Anticoncepción en menores de edad: retos para el derecho desde la bioética / Contraception in underage: challenges to the law from bioethics / Anticoncepção em menores de idade: retos para o direito desde a bioética

Resumen Introducción: una de las preocupaciones existentes como política de Estado es el embarazo adolescente. Para ello se considera la anticoncepción como una de las estrategias para prevenirlo y por ello surge el cuestionamiento sobre los criterios y lineamientos para la anticoncepción en la adolescencia. Materiales y métodos: se trata de una investigación documental. Resultados: la literatura que existe al respecto aborda la cuestión desde una perspectiva de garantizar el acceso a la anticoncepción por parte de menores de edad, sin otro criterio distinto a que sea una decisión autónoma; lo mismo ocurre con la reglamentación que existe al respecto. Desde la bioética de protección se identifican otros elementos que permiten establecer los lineamientos en cuanto a la valoración ética y a los parámetros que se deben tener por la legislación. Conclusiones: la anticoncepción en menores de edad requiere de especial atención desde un enfoque multifactorial y no solamente desde una perspectiva de libre acceso.

Abstract Introduction: the adolescent pregnancy is a matter of concern as a State policy. The contraception is one of the strategies used to prevent that scourge, so, it is necessary to ask about guidelines and standards to use contraception in adolescents. Materials and Methods: this is a documentary research. Results: the existing literature addresses this topic from the perspective of guaranteeing access to contraception by minors, with no other criterion than their autonomous decision; the same happens to the existing regulations in this regard. From the bioethics of protection other elements are identified that allow establishing the guidelines regarding the ethical assessment and the parameters that must be taken by the legislation. Conclusion: the contraception in minors needs special attention from a multifactorial approach and not only from the perspective of free access.

Resumo Introdução: uma das preocupações existentes como política de Estado é com a gravidez na adolescência. Por essa razão, considera-se a anticoncepção como uma das estratégias de prevenção. No entanto, surge a questão sobre quais critérios utilizar para o planejamento da anticoncepção na adolescência. Materiais e métodos: trata-se de uma pesquisa documental. Resultados: a literatura existente, que trata da questão, faz isso da perspectiva da garantia do acesso à anticoncepção por parte de menores de idade sem outro critério que não sej a o da decisão autônoma. O mesmo acontece com a regulamentação que existe a esse respeito. A partir da bioética da proteção, são identificados outros elementos que permitem estabelecer diretrizes sobre a avaliação ética e os parâmetros que devem ser adotados pela legislação. Conclusões: a anticoncepção em menores de idade exige uma atenção especial desde um enfoque multifactorial, e não só da perspectiva de acesso livre a métodos anticonceptivos.

Disposición del derecho a la vida de los menores de edad: una necesaria discusión sobre eutanasia y suicidio asistido en Chile / Normas do direito à vida dos menores de idade: uma discussão necessária sobre eutanásia e suicídio assistido no Chile / Legal provision for the right of life of minors: a necessary discussion about euthanasia and assisted suicide in Chile

Resumen: Tanto la eutanasia como el suicidio asistido no han sido temas suficientemente explorados por la doctrina chilena, falta de tratamiento que se agudiza al referirse a los menores de edad. El presente artículo tiene por objetivo dejar en evidencia que las principales disposiciones de derechos fundamentales relacionadas con la eutanasia y el suicidio asistido en menores de edad el derecho a la vida y los derechos de los niños, niñas y adolescentes admiten diversas interpretaciones y, en consecuencia, pueden ser utilizadas para argumentar a favor y en contra de la legalización de dichos fenómenos. Tras una breve definición de los conceptos a los que se hace alusión y un panorama general de la regulación comparada, se abordan los principales derechos involucrados, dejando en evidencia que los supuestos impedimentos jurídicos para la despenalización de la eutanasia y suicidio asistido son interpretaciones de los derechos involucrados, las cuales no resultan del todo concordantes con las actuales tendencias de la teoría de los derechos fundamentales y que, por ello, la sola variación en esta interpretación permitiría abrir la posibilidad de una regulación que, al menos, no sancione en todos los casos la eutanasia y/o el suicidio asistido de los menores de edad en Chile.

Resumo: Tanto a eutanásia como o suicídio assistido não tem sido temas suficientemente explorados pela doutrina chilena, falta de tratamento que se agudiza ao referir-se aos menores de idade. O presente artigo tem por objetivo deixar em evidência que as principais normas de direitos fundamentais relacionadas com a eutanásia e o suicídio assistido em menores de idade - o direito à vida e os direitos dos meninos, meninas e adolescentes - admitem diversas interpretações e, em consequência, podem ser utilizadas para argumentar a favor ou contra a legalização de tais fenômenos. Depois de uma breve definição dos conceitos a se faz alusão e um panorama geral da regulação comparada, abordam-se os principais direitos envolvidos, deixando em evidência que os supostos impedimentos jurídicos para a descriminalização da eutanásia e do suicídio assistido, são interpretações dos direitos envolvidos, as quais não resultam completamente concordantes com as atuais tendências da teoria dos direitos fundamentais y que por isto, só esta variação na interpretação permitiria abrir a possibilidade de uma regulação que, ao menos, não sancione em todos os casos a eutanásia e/ou o suicídio assistido de menores de idade no Chile.

Abstract: Both euthanasia and assisted suicide have not been sufficiently explored by Chilean experts, lack of reflection heightened when referring to minors. This article aims to make clear that the main provisions of fundamental rights related to euthanasia and assisted suicide in minors, that is the right to life and the rights of children and adolescents, admit diverse interpretations and, therefore, they may be used to argue in favor or against the legalization of such issues. After a brief definition of the concepts considered and a general view of compared legislation, the main rights involved are addressed, making clear that the supposed legal impediments to decriminalization of euthanasia and assisted suicide, are interpretations of rights involved, which they are not completely concordant with current tendencies about the theory of fundamental rights and, therefore, the only variation in interpretation will allow to open the possibility of a regulation that, at least, will not penalize all cases of euthanasia and assisted suicide of minors in Chile.

Autonomia e indivíduos sem a capacidade para consentir: o caso dos menores de idade / Autonomy and individuals without the capacity to consent: the case of minors / Autonomía e individuos sin la capacidad para consentir: el caso de los menores de edad

A Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos (2005) contemplou a autonomia com três artigos entre seus 15 princípios: autonomia e responsabilidade individual (artigo 5º); consentimento (artigo 6º); indivíduos sem a capacidade para consentir (artigo 7º). Diante da complexidade do tema, este trabalho analisa o artigo 7º da Declaração, com foco especificamente na questão das crianças. Por causa da ausência de competência para que crianças consintam de maneira livre e autônoma, essa autorização é repassada aos responsáveis legais, geralmente pais ou familiares. A inexistência de dispositivos legais que legitimem a decisão dos menores abre espaço para atuação paternalista de profissionais e dos responsáveis legais, que agem visando ao beneficio da criança, a partir de perspectivas próprias. A bioética é responsável por estimular a discussão sobre as possíveis formas e mecanismos de proteção real dos menores de idade, considerados legalmente incapazes de fornecer o próprio consentimento.

The Universal Declaration on Bioethics and Human Rights (2005) contemplated autonomy in three articles among its 15 principles: autonomy and individual responsibility (article 5); consent (article 6); and, persons without the capacity to consent (article 7). In view of the complexity of the mater, this paper analyzes Article 7 of the Declaration, specifically focusing on children. Because of children's lack of competence to freely and autonomously provide their consent, this authorization is passed on to their legal guardians, usually parents or relatives. The absence of legal provisions to legitimize the decision of minors leaves room for paternalistic actions by professionals and legal representatives, who act, based on their own perspectives, for the benefit of children. Bioethics is responsible for stimulating a discussion on possible ways and mechanisms for the real protection of minors, legally regarded as unable to provide their own consent.

La Declaración Universal sobre Bioética y Derechos Humanos (2005) incluyó a la autonomía, con tres articulos, entre sus 15 principios: autonomía y responsabilidad individual (articulo 5); consentimiento (articulo 6); y personas sin capacidad para consentir (articulo 7). Frente a la complejidad del tema, este trabajo analiza el articulo 7 de la Declaración, centrándose específicamente en la cuestión de los niños. Debido a la ausencia de competencia para que los niños presten consentimiento de manera libre y autónoma, esta autorización es desplazada a sus responsables legales, generalmente los padres o familiares. La inexistencia de dispositivos legales que legitimen la decisión de los menores, abre espacio para acciones paternalistas de parte de los profesionales y de los representantes legales, quienes actúan en beneficio de los niños desde sus propias perspectivas. La bioética es responsable de estimular la discusión sobre las posibles formas y mecanismos de protección real de los menores de edad, considerados legalmente como incapaces de proporcionar su propio consentimiento.

Consentimiento informado y rechazo de los padres al tratamiento médico en edad pediátrica. El umbral de la tolerancia médica y social. Parte II / Informed consent and parental refusal for medical treatment in childhood. The threshold of medical and social tolerance. Part II

ResumenLa atención médica en pacientes pediátricos está condicionada a la autorización de los padres. Estos deciden el momento y tipo de tratamiento que desean que sus hijos reciban cuando enferman y, bajo su consentimiento, el médico procede a otorgar la terapia más apropiada. Cuando los padres rechazan el tratamiento ofrecido, el médico debe buscar otras alternativas de tratamiento que sean mejor aceptadas por los padres y encontrar el cauce que sea más benéfico para el niño. De no poder conciliar con los padres una terapia, entonces el médico entra en un conflicto ético relacionado con el mejor interés del menor y las decisiones paternas. De lo anterior surgen las siguientes interrogantes: ¿cómo debe actuar el médico cuando enfrenta esta situación?, ¿debe solicitar respaldo jurídico que fuerce a los padres a aceptar el tratamiento?, ¿bajo qué condiciones está justificado obligar a los padres o cuándo debe ser tolerada su decisión? ¿Cuál es papel del Comité de Bioética Hospitalaria en este tema?Esta segunda parte se enfoca en proponer cuatro criterios prácticos para que el médico y el Comité de Bioética Hospitalaria utilicen cuando todas las terapias alternativas y opciones conciliatorias se han agotado con los padres que rehúsan el tratamiento, y cuando el médico tenga que tomar una decisión porque el menor está en riesgo de daño. Dicha decisión gira en torno a si existe peligro evitable para el niño derivado de las decisiones de los padres.

AbstractMedical care in pediatric patients is conditional to parental consent. Parents decide the time and type of treatment they want their children to receive when they are ill. The physician should request parental consent before carrying out the most appropriate therapy. When parents refuse the treatment offered, the physician should seek alternative therapies that may be better accepted by parents and find the most beneficial treatment for children and their families. If physicians and parents are unable to agree on the best therapeutic methods, then the physician becomes involved in an ethical conflict related to the best interests of the child and parental choices. From the above posture, the following questions arise: What should the physician do when faced with this situation? Should the physician use legal measures to force parents to accept treatment? Under what conditions is it justified to force parents and when should the decision be tolerated? What is the role of the Hospital Bioethics Committee concerning this issue?This second part focuses on proposing four practical criteria to be used by the physician and Hospital Bioethics Committee when all alternative therapies and conciliatory options have been exhausted with parents and they continue to refuse treatment. The physician then has to make a decision because the child is placed at risk of harm. This decision focuses on whether there is danger to the minor arising from the decisions of parents and if such harm is avoidable.

Utilidad de la endoscopia digestiva alta diagnóstica en pacientes menores de 18 años / Diagnostic Usefulness of Upper Gastrointestinal Endoscopy for Patients under 18 Years of Age

Objetivo: Definir la utilidad diagnóstica de la endoscopia digestiva alta en pacientes menores de 18 años. Materiales y métodos: Estudio descriptivo de corte transversal retrospectivo, basado en los hallazgos de la endoscopia digestiva alta e informes de los estudios histopatológicos resultantes de los procedimientos. Estos informes fueron encontrados en la base de datos de un centro de endoscopia hospitalario de referencia, de tercer nivel, en Bogotá, Colombia, entre enero de 2007 y enero de 2013. La población de origen fueron pacientes con edades entre los 5 y los 18 años, con un total de 113 pacientes, en los cuales se recolectó la información disponible sobre edad, género, diagnóstico endoscópico e histopatológico. Resultados: Durante el período de evaluación (entre enero 2007 y diciembre del 2012) se encontró un total de 113 registros en pacientes, entre los 5 y los 18 años de edad, con una distribución, según el género, de 61% (n=69) mujeres. El 16,8% (n = 19) del total de pacientes fueron menores de 12 años, por lo que requirieron de una sedación conducida por un anestesiólogo. Las indicaciones más frecuentes para la endoscopia fueron dolor abdominal 36% (n=40) y sangrado digestivo 19% (n=22); los diagnósticos endoscópicos más frecuentes fueron gastritis crónica antral 70% (n=79) y endoscopia normal 11,5% (n=13). De los pacientes, 9 presentaron úlcera péptica, pertenecientes a los 22 que consultaron por sangrado. Al 66% de los pacientes (n = 75) les realizaron biopsias durante el procedimiento endoscópico, cuyos análisis histopatológicos evidenciaron la presencia de Helicobacter pylori en un 71% (n=53) y de gastritis crónica en un 93% (n=70). En las muestras examinadas de este grupo de pacientes no se encontró metaplasia intestinal, atrofia gástrica o cáncer. Conclusión: Las indicaciones para realizar endoscopia digestiva alta diagnóstica en los niños deben ser consideradas y evaluadas críticamente, con el fin de aumentar el rendimiento diagnóstico y disminuir la exposición a riesgos inherentes al procedimiento, ya que la producción diagnóstica es muy baja, dado que los pacientes que consultaron por solo dolor abdominal no se les encontró ningún hallazgo relevante, en comparación con los del sangrado, que en el 41% (9/22) se les encontró úlcera.

Objective: The objective of this study was to define the diagnostic value of upper gastrointestinal endoscopy for patients under 18 years of age. Materials and Methods: This was a retrospective cross-sectional study based on findings from upper gastrointestinal endoscopy and resulting histopathology reports. These reports were found in the database of the endoscopy department at a third level medical center of referral in Bogotá, Colombia. Procedures were performs between January 2007 and January 2013. The study population consisted of 113 patients between the ages of five and seventeen years of age for whom all available information regarding age, gender and endoscopic and histopathological diagnoses was collected. Results: A total of 113 records of patients between 5 and 18 years old were found for the evaluation period between January 2007 and December 2012. Sixty one percent (n = 69) of these patients were female. 16.8% (n = 19) of the patients were under 12 years of age for which reason they required sedation administered by an anesthesiologist. The most common indications for endoscopy were abdominal pain (36 %, n = 40) and gastrointestinal bleeding (19 %, n = 22). The most common endoscopic diagnoses were chronic antral gastritis (70 %, n = 79) and normal endoscopy (11.5 %, n = 13). Of the 22 patients who underwent endoscopies because of bleeding, nine had peptic ulcers. Biopsies were taken from 66 % of the patients (n = 75). Histopathological analysis showed the presence of Helicobacter pylori in 71% (n = 53) of these patients and showed chronic gastritis in 93% (n = 70). The samples examined from this group of patients showed no signs of intestinal metaplasia, gastric atrophy or cancer. Conclusion: The indications for performing diagnostic upper endoscopy in children should be reconsidered and critically evaluated in order to increase the diagnostic yield and minimize exposure to inherent procedural risks. Current diagnostic yield is very low given that no relevant findings resulted from these procedures for many patients who consulted with a gastroenterologist simply because of abdominal pain, and ulcers were found in only 41% (9/22) of those who presented bleeding.

Participación en la toma de desiciones sanitarias por parte de los menores de edad según desarrollo moral, y marco normativo venezolano / Participation in health decisions by minors under development moral and legal framework for Venezuela

El presente artículo tiene como propósito establecer la participación que pueden tener los menores de edad en la toma de decisiones en la práctica sanitaria, según su desarrollo moral y el marco normativo venezolano. En los procedimientos se realizó la revisión bibliográfica, desde los clásicos hasta lo más reciente sobre el tema y se aplicó un método analítico. Se concluyó: que es fundamental una deliberación participativa con el menor, incluyéndolo en un proceso serio, honesto y sincero que exige escuchar al niño antes de los 12 años y solicitar su asentimiento de 12 a 17 años; los niños y adolescentes, pueden llegar a tomar decisiones con la adecuada ayuda por parte de familiares, equipo de salud, y otros expertos, que los apoyen en el desarrollo de una comprensión de los problemas y en la demostración de su capacidad de decisión, promoviendo el desarrollo de su independencia y responsabilidad; los profesionales de la salud requieren de formación ética y psicológica, para lograr una verdadera relación de ayuda en función del bienestar superior para con sus pacientes menores de edad y sus familiares

This paper aims to establish the participation that may have minors in decision-making in health care practice, according to their moral and legal framework in Venezuela. The procedures conducted the literature review, from the classics to the latest on the subject and applied an analytical nematode. It concluded that participatory deliberation is essential to the child, including it in a serious process, honest and sincere that requires listening to the child before age 12 and apply for consent from 12 to 17 years, children and adolescents, may reach appropriate decisions with help from family, health team and other experts to support them in developing an understanding of the problems and to demonstrate the ability of decision, promoting the development of independence and responsibility, health professionals require ethical and psychological training to achieve a real relationship based aid to higher welfare with their minor patients and their families

Enfoque integral del consumo y administración de drogas en edad pediátrica en la población mexicana / Integral approach of consumption and drug administration in a Mexican pediatric population

Introducción. En ausencia de un análisis integral de la edad pediátrica, se propone una clasificación que analiza el uso o administración de drogas en tres etapas para la población mexicana: 1) intrauterina, 2) neonatal hasta escolar y 3) adolescencia. Métodos. La información se investigó en: Medline, Pub-Med, Embase, INBIOMED, LILACS, ARTEMISA. Resultados. En la etapa 1 se describen los efectos del consumo de drogas por la madre en el feto, como muerte fetal, síndrome de abstinencia, prematurez y trastornos del aprendizaje. En la etapa 2 se refieren los daños de la administración de medicamentos de venta libre por los padres, como opiáceos, dextrometorfano o psicoestimulantes. En la etapa 3 se destaca que el consumo de drogas se incrementa en adolescentes respecto a años previos, que se acentúa conforme se tiene más edad (en el año 2008 fue del 5.7%) y que predominan la mariguana, la cocaína, los inhalables y la heroína. Conclusiones. Se propone realizar una encuesta nacional en México que incluya las tres etapas, ampliando la investigación de la etapa 3, desde los 7 hasta los 21 años. Simultáneamente, se debe instaurar un programa de educación y de difusión nacional, inteligente y permanente, que permita impactar a la población como un todo.

Background. In the absence of a comprehensive analysis of the pediatric age population, a classification is proposed that analyzes the use or administration of drugs in three stages: (1) intrauterine; (2) newborn to school-age and (3) adolescence, with special emphasis on the Mexican population. Methods. Information was searched for in Medline, PubMed, EMBASE, INBIOMED, LILACS, and ARTEMISA. Results. Stage 1 describes the effects of maternal drugs on the fetus such as fetal death, withdrawal syndrome, prematurity, and learning disorders. Stage 2 reports the damage due to the administration by the parents of overthe-counter (OTC) medications such as opioids, dextromethorphan, or psychostimulants. Stage 3 emphasizes that drug use among adolescents has increased in recent years and is accentuated in older ages. In 2008 it was reported as 5.7%, with marijuana, cocaine, inhalants and heroin being dominant. Conclusions. We propose to conduct a national survey in Mexico that includes the three stages, extending the investigation of stage 3 by 7 years to 21 years. Simultaneously, a national outreach and educational program should be established, enabling an intelligent and permanent impact on the population as a whole.

Problemática jurídica de los estados intersexuales: el caso colombiano / Legal problematic of intersexual states: the Colombian case

En este artículo de reflexión, basado en una investigación, se describe la problemática jurídica planteada por los estados intersexuales en los menores de edad, y cómo la misma centra su discusión en la teoría del consentimiento informado, punto nodal en el que convergen, por un lado, la existencia de un sujeto titular de derechos, y por el otro, el modo en que debe darse la autorización para ciertos tratamientos médicos o quirúrgicos, así como para algunas intervenciones preventivas. Igualmente, se plantea la necesidad de articular el saber jurídico con el de otros campos como la medicina y la bioética, a fin de construir un marco teórico, analítico y práctico que aporte nuevas herramientas e instrumentos para resolver esta problemática. La Corte Constitucional Colombiana, como máximo órgano jurisdiccional, estableció algunos parámetros jurídicos para adoptar decisiones en estos casos pero cada uno de ellos plantea matices y opciones diferentes, y la solución que se pretenda adoptar debe ir dirigida a optimizar el bienestar del paciente.

This is a reflection article based on research. In it, we describe the legal issues raised by intersexual states in minors. Individual rights and the way in which authorization should be given for certain medical and surgical treatments are analyzed in the perspective of the informed consent theory. We emphasize on the need to combine legal, medical, and bioethical knowledge with the aim of building a theoretical and practical framework for approaching this problematic. The Colombian Constitutional Court established certain legal parameters for reaching decisions in cases of children with intersexual states. However, each case poses different challenges and should be approached with the aim of optimizing benefits for the patient.

Venta indiscriminada de cigarrillos a menores de edad en Tijuana, Baja California: ¿Qué estamos haciendo mal? / Indiscriminate sale of tobacco products to minors in Tijuana, Mexico: What are we doing wrong?

Introducción. En México, desde 1984, la Ley General de Salud prohíbe la venta de cigarrillos a menores de edad. A pesar de ello, encuestas recientes realizadas en México muestran una prevalencia de tabaquismo en adolescentes que oscila entre 13 y 28%. Métodos. Se seleccionaron aleatoriamente 10 regiones en la ciudad de Tijuana, Baja California. En cada zona fueron elegidos 15 negocios que vendían cigarrillos; se formaron 4 equipos para los intentos de compra, cada uno incluyendo un menor de edad (14-17 años de edad). Resultados. De 150 intentos de compra, 99 (66%) tuvieron éxito; estos intentos fueron significativamente más exitosos cuando el menor era mujer, si el expendedor no preguntaba edad o pedía identificación, y no había letreros que prohibían la venta de cigarrillos a menores. En regresión logística, sólo la presencia de carteles prohibiendo la venta a menores y la petición del documento de identificación al menor se asociaron significativamente con un intento fallido de compra. Conclusiones. Poner señalamientos prohibiendo la venta de cigarrillos a menores y que el expendedor pida un documento de identificación, constituyen medidas sencillas y de muy bajo costo que pudieran reducir de manera significativa la venta de cigarrillos a menores en nuestra ciudad.

Introduction. In Mexico, since 1984, the General Health Law prohibits the sale of tobacco products to minors. Nonetheless, recent surveys conducted in several Mexican cities report a prevalence of between 13 and 28% among high school students. Methods. Ten zones from the city of Tijuana, Mexico in the state of Baja California were randomly selected from the city map. In each zone, 15 tobacco-selling businesses were then chosen. Four teams were created for the cigarette purchase attempts, each including one minor (14-17 years of age). Results. A total of 150 purchase attempts were made. Ninety nine were successful (66%). Attempts were significantly more frequently successful when the minor was a female, when the clerk did not ask for the minor's age or ID and when there were no signs prohibiting cigarette sales to minors in the store. In a logistic regression analysis, only the request for ID by the clerk and the clerk asking for the minor's age were significantly associated with an unsuccessful purchase attempt. Conclusions. Two simple policies -the posting of signs prohibiting cigarette sale to minors and the store clerk asking for valid ID- could significantly reduce the sale of cigarettes to minors in the city of Tijuana, Mexico.

El primer equipo interdisciplinario de Costa Rica / The first team of interdisciplinay of Costa Rica

El abuso sexual es un conjunto de actitudes de un sujeto que realiza en detrimento de otro, generalmente menor, para su autosatisfacción. Las estadísticas de los diferentes países apuntan a que se está convirtiendo en una epidemia que nos está asfixiando. La prevención de la revictimización, una política establecida en el Poder Judicial de Costa Rica desde hace más de diez años, dio como fruto la conformación de los equipos interdisciplinarios. Al inicio, estos abarcaron una serie de disciplinas tan disímiles entre sí, que comprendían tanto el derecho, como la medicina, la psicología, el trabajo social y la psiquiatría. Con el paso de los años los equipos se fueron reduciendo hasta quedar conformados por el psicólogo, el trabajador social y el médico forense, que asiste a una reunión semanal con ellos y en donde se discuten las diferentes conclusiones de las tres disciplinas. Hoy en día son equipos establecidos prácticamente en todas las cabeceras de provincia de nuestro país con funciones periciales muy específicas en el tratamiento legal de las causas de los delitos sexuales.

Sexual Abuse is series of actitudes of a subject, Which he realize in detriment of other, usually younger, for his self satisfaction. The statistics of differents countries shows that this issue is torning into epidemics amounts ant its suffocating us. Prevention in revictimation is a policy established in Costa Rica for over a decade and for this we has had form interdisciplinary teams. In early times those temas had a lot of uncompatible disciplines soch as team is formed by only three members: the forensic doctor, the psychologist and the social worker, ehom attent to a weekly metting to analize the different conclusions of each especiallist. Actually there are teams established in almost all head of province in our country with percial function well established in the legal treatment of the causes of these crimes.