Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Rev. bras. ortop ; 57(3): 449-454, May-June 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1388030

RESUMO

Abstract Objective The present study aimed to verify whether, in an adult population with nontraumatic complaints in the upper limbs, (1) the Disability of the Arm, Shoulder and Hand (DASH) questionnaire and the Michigan Hand Outcomes Questionnaire (MHQ) are susceptible to a "ceiling effect" when compared with a sample of healthy subjects; and (2) to determine cutoff points for diagnostic performance and the intercorrelation for DASH and MHQ in both samples. Methods This was a prospective, comparative, nonrandomized study. In total, 150 subjects were included, with 75 in the case group (with disease) and 75 in the control group (without disease). This was a sample of patients recently admitted to a hand surgery outpatient clinic. Controls were matched to clinical cases according to inclusion. The ceiling effect was determined by a maximum response rate (> 15%); receiver operating characteristic (ROC) curves determined cutoff points for sickness definition, and DASH and MHQ sensitivity and specificity. Statistical significance was set at p < 0.05. Results The DASH and MHQ questionnaires had no ceiling effect for the case group. In this group, 18 (24%) patients had the maximum DASH score, but none (0%) had the maximum MHQ score. For the control group, 1 (1.33%) subject had the maximum DASH score, but none scored for MHQ. For case determination, DASH scores of 7.1 had 80% sensitivity and 60.3% specificity, whereas MHQ scores of 76.9 had 56.2% sensitivity and 97.3% specificity. Conclusion The DASH and MHQ questionnaires are reliable tools to measure the impact of hand and wrist morbidities on daily activities, and they are not susceptible to ceiling effects. The DASH questionnaire is more sensitive for patient identification, whereas the MHQ is more specific. As such, the MHQ seems more appropriate when a more specific functional increase is expected.


Resumo Objetivo Verificar se, em uma população adulta com queixa não traumática dos membros superiores, (1) os questionários Disability of the Arm, Shoulder and Hand (DASH, na sigla em inglês) e Michigan Hand Questionnaire (MHQ, na sigla em inglês) estão suscetíveis ao "efeito de teto", comparando com amostra de não-doentes; (2) determinar pontos de corte de performance diagnóstica e correlação interquestionários para DASH e MHQ em ambas as amostras. Método Estudo prospectivo, comparativo e não randomizado. Incluímos 150 pacientes, 75 no grupo caso (com doença) e 75 no grupo controle (sem doença). Trata-se de amostra de pacientes recém-admitidos em ambulatório de cirurgia da mão. Os controles foram pareados de forma balanceada de acordo com a inclusão dos casos. Determinamos a presença de efeito de teto por meio da taxa de respostas máximas (> 15%) e associamos curvas receiver operating characteristic (ROC, na sigla em inglês) para a determinação de pontos de corte para a determinação de doentes, associados a medidas de sensibilidade e especificidade. Consideramos p < 0.05 para significância estatística. Resultados Os questionários DASH e MHQ não demonstraram o efeito de teto para o grupo com doença. A porcentagem de pacientes do grupo caso com nota máxima foi de n = 18 (24%) no DASH e de 0% no MHQ. Para o grupo sem doença, 1 (1,33%) dos participantes pontuou com nota máxima para DASH, enquanto nenhum pontuou para o MHQ. Na determinação de casos, escores de DASH de 7,1 apresentam sensibilidade de 80% e especificidade de 60,3%. Para o MHQ, um escore de 76,9 apresenta sensibilidade de 56,2% e especificidade de 97,3%. Conclusão Os questionários DASH e MHQ são ferramentas confiáveis na mensuração do impacto das morbidades das mãos e dos punhos nas atividades diárias dos pacientes e não são suscetíveis a efeito de teto. O questionário DASH é mais sensível para a identificação de doentes, enquanto o MHQ é mais específico. Em situações nas quais se espera um incremento funcional mais discreto (ou mais específico), o MHQ parece mais adequado.


Assuntos
Humanos , Qualidade de Vida , Autocuidado , Estudos Transversais , Cuidadores , Insuficiência Cardíaca/terapia
2.
Acta ortop. bras ; 26(6): 374-378, Nov.-Dec. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-973590

RESUMO

ABSTRACT Objective: Rheumatoid arthritis is a prevalent disease in the population (range 0.5% to 1%) and involves both orthopedic and rheumatologic treatment. The Time Trade-Off (TTO) technique, which determines the number of years the patient or the professional would be allowed before a successful procedure in terms of life expectancy and value of the procedure, has been gaining ground in clinical protocols. From this standpoint, we sought to compare evaluations provided by the patients, orthopedists, and rheumatologists in determining the TTO and to correlate their responses with the clinical repercussions using previously established scores such as the Brief Michigan Hand Questionnaire and the Disease Activity Score-28 (DAS-28). Methods: A prospective study was conducted that involved 37 patients with rheumatoid arthritis, orthopedists, and rheumatologists. The TTO questionnaire was administered by an independent evaluator for evaluation using the DAS-28 and the Brief Michigan Hand Questionnaire. Results: The descriptive analysis revealed similar medians between the orthopedists, rheumatologists, and patients for single assessments. However, there was a weak correlation between the results from the patient and rheumatologist, the patient and Brief Michigan Questionnaire, and those of the orthopedic surgeon and the DAS-28. Conclusion: Similar median values demonstrated equivalent TTO among the orthopedist, rheumatologist, and patient. However, given the weak correlations between the scores, it was not possible to substitute results using a single evaluation scale. Level of Evidence II, Prognostic Studies.


RESUMO Objetivo: Artrite reumatoide é uma doença prevalente na população (0,5% a 1%), envolvendo tratamento tanto ortopédico, quanto reumatológico. A técnica do "Time Trade Off", que determina a quantidade de anos que o paciente ou o profissional daria para ter sucesso absoluto em determinado procedimento, vem ganhando espaço nos protocolos modernos. Diante disto, comparamos a avaliação dada pelo paciente, pelo ortopedista e pelo reumatologista usando "Time Trade Off" e correlacionamos com repercussão clínica e escores já estabelecidos: Brief Michigan Questionnaire (Anexo I) e Disease Activity Score-28 (DAS-28) (Anexo II). Métodos: Estudo prospectivo com 37 pacientes diagnosticados com artrite reumatoide, que foram submetidos ao questionário "Time Trade Off" pelo ortopedista, pelo reumatologista e por um avaliador independente, e avaliação através do DAS-28 e do Brief Michigan. Resultados: Através da análise descritiva, notou-se medianas semelhantes entre ortopedista, reumatologista e paciente. Entretanto, evidenciou-se correlação fraca entre paciente e reumatologista, paciente e o Brief Michigan; e ortopedista e o DAS-28. Conclusão: Valores de mediana semelhantes demonstram "Time Trade Off" equivalentes entre ortopedista, reumatologista e paciente. Mas, diante das correlações fracas entre os escores, não foi possível substituí-los por uma escala única de avaliação. Nível de Evidência II, Estudo Prognóstico.

3.
Rev. bras. ortop ; 52(4): 390-395, July-Aug. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-899160

RESUMO

ABSTRACT To assess, through a systematic literature review, whether or not it is necessary to suspend antithrombotic medications (warfarin, aspirin, and clopidogrel) to perform elective wrist and hand surgeries. The search for articles was performed using a combination of keywords in the databases available, without scientific design constraints, being selected series with five or more surgeries; the selected articles were analyzed regarding serious (need for surgical treatment) and mild complications (without surgery). Seven articles were retrieved and analyzed; 410 wrist and hand surgeries were performed in patients on warfarin or aspirin and clopidogrel, with three serious complications (0.7%) and 38 mild (9.2%); 2023 surgeries were performed in patients without use of antithrombotics, with zero serious and 18 (0.8%) minor complications. Patients using warfarin or oral antiplatelet (aspirin, clopidogrel, and aspirin associated with clopidogrel) need not suspend the medication to undergo wrist and hand surgery.


RESUMO Avaliar, por meio de revisão sistemática da literatura, se há ou não necessidade de suspender medicamentos antitrombóticos (varfarina, AAS e clopidogrel) para a realização de procedimentos eletivos de cirurgia do punho e da mão. A busca de artigos foi feita por meio da combinação de palavras-chave nas bases de dados disponíveis, sem restrições de desenho científico, sendo selecionadas séries com cinco ou mais cirurgias; os artigos selecionados foram analisados em relação às complicações graves (necessidade de tratamento cirúrgico) e leves (sem necessidade de tratamento cirúrgico). Sete artigos foram encontrados e analisados; 410 cirurgias do punho e da mão foram feitas em pacientes em uso de varfarina ou AAS e clopidogrel e observou três complicações graves (0,7%) e 38 leves (9,2%); 2.023 cirurgias foram feitas em pacientes sem uso dos antitrombóticos, apresentaram zero complicações graves e 18 leves (0,8%). Pacientes em uso de varfarina ou antiplaquetários orais (AAS, clopidogrel e AAS associado a clopidogrel) não necessitam suspender a medicação para ser submetidos a cirurgias do punho e da mão.


Assuntos
Anticoagulantes , Mãos/cirurgia , Varfarina
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA