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1.
Pensando fam ; 20(1): 99-111, jul. 2016. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-797827

RESUMO

Investigou-se entre mães trabalhadoras aspectos relacionados aos direitos, conjugalidade, apoio social, prevalência de depressão pós-parto e a sua relação com as variáveis pesquisadas. Participaram 30 primigestas com bebês entre dois e seis meses. Os instrumentos utilizados foram: Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo e um protocolo de entrevista. Os dados apontaram, que durante a fase gestacional, as participantes desconheciam as políticas de proteção maternoinfantil, mas reconheciam a presença do apoio social, principalmente do companheiro e da genitora. Houve prevalência de sintomatologia depressiva entre 13,3% das mães. Confirmaram-se associações entre DPP e saúde emocional na gestação (p=0,008); sentir falta de ajuda (p=0,026) e pretensão de retorno ao trabalho (p=0,001). Verificou-se satisfação com o apoio social disponível e preservação da satisfação conjugal. Os resultados apontam para a importância de atendimento psicológico à mulher na gestação e puerpério, assim como esclarecê-las de seus direitos.(AU)


We investigated, among working mothers, aspects related to rights, relationship between couples, social support, prevalence of postpartum depression and its relationship with the variables studied. A total of 30 first-time-mothers with babies from two to six months took part. The instruments used were: Postpartum Depression Scale of Edinburgh and an interview protocol. Data showed that during the gestational phase, participants were unaware of maternal and child protection policies, but acknowledged the presence of social support, especially the fellow and mother. Depressive symptoms prevailed among 13.3% of mothers. Associations between DPP and emotional health during pregnancy (p = 0.008); lack of assistance (p = 0.026) and intention of returning to work (p = 0.001) were confirmed. Satisfaction with social support available and preservation of marital satisfaction were observed. The results show the importance of psychological care for women during pregnancy and postpartum, as well as information about their rights.(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Apoio Social , Mulheres Trabalhadoras/psicologia , Depressão Pós-Parto , Estado Conjugal , Escalas de Graduação Psiquiátrica , Estudos Transversais/instrumentação
2.
Rev. colomb. psicol ; 21(2): 315-324, jul.-dic. 2012. ilus, graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-675284

RESUMO

Since the 1960's, work has been a goal for Brazilian middle class women. In contrast, mothers of lower-income groups have always needed to work. This qualitative study investigated the meaning of motherhood, child care and work among 28 working mothers of different social classes. In order to do so, interviews and focus groups were conducted. Results show that women attribute exclusively to mothers the child care function. In addition, being a working woman has different meanings for each of those two social classes. There are voices in the self that represent the positions of mother and worker. They act on the meaning systems and they can lead to contradictory attitudes in a similar context.


El trabajo femenino se convirtió en un objetivo para las mujeres brasileñas de clase media, especialmente a partir de 1960, pero las madres de clase baja siempre necesitaron trabajar. Por medio de entrevistas y grupos focales, el presente estudio cualitativo investigó el significado de la maternidad, de los cuidados infantiles y del trabajo, con 28 madres trabajadoras de diferentes clases sociales. En general, las mujeres atribuyeron la función de cuidar a los hijos únicamente a las madres. Adicionalmente, ser mujer trabajadora tuvo un significado diferente en cada clase social. Existen voces del "self" que representan las posiciones de madre y de trabajadora, que actúan en los sistemas de significación y pueden llevar a actitudes contradictorias para una misma situación.


O trabalho feminino se converteu em um objetivo para as mulheres brasileiras de classe média, especialmente a partir de 1960; no entanto, as mães de classe baixa sempre precisaram trabalhar. Por meio de entrevistas e grupos focais, o presente estudo qualitativo pesquisou o significado da maternidade, dos cuidados infantis e do trabalho, com 28 mães trabalhadoras de diferentes classes sociais. Em geral, as mulheres atribuíram a função de cuidar dos filhos unicamente às mães. Adicionalmente, ser mulher trabalhadora teve um significado diferente em cada classe social. Existem vozes do "self" que representam as posições de mãe e de trabalhadora que atuam nos sistemas de significação e podem levar a atitudes contraditórias para uma mesma situação.

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