Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
J. psicanal ; 54(101): 123-140, jul.-dez. 2021. ilus
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1350995

RESUMO

Este artigo discute a questão da língua escolhida para fazer análise. O trabalho parte dos entraves no trabalho psicanalítico na língua materna de um analisando para pensar clínica e teoricamente a escolha de uma língua estrangeira como potente para expressar e se aprofundar na vida emocional dos sujeitos. O objetivo é problematizar os casos de pessoas polilíngues, bilíngues e as que só falam a língua materna, pensando a língua como um meio de manifestação da vida psíquica em psicanálise. Por meio de casos clínicos discutimos o uso da língua materna e de uma língua estrangeira para fazer análise, os mal-entendidos vinculares em casais interculturais e entre os migrantes no processo de elaboração do luto pela terra abandonada e a insegurança quanto à nova língua a ser aprendida no país de acolhimento.


This article discusses the language chosen for analysis. Beginning from the obstacles in psychoanalysis in the mother tongue of an analysand, analizing clinically and theoretically, the choice of a foreign language as a powerful way to express and deepen the peoples' emotional life. The objective of this paper is to examine cases of polylingual, bilingual and those who only speak their mother tongue, in which language is used as a means of expression of psychic life in psychoanalysis. Clinical cases are used to discuss subjects as: the usage of the mother tongue and a foreign language for analysis, the misunderstandings in intercultural couples, and migrants in the process of mourning the abandoned country as well as coping with the insecurities that arise from the need of learning a new language in the host country.


Este artículo discute el tema del idioma elegido para el análisis. El trabajo parte de los obstáculos en el trabajo psicoanalítico en la lengua materna de un analizando, para pensar clínica y teóricamente, la elección de una lengua extranjera como una forma poderosa de expresar y profundizar sobre la vida emocional de los sujetos. El objetivo es problematizar los casos de personas polilingües, bilingües y aquellos que solo hablan su lengua materna, pensando en el idioma como un medio de manifestación de la vida psíquica en psicoanálisis. A través de casos clínicos se discute el uso de la lengua materna y la lengua extranjera para el análisis, los malentendidos entre parejas interculturales y los migrantes en proceso de duelo por la tierra abandonada y la inseguridad sobre la nueva lengua a aprender en el país de acogida.


Cet article aborde la question du langage choisi pour l'analyse. Cet ouvrage part des obstacles dans le travail psychanalytique dans la langue maternelle d'un analysant à penser cliniquement et théoriquement, le choix d'une langue étrangère comme moyen puissant d'exprimer et d'approfondir la vie émotionnelle des sujets. L'objectif est de problématiser les cas des polylingues, des bilingues et de ceux qui ne parlent que leur langue maternelle, en pensant le langage comme moyen de manifestation de la vie psychique en psychanalyse. À travers des cas cliniques, nous discutons de l'utilisation de la langue maternelle et d'une langue étrangère pour l'analyse, des incompréhensions entre couples interculturels et migrants en train de faire le deuil de la terre abandonnée et de l'insécurité face à la nouvelle langue à apprendre dans le pays d'accueil.


Assuntos
Psicanálise , Migrantes , Barreiras de Comunicação , Idioma
2.
Pesqui. prát. psicossociais ; 11(1): 161-175, jun. 2016.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-791743

RESUMO

Este artigo fala sobre o trabalho realizado com o grupo de cuidadores das pessoas com deficiência beneficiadas com o Programa de Natação Adaptada, oferecido em parceria com o Departamento de Educação Física da Universidade Federal Fluminense entre 2013 e 2015. A partir do que Vinciane Despret (2011) chama de mal-entendido, procuramos pensar a inserção do profissional de psicologia neste espaço. Durante nosso trabalho foi preciso modificar nossa proposta de intervenção algumas vezes, dentre as mudanças, destacamos a proposta de desvincular a figura do cuidador da pessoa que é cuidada. Em seguida, pensamos no trabalho de intervenção em conjunto com a equipe da Educação Física, numa tentativa de ampliar as possibilidades de cuidado. Quando pensamos em cuidado como um processo, como proposto por Annemarie Mol (2008), foi possível aceitar um espaço de intervenção que fugisse do ambiente asséptico normalmente utilizado pela Psicologia. Esta mudança possibilitou o surgimento de afetos e articulações que não eram possíveis anteriormente.


This article is about the work with the caregivers of the people with disability who attend the Adapted Swimming Program, offered in partnership with Federal Fluminense University's Physical Education Department between 2013 and 2015. From what Vinciane Despret calls a misunderstanding, we try to formulate the insertion of the psychology professional in this space. During our work we had to modify our intervention proposition a few times, initially thinking about separating the caregiver's figure from the person who is 'receiving' care. Then, we thought about an intervention made with the P.E. team. When we took care as an ongoing process, as proposed by Annemarie Mol, we could accept an intervention space that escaped the aseptic environment normally used by Psychology. This change allowed the unfold of affections and articulations that were not possible before.


Este artículo habla sobre el trabajo realizado con el grupo de cuidadores de personas con discapacidad beneficiadas con el Programa de Natación Adaptada, que se ofrece en asociación con el Departamento de Educación Física de la Universidad Federal Fluminense entre 2013 y 2015. A partir de lo que Vinciane Despret llama malentendido, procuramos pensar en la inserción del profesional de psicología en este espacio. Durante el trabajo se tuvo que modificar nuestra propuesta de intervención algunas veces, reflejando en primer lugar sobre separar la figura del cuidador a la de la persona que es cuidada. Por último, pensamos en un trabajo de intervención en conjunto con el equipo de Educación Física. Cuando tomamos el cuidado como un proceso, tal como es propuesto por Annemarie Mol, podemos aceptar un espacio de intervención que se aleja del ambiente aséptico normalmente utilizado por la Psicología. Este cambio hizo posible el surgimiento de afecciones y articulaciones que no eran posibles anteriormente.


Assuntos
Psicologia , Cuidadores , Pessoas com Deficiência , Pessoas com Deficiência/psicologia , Terapia por Exercício , Mal-Entendido Terapêutico , Relações Interpessoais , Conhecimento Psicológico de Resultados
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA