uma UTI neurocirúrgica. MÉTODOS: Trata-se de um estudo documental retrospectivo. Foram analisados prontuários de pacientes com HSA internados na UTI neurocirúrgica de um hospital escola, entre julho de 2014 e julho de 2019. Os dados foram divididos de acordo com os desfechos em grupo sobreviventes (GS) e grupo não sobreviventes (GN). RESULTADOS: Foram analisados 103 pacientes, 72% do sexo feminino, idade média de 55 anos, 62% apresentaram alta da UTI como desfecho. O GS apresentou idade, escore SAPS III, escalas de Fisher e Hunt-Hess e tempo de ventilação mecânica (VM) significativamente menores (p≤0,05) que o GN, além disso, apresentaram escala de coma de Glasgow (ECG), na admissão e na alta da UTI e tempo de internação hospitalar, significativamente maiores (p≤0,05) que o GN. O GS apresentou funcionalidade significativamente maior (p≤0,05) que o GN na admissão e incremento significativo (p≤0,05) da funcionalidade entre a admissão e alta da UTI. CONCLUSÃO: Pacientes com HSA aneurismática sobreviventes apresentaram menores idades, escore SAPS III, escalas neurológicas e tempo de VM, maiores escores de ECG, na admissão e na alta da UTI e maior tempo de internação hospitalar que os não sobreviventes. Os pacientes sobreviventes apresentaram melhor funcionalidade que os não sobreviventes na admissão, e, evoluíram com melhora funcional da admissão até a alta da UTI.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Hemorragia Subaracnóidea/diagnóstico , Hemorragia Subaracnóidea/etiologia , Hemorragia Subaracnóidea/reabilitação , Aneurisma Intracraniano/complicações , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Mortalidade , Unidades de Terapia Intensiva , Tempo de Internação
3.
Rev. cienc. salud (Bogotá) ; 20(2): 1-12, 20220510.
Artigo em Inglês | LILACS, COLNAL | ID: biblio-1427167

RESUMO

Introduction: The progressive and chronic characteristics of knee osteoarthritis imply the presence of symptoms, such as pain, stiffness, and functional capacity difficulty to varying degrees. However, asso-ciated psychosocial phenomena, such as kinesiophobia, may also arise, impeding the patient's recov-ery. The aim of this study is to determine the association among pain, stiffness, functional capacity, and kinesiophobia in patients with knee osteoarthritis at Hospital Nacional Hipolito Unanue, Peru, in the first two months of 2020. Materials and methods: An observational, correlational, cross-sectional study was conducted on 88 patients with knee osteoarthritis who were selected by census sampling. The Western Ontario and McMaster Universities Osteoarthritis Index questionnaire and the Tampa Scale for Kinesiophobia were used to measure pain, stiffness, functional capacity and kinesiophobia, respectively. Pearson's chi-square test (p < 0.01) was used for bivariate analysis. Results: The results showed a mean age of 66.38 years and a higher frequency in the female sex (68.2 %), current occupation without physical workload (56.8 %), secondary level education (40.9 %), time of illness of 1­5 years (51.1 %), bilateral lower limb involvement (68.18 %), moderate pain (51.1 %), moderate stiffness (51.1 %), functional capacity dif-ficulties (61.4 %), and a high level of kinesiophobia (60.2 %). A relationship was found between the vari-ables of pain, stiffness, and functional capacity associated with kinesiophobia (0.000). Conclusions: Pain, stiffness, and functional capacity are associated with kinesiophobia in patients with knee osteoarthritis. The degree of symptomatology increases with the increasing level of kinesiophobia.


Introducción: la característica progresiva y crónica de la gonartrosis supone la presencia de síntomas como el dolor, la rigidez y la dificultad de la capacidad funcional en diferentes grados; sin embargo, pueden también surgir fenómenos psicosociales asociados como la kinesiofobia, que impiden la recuperación del paciente. El objetivo del estudio es determinar la asociación entre dolor, rigidez, capacidad funcional y kinesiofobia en pacientes con gonartrosis del Hospital Nacional Hipólito Unanue (Perú), en los primeros dos meses de 2020. Materiales y métodos: estudio observacional, correlacional y de corte transversal realizado en 88 pacientes con gonartrosis seleccionados por muestreo censal. Se empleó el Cuestionario womac y la Escala Tampa para Kinesiofobia (tsk-11) y se utilizó el estadístico chi cuadrado de Pearson (p < 0.01) para el análisis bivariado. Resultados: una edad media de 66.38 años y una mayor frecuencia del sexo femenino (68.2 %), ocupación actual sin carga física (56.8 %), grado de instrucción secundaria (40.9 %), tiempo de enfermedad de 1-5 años (51.1 %), afectación bilateral de miembros inferiores (68.18 %), grado moderado de dolor (51.1 %), grado moderado de rigidez (51.1 %), grado con dificultades de capacidad funcional (61.4 %) y nivel alto de kinesiofobia (60.2 %). Se halló relación entre las variables dolor, rigidez y capacidad funcional con la kinesiofobia (0.000). Conclusiones: el dolor, la rigidez y la capacidad funcional están asociadas con la kinesiofobia en pacientes con gonartrosis. A mayor grado de sintomatología, mayor kinesiofobia.


Introdução: a característica progressiva e crônica da gonartrose supõe a presença de sintomas como dor, rigidez e dificuldade na capacidade funcional em diferentes graus, porém, fenômenos psicosso-ciais associados como a cinesiofobia também podem surgir, impedindo a recuperação do paciente. O objetivo do estudo é determinar a associação entre dor, rigidez, capacidade funcional e cinesiofobia em pacientes com gonartrose do Hospital Nacional Hipólito Unanue, no Peru, nos dois primeiros meses de 2020. Materiais e métodos: estudo observacional, correlacional e de corte transversal realizado em 88 pacientes com gonartrose selecionados por amostragem censitária. Foram utilizados o Questionário womac e a Escala Tampa para Cinesiofobia (tsk-11) e a estatística Qui-quadrado de Pearson (p < 0,01) para análise bivariada. Resultados: idade média de 66,38 anos e maior frequência do sexo feminino (68,2 %), ocupação atual sem carga física (56,8 %), ensino médio (40,9 %), tempo de doença de 1 a 5 anos (51,1 %), acometimento bilateral de membros inferiores (68,18 %), grau moderado de dor (51,1 %), grau moderado de rigidez (51,1 %), grau com dificuldades de capacidade funcional (61,4 %) e alto nível de cinesiofobia (60,2 %). Foi encontrada relação entre as variáveis dor, rigidez e capacidade funcional com cinesiofobia (0,000). Conclusões: dor, rigidez e capacidade funcional estão associadas à cinesiofobia em pacientes com gonartrose. Maior grau de sintomatologia, maior nível de cinesiofobia.


Assuntos
Humanos , Dor , Doença , Osteoartrite do Joelho , Educação , Hospitais
4.
Rev. Salusvita (Online) ; 41(1): 31-46, 2022.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1526225

RESUMO

Introdução: O envelhecimento populacional cresce a cada ano e, consequentemente, surgem adaptações fisiológicas do organismo, tais como: diminuição da velocidade da marcha, da estabilidade e da adaptação postural, além da perda da integralidade muscular; podendo levar a várias alterações, dentre elas: disfunções do assoalho pélvico e prejuízo na mobilidade. Objetivo: associar a função do assoalho pélvico à mobilidade em idosas. Materiais e métodos: trata-se de um estudo transversal, desenvolvido com mulheres acima de 60 anos, residentes na cidade de Bauru/SP. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (parecer nº4.040.883), e todas as voluntárias, que assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, responderam aos questionários para caracterização sociodemográfica e verificação das queixas de disfunções do assoalho pélvico. A avaliação da mobilidade foi realizada pela marcha, por meio de uma passarela de 14 metros e da análise dos parâmetros cinemáticos da marcha pelo módulo de aquisição de sinais biológicos, com um acelerômetro triaxial posicionado sobre o maléolo lateral e uma bateria de avaliação Short Physical Performance Battery (SPPB). Resultados: No total, foram avaliadas 13 mulheres (7 no grupo com disfunção do assoalho pélvico e 6 no grupo controle), com média de idade de 64 ± 6,3 anos. As disfunções do assoalho pélvico relatadas foram: 54% de incontinência urinária, 8% de prolapsos de órgãos pélvicos, 15% de incontinência fecal e 8% de disfunção sexual. Nos resultados do SPPB, 92% das voluntárias apresentaram boa capacidade; 8%, baixa capacidade. Na avaliação da marcha, não foram encontradas diferenças estatísticas entre os grupos (p=0,260). Conclusão: Não houve relação entre as funções do assoalho pélvico e a mobilidade nas participantes avaliadas.


Introduction: Population aging grows every year and, consequently, there are physiological adaptations of the organism such as a decrease in gait speed, stability, and postural adaptation, in addition to a loss of muscle integrality, which can lead to several changes, including pelvic floor dysfunctions and impaired mobility. Objective: to associate pelvic floor function with mobility in elderly women. Materials and methods: this cross-sectional study consisted of women over 60 from the city of Bauru /SP. The Research Ethics Committee (number 4.040.883) approved the study, and all volunteers signed the Informed Consent Form and responded to questionnaires for sociodemographic characterization and verification of complaints of pelvic floor dysfunction. Mobility assessment was performed by gait using the 14-meter walkway and analysis of the kinematic parameters using the biological signal acquisition module and a triaxial accelerometer positioned on the lateral malleolus and the evaluation battery Short Physical Performance Battery. Results: A total of 13 women were evaluated (7 in the group with pelvic dysfunction and 6 in the control group) with a mean age of 64± 6,3 years. 54% of women reported urinary incontinence, 8% prolapse, 15% fecal incontinence and 8% sexual dysfunction. In the results of the SPPB, 92% of the volunteers had good ability, and 8% had low ability. In the gait assessment, there were no statistical statistics between the groups (p = 0.260). Conclusion: There was no relation between pelvic floor function and mobility in the evaluated participants.


Assuntos
Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Distúrbios do Assoalho Pélvico , Diafragma da Pelve/lesões , Limitação da Mobilidade
5.
Rev. Pesqui. Fisioter ; 11(4): 759-765, 20210802. tab, ilus
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1349133

RESUMO

INTRODUÇÃO: A ocorrência de quedas está entre as complicações mais frequentes apresentadas por idosos e portadores de doenças neurológicas. Sabe-se que em idosos há maior frequência de quedas em mulheres. Em indivíduos após AVC, essa relação não é estabelecida. OBJETIVO: Diferenciar as características clínicas e funcionais de mulheres caidoras e não caidoras após AVC e verificar a associação entre mobilidade funcional e capacidade funcional nessas mulheres. DESENHO DE ESTUDO E LOCAL: Trata-se de um estudo prospectivo longitudinal realizado em Salvador (BA). MÉTODOS: Foram incluídas mulheres com marcha independente atendidas em ambulatório de referência. Foram coletados dados sociodemográficos e clínicos e aplicados a Escala do National Institutes of Health Stroke, o Índice de Barthel modificado, o Timed Up and Go (TUG) e a qualidade de vida europeia. O nível de significância adotado foi de 5%. RESULTADOS: Foram selecionadas 68 mulheres com média de idade de 56 (± 13,7) anos, 51% das mulheres caíram no seguimento, esta última tinha menos de 55 anos (± 13,4), com maior gravidade do AVC. O comprometimento do território vascular posterior foi mais evidente entre as mulheres que caíram (P = 0,009), mas todas, as que caíram e as que não caíram, apresentaram mobilidade funcional prejudicada (TUG = 15 segundos). No entanto, a amostra total foi classificada como totalmente independente ou com leve dependência das atividades de vida diária (AVDs) (MBI = 49). A correlação entre o tempo de TUG e MBI foi negativa e significativa (R = -0,702, P ≤ 0,001). CONCLUSÕES: O envolvimento da circulação posterior é um importante preditor de quedas, sendo um importante indicador no acompanhamento de mulheres após AVC. Também enfatiza que a menor mobilidade funcional impactou a capacidade funcional da mulher.


BACKGROUND: Occurrence of falls is among the most frequent complications presented by the elderly and individuals with neurological diseases. It is known that in the elderly, there is a greater frequency of falls in women. However, in individuals after stroke, this relationship is not established. The purpose of this study was to differentiate the clinical and functional characteristics of fallers and non-fallers women after stroke and to verify the association between functional mobility and functional capacity in these women. DESIGN AND SETTING: This is a longitudinal prospective study conducted in Salvador, Bahia, Brazil. METHODS: Women with independent gait assisted in a reference outpatient clinic were included. Sociodemographic and clinical data were collected, and the National Institutes of Health Stroke Scale, Modified Barthel Index, Timed Up and Go (TUG), and European quality of life were applied. The level of significance was set at 5%. RESULTS: A total of 68 women with a mean age of 56 (± 13.7) years were selected; 51% of the women fell in the follow-up, the latter was younger than 55 years (± 13.4), with greater severity of the stroke. Impairment in the posterior vascular territory was more evident among falling women (P = 0.009), but all falling and non-falling women presented impaired functional mobility (TUG = 15seconds). However, the total sample was classified as totally independent or with slight dependence on the activities of daily living (ADLs) (MBI = 49). The correlation between TUG time and MBI was negative and significant (R = -0.702, P ≤ 0.001). CONCLUSIONS: The involvement of posterior circulation is an important predictor of falls, an important indicator in the monitoring of women after stroke. It also emphasizes that the lower functional mobility impacted women's functional capacity.


Assuntos
Estudos Longitudinais , Mulheres , Acidente Vascular Cerebral
6.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1343370

RESUMO

OBJECTIVE: To analyze the association between functional mobility, anthropometric and functional characteristics of older women after 12 weeks of resistance training. METHODS: This is a quasi-experimental descriptive study with a multiple linear regression analysis. A significance level of 0.05 was adopted. Forty-seven community-dwelling older women underwent 12 weeks of supervised resistance training twice a week. The dependent variable (mobility measured by the Timed Up and Go test) and the independent variables (age, body mass index, fat-free mass of the lower limbs, waist circumference, peak knee torque at 60º/s, peak knee torque at 180º/s, functional reach test, and 30-second chair stand test) were measured before and after the intervention. RESULTS: A multivariate analysis showed that age, body mass index, waist circumference, and the 30-second stand test predicted 30% (R2 = 0.30; p = 0.001; F = 5.53) of the total variance regarding an improvement in mobility after resistance training (p < 0.0001; [95% CI 0.72­1.20]; the effect size was considered large [0.90]) when comparing women before and after the intervention. CONCLUSIONS: Age, body mass index, waist circumference, and the 30-second stand test predicted 30% of the increase in functional mobility.


OBJETIVO: Analisar a associação entre mobilidade funcional, variáveis antropométricas e funcionais de mulheres idosas após 12 semanas de treinamento resistido. METODOLOGIA: Este é um estudo descritivo quase experimental com múltipla análise de regressão linear. Foi adotado nível de significância de 0,05. Quarenta e sete idosas residentes na comunidade foram submetidas a 12 semanas de treinamento resistido supervisionado, duas vezes por semana. A variável dependente (mobilidade mensurada pelo teste Timed Up and Go) e as variáveis independentes (idade, índice de massa corporal, massa livre de gordura dos membros inferiores, circunferência da cintura, pico de torque do joelho a 60º/s, pico de torque do joelho a 180º/s, teste de alcance funcional e teste de sentar e levantar por 30 segundo na cadeira) foram medidas antes e depois da intervenção. RESULTADOS: A análise multivariada mostrou que a idade, o índice de massa corporal, a circunferência da cintura e o teste de sentar e levantar previram 30% (R2 = 0,30; p = 0,001; F = 5,53) da variância total na melhora da mobilidade após o treinamento de resistência (p < 0,0001 [95% intervalo de confiança [CI], 0,72-1,20]; o tamanho do efeito foi considerado grande [0,90]) antes e depois da intervenção. CONCLUSÕES: Idade, índice de massa corporal, circunferência da cintura e teste de sentar e levantar predizem 30% de aumento da mobilidade funcional.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Índice de Massa Corporal , Circunferência da Cintura , Treino Aeróbico/métodos , Estado Funcional , Modelos Lineares , Resultado do Tratamento
7.
Rev. Pesqui. Fisioter ; 9(2): 159-165, Maio 2019. tab, ilus
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1150886

RESUMO

INTRODUÇÃO: Episódios de quedas estão associados com redução da mobilidade e mortalidade e são mais comuns em idosos. O Timed up and Go (TUG) é um dos principais instrumentos para rastrear o risco de cair em idosos. OBJETIVO: Avaliar a associação do teste TUG para autorrelato de quedas no último ano em idosos hospitalizados. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo transversal realizado em um hospital privado da cidade de Salvador/BA, no período de Agosto de 2013 a Janeiro de 2014. Foram incluídos indivíduos de ambos os sexos, a partir do 1º ao 5º dia de internação. A acurácia do teste foi calculada pela curva ROC (Receiver Operator Characteristic) e análise dos valores de sensibilidade e especificidade. Os resultados foram dispostos em média e desvio padrão ou valor absoluto e percentual. Foi considerado significativo um valor de p <0,05. RESULTADOS: Foram inclusos 68 idosos, com idade média 70,4 ± 7,7 anos, IMC = 25,66 ± 5,26 kg/m2, índice de Charlson 5,35 ± 1,97 e tempo médio de internação 2,76 ± 1,71 dias. O tempo médio de realização do TUG foi 10,02 ± 5,38 segundos. A acurácia do TUG foi considerada moderada (0,67; IC = 0,54 - 0,80; p=0,029). O ponto de corte de 9,2 segundos encontrado na curva ROC foi o ponto de maior associação com autorrelato de quedas com uma sensibilidade de 67,7% e especifidade 68,2%. CONCLUSÃO: O desempenho no TUG tem associação com autorrelato de quedas no último ano em idosos hospitalizados.


INTRODUCTION: Episodes of falls are associated with decreased mobility and mortality and are more common in the elderly. Timed up and Go (TUG) is one of the key tools for tracking the risk of falling in the elderly. OBJECTIVE: To evaluate the association of the TUG test for self-report of falls in the last year in hospitalized elderly. MATERIALS AND METHODS: A cross-sectional study was conducted at a private hospital in the city of Salvador, Bahia, from August 2013 to January 2014. Individuals of both sexes were included from the 1st to 5th day of hospitalization. The accuracy of the test was calculated by the Receiver Operator Characteristic (ROC) curve and analysis of the sensitivity and specificity values. The results were arranged as mean and standard deviation or absolute and percentage values. A value of p <0.05 was considered significant. RESULTS: We included 68 elderly people, mean age 70.4 ± 7.7 years, BMI = 25.66 ± 5.26 kg / m2, Charlson index 5.35 ± 1.97 and mean time of hospitalization 2.76 ± 1.71 days. The mean TUG time was 10.02 ± 5.38 seconds. The cutoff point of 9.2 seconds found in the ROC curve was the point of greatest association with self-report of falls with a sensitivity of 67.7% and specificity of 68.2%. CONCLUSION: TUG performance is associated with self-report of falls in the last year in hospitalized elderly.


Assuntos
Saúde do Idoso , Limitação da Mobilidade , Hospitalização
8.
Rev. Pesqui. Fisioter ; 9(2): 187-193, Maio 2019. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1150941

RESUMO

INTRODUÇÃO: As complicações adquiridas em UTIs podem afetar negativamente a funcionalidade, mobilidade e função pulmonar, levando a um prognóstico menos favorável. OBJETIVO: Correlacionar funcionalidade com função pulmonar na admissão e alta de pacientes internados em UTIs adulto. MÉTODOS: Trata-se de um estudo observacional, descritivo e transversal, com abordagem quantitativa. Os dados sociodemográficos foram obtidos nos prontuários; a funcionalidade e mobilidade foram medidas pela FSS-ICU e IMS, respectivamente; e a função pulmonar, representada pela medida da CVL. A análise dos dados foi realizada no programa BioEstat 5.3, com o teste de Shapiro-Wilk para avaliar a distribuição dos dados, e como a mesma não foi normal, utilizamos o teste de Wilcoxon de amostras relacionadas. O nível de significância adotado foi de p ≤ 0,05 e os coeficientes de correlação com valores entre 0,00 e 0,25 apontaram pouca ou nenhuma correlação; 0,25 a 0,50, um grau fraco de correlação; 0,50 a 0,75, uma correlação de moderada a boa; acima de 0,75, um grau bom a excelente. RESULTADOS: Foram incluídos 44 participantes sendo 61,4% sexo masculino. A média da idade foi de 53,68 anos (DP: 16,73), um tempo médio de internação de 3,52 dias (DP: 1,53), diagnósticos predominantemente cirúrgicos (79,5%) e 97,7% receberam alta da UTI. Foi encontrada correlação fraca entre FSS-ICU - CVL e IMS - CVL, mas com significância estatística de 0,01 e <0,01, respectivamente, no momento da alta, mas não no da admissão. CONCLUSÃO: Houve baixa correlação entre funcionalidade e mobilidade com função pulmonar no momento da alta de pacientes internados em UTIs.


INTRODUCTION: The complications acquired in ICUs can negatively affect functionality, mobility and pulmonary function, leading to a less favorable prognosis. PURPOSE: To correlate function with pulmonary function in the admission and discharge of patients hospitalized in adult ICUs. METHODS: This is an observational, descriptive and cross-sectional study with a quantitative approach. Sociodemographic data were obtained in medical records; functionality and mobility were measured by FSSICU and IMS, respectively; and pulmonary function, represented by the CVL measurement. Data analysis was performed in the BioEstat 5.3 program, with the Shapiro-Wilk test to evaluate the distribution of the data, and since it was not normal, we used the Wilcoxon test of related samples. The significance level adopted was p ≤ 0.05 and the correlation coefficients with values between 0.00 and 0.25 indicated little or no correlation; 0.25 to 0.50, a weak degree of correlation; 0.50 to 0.75, a moderate to good correlation; above 0.75, a good to excellent grade. RESULTS: We included 44 participants, 61.4% male. The mean age was 53.68 years (SD: 16.73), mean hospitalization time of 3.52 days (SD:1.53), diagnoses predominantly surgical (79.5%) and 97.7% were discharged from the ICU. We found a weak correlation between FSS-ICU-CVL and IMS-CVL, but with a statistical significance of 0.01 and <0.01, respectively, at discharge, but not at admission. CONCLUSION: There was a low correlation between functionality and mobility with pulmonary function at the time of discharge from ICU patients.


Assuntos
Unidades de Terapia Intensiva , Especialidade de Fisioterapia , Limitação da Mobilidade
9.
Arq. neuropsiquiatr ; 74(7): 519-523, tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-787370

RESUMO

ABSTRACT Postural instability and axial rigidity are frequent symptoms of the Parkinson’s disease (PD). Objective Correlate the occurrence of falls and the activity of rolling over in bed with performance on the Trunk Mobility Scale (TMS) in patients with PD, and determine whether this instrument score can predict the risk of falls. Method This is a cross-sectional study. Assessed patients reported the frequency of falls in the previous year and whether they had difficulties rolling over in bed. Then, the following scales were applied: TMS, Hoehn and Yahr, Unified Parkinson’s Disease Rating Scale-III and Schwab and England Activities of Daily Living. Results Eighty-five patients were analyzed. Patients with a history of falling showed worse performance in the TMS (p < 0.01). There is a significant correlation between TMS and the activity of rolling over in bed (p < 0.01). Conclusion PD fallers present worse scores in TMS, and there is a significant correlation between difficulty rolling over in bed and TMS score.


RESUMO A instabilidade postural e a rigidez axial são sintomas frequentes da doença de Parkinson (DP). Objetivo Correlacionar a ocorrência de quedas e a atividade de rolar na cama com o desempenho na Escala de Mobilidade de Tronco (TMS) entre os pacientes com DP e verificar se esse instrumento pode prever o risco de quedas. Metodo Trata-se de um estudo transversal onde os pacientes avaliados relataram a frequência de quedas no ano anterior e as suas dificuldades para rolar na cama. Em seguida as seguintes escalas foram aplicadas: TMS, Hoehn and Yahr, Escala Unificada da Doença de Parkinson-III e Escala Schwab e England. Resultados 85 pacientes foram avaliados. Os pacientes que possuíam histórico de quedas apresentaram pior desempenho no TMS (p < 0,01). Há uma correlação significativa entre a TMS e a atividade de rolar na cama (p < 0,01). Conclusão Pacientes que relataram quedas apresentam pior pontuação no TMS e há uma correlação significativa entre a dificuldade de rolar na cama e o TMS.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Doença de Parkinson/complicações , Doença de Parkinson/fisiopatologia , Acidentes por Quedas/estatística & dados numéricos , Medição de Risco/métodos , Equilíbrio Postural/fisiologia , Tronco/fisiopatologia , Leitos , Índice de Gravidade de Doença , Acidentes por Quedas/prevenção & controle , Atividades Cotidianas , Estudos Transversais , Reprodutibilidade dos Testes , Fatores de Risco , Sensibilidade e Especificidade , Limitação da Mobilidade , Movimento/fisiologia
10.
Acta ortop. bras ; 19(5): 312-315, 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-608426

RESUMO

OBJETIVOS: Investigar o processo de locomoção em pacientes com osteogênese imperfeita (OI) e os fatores que o influenciam, sublinhando pontos clínicos relevantes à reabilitação motora. MÉTODOS: Estudo transversal, retrospectivo, realizado no ambulatório de fisioterapia motora do Instituto Fernandes Figueira. Foram incluídos todos os pacientes com diagnóstico clínico de OI. Foram excluídos os que apresentavam comorbidades e idade inferior a dois anos. Utilizou-se o Epi-Info versão 3.4 para construção do banco de dados e o SPSS versão 15 para análise estatística. Foi calculado risco relativo para mensurar associação de características clínicas com a marcha independente, adotando-se nível de significância de 5 por cento para as análises. RESULTADOS: Foram incluídos 69 pacientes. Dentre eles, 43,5 por cento tinham OI tipo I; 37,7 por cento tipo III e 18,8 por cento tipo IV. 76,8 por cento apresentavam deformidades em ossos longos. Observou-se associação negativa entre hipotonia, número de fraturas e marcha independente e positiva entre marcha independente e OI tipo I. CONCLUSÕES: A clínica fisioterápica, como complementar à ortopédica e à administração de fármacos da família dos bifosfonatos, é de fundamental importância para a reabilitação da capacidade motora dos indivíduos com OI. Nivel de Evidência, estudos transversais.


OBJECTIVES: Investigation of the locomotion process in patients with osteogenesis imperfecta (OI), and the factors that influence it, with special attention to clinical aspects relating to motor rehabilitation. METHODS: a retrospective, cross-sectional study was carried out at the physical therapy outpatient clinic of the Instituto Fernandes Figueira. All patients with a clinical diagnosis of OI were included. Patients with other diseases, and those aged under two years, old were excluded. Epi-Info version 3.4 was used to construct the database, and SPSS version 15 for the statistical analysis. RESULTS: The odds-ratio was used to measure the association between independent walking and clinical characteristics, adopting a level of significance of 5 percent for the analysis. Results: 69 patients were included. Of these, 43.5 percent were classified as OI type I; 37.7 percent as type III and 18.8 percent as type IV. 76.8 percent presented long bone deformities. A negative association was observed between hypotonia, number of fractures, and independent walking. A positive association was observed between independent walking and OI type I. CONCLUSIONS: physical therapy, as a complementary approach to orthopedics, and the administration of medications of the biophosphonates class, are of fundamental importance for the rehabilitation of motor capacity of individuals with OI. Level of Evidence, cross sectional.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto Jovem , Marcha , Hipotonia Muscular , Osteogênese Imperfeita , Osteogênese Imperfeita/reabilitação , Doenças Raras , Brasil , Estudos Transversais , Modalidades de Fisioterapia/métodos
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