Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Psicol. USP ; 22(4): 813-832, out.-dez. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-611192

RESUMO

Este artigo faz uma pequena retomada do conceito de debilidade mental na história da psicanálise com o intuito de verificar como Lacan se apropriou dessa noção no escopo de sua teoria. Investigaremos a hipótese lacaniana de uma debilidade mental estrutural a qualquer sujeito ao mesmo tempo em que pode adquirir um aspecto patológico que exige o diagnóstico diferencial em relação à psicose, à psicossomática e à inibição intelectual. Por fim, proporemos um matema para a debilidade.


This article resumes the concept of mental weakness in the history of Psychoanalysis in order to verify the way Lacan took this notion in his theory. We will investigate the Lacanian hypothesis of a structural mental weakness as well as its pathological aspects which requires the differential diagnosis in relation to psychosis, psychosomatics and intellectual inhibition. Finally, we will propose a matheme for mental weakness.


Cet article fait une petite reprise du concept de débilité mentale dans l'histoire de la psychanalyse pour vérifier comment Lacan s'est approprié de cette notion dans sa théorie. Nous enquêterons l'hypothèse lacanienne d'une débilité mentale structurelle à tout sujet en même temps où elle peut acquérir un aspect pathologique qui exige le diagnostic différentiel concernant la psychose, la psychosomatique et l'inhibition intellectuelle. Finalement, nous proposerons une mathème pour la débilité mentale.


Este artículo realiza un pequeño recuento del concepto de debilidad mental en la historia del psicoanálisis, con el objetivo de verificar como Lacan se apropió de esa noción en el escopo de su teoría. Investigaremos la hipótesis lacaniana de una debilidad mental estructural en cualquier sujeto, al mismo tiempo en que puede adquirir un aspecto patológico, él cual exige un diagnóstico diferencial en relación a la psicosis, la psicosomática y la inhibición intelectual. Finalmente, propondremos un matema para la debilidad.


Assuntos
Humanos , Criança , Deficiência Intelectual/psicologia , Psicanálise , Psicopatologia
2.
Psicol. rev. (Belo Horizonte) ; 14(2): 37-46, dez. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-572783

RESUMO

Em 1972, o psicanalista Jacques Lacan interpreta Platão e, depois, Ernest Jones como débeis mentais. Tais interpretações são inusitadas e, até mesmo, paradoxais. Como falar em debilidade no caso do filósofo grego, conhecido exatamente por sua extensa e expressiva produção teórica e, pouco depois, no caso de um dos conhecidos teóricos da psicanálise, biógrafo de Freud? De que ôdebilidadeõ se trata nesses dois casos? Depois de retomar cada uma dessas interpretações, este artigo indica três momentos cruciais nas elaborações de Lacan sobre o tema da debilidade mental: como inibição intelectual, como incapacidade de colocar o desejo do Outro em questão e, finalmente, como incapacidade de instalar-se solidamente em um discurso. Com as suas formulações, Lacan se afasta de uma concepção da debilidade mental como um deficit cognitivo, concebendo-a como uma deficiência da linguagem em dar conta do gozo.


In 1972, the psychoanalyst Jacques Lacan interpreted Plato and, then, Ernest Jones as mentally weak. Such interpretations are unusual and even paradoxical. How can one speak about mental weakness in the case of the Greek philosopher, known exactly for his extensive and expressive theoretical production, and in the case of a well-known psychoanalyst, Freud's biographer? What does 'weakness' mean in those two cases? After resuming each interpretation, this paper summarizes three of Lacan's crucial formulations on the subject of mental weakness: as intellectual inhibition; as an incapacity to question the Other's desire and, finally, as an incapacity to install oneself steadily in a discourse. With his formulations, Lacan rejects the conception of mental weakness as a cognitive deficit and defines it as a deficiency of language in dealing with jouissance.


En 1972 el psicoanalista Jacques Lacan interpreta a Platón y, a continuación, a Ernest Jones como débiles mentales. Estas interpretaciones son inusuales e incluso paradójicas. ¿ Cómo se puede hablar de debilidad en el caso del filósofo griego conocido precisamente por su amplia y expresiva producción teórica y, poco después, en el caso de un conocido psicoanalista, biógrafo de Freud? ¿ De qué ôdebilidadõ se trata en estos dos casos? Este artículo indica tres formulaciones de Lacan sobre el tema de la debilidad mental: como inhibición intelectual, como una incapacidad de cuestionar el deseo del Otro y, por último, como una incapacidad de instalarse sólidamente en un discurso. Con sus formulaciones, Lacan se distancia del concepto de debilidad mental entendido como un déficit cognitivo y lo define como un déficit de la lengua para hacer frente a la jouissance.


Assuntos
Saúde Mental , Psicanálise
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA