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1.
Artigo em Inglês, Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1436122

RESUMO

Backgroung: the age at first birth corresponds to the age of the mother giving birth to the first child. The delivery of the primary child is an important event that leaves a social mark on a woman's life. It is a woman's clear transition to parenthood with the roles and responsibilities involved. Premature birth can negatively affect women's socio-economic well-being in subsequent years. The study aims at accessing the determinants of age at first birth among Ethiopian women.Methods: the data for this study was extracted from the published reports of Ethiopian Demographic and Health Survey. The study used15, 683women aged 15-49 years from nine regions and two city administrations. Cox Proportional hazards model was used for identifying factors associated with age at first birth.Results: the median time of age at first birth for Ethiopian women was22 years with 95% CI; (21.82, 22.18).Cox Proportional Hazards Model shows that region, place of residence, education, wealth index, religion, work status, age at first marriage, age at first sex, and use of contraceptives have significant effects on the age at first birth at 5% level of significance. From region category, Amhararegion (p-value=0.398), BenishangulGumuz(p-value=0.112) Region, and Gambella region(p-value=0.062) were not significant at 5% level of significance.Conclusions: the age at first birth was positively correlated with the age at first sexual intercourse. A woman who has sexual intercourse much earlier gives birth earlier than a woman who is late for first intercourse.


Introdução: a idade do primeiro parto corresponde à idade da mãe que dá à luz ao primeiro filho. O parto do filho primário é um evento importante que deixa uma marca social na vida da mulher. É a transição clara de uma mulher para a paternidade com os papéis e responsabilidades envolvidos. O nascimento prematuro pode afetar negativamente o bem-estar socioeconômico das mulheres nos anos subsequentes. O estudo visa acessar os determinantes da idade ao primeiro parto entre as mulheres etíopes.Método: os dados para este estudo foram extraídos dos relatórios publicados do Ethiopian Demographic and Health Survey. O estudo utilizou15.683 mulheres de 15 a 49 anos de nove regiões e duas prefeituras. O modelo de riscos proporcionais de Cox foi utilizado para identificar os fatores associados à idade ao primeiro parto.Resultados: o tempo mediano de idade ao primeiro parto para mulheres etíopes foi de 22 anos com IC 95%; (21,82; 22,18).O Modelo de Riscos Proporcionais de Cox mostra que região, local de residência, educação, índice de riqueza, religião, situação profissional, idade do primeiro casamento, idade da primeira relação sexual e uso de anticoncepcionais têm efeitos significativos sobre a primeira idade nascimento ao nível de 5% de significância. Da categoria de região, Amhararegion (p-value=0,398), BenishangulGumuz (p-value=0,112) Region, e Gambella region (p-value=0,062) não foram significativos ao nível de significância de 5%.Conclusão: a idade do primeiro parto correlacionou-se positivamente com a idade da primeira relação sexual. Uma mulher que tem relações sexuais muito mais cedo, dá à luz mais cedo do que uma mulher que está atrasada para a primeira relação.

2.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 30(2): 99-103, jun. 2008. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-485246

RESUMO

OBJECTIVE: The present study was conducted to assess the association between depressive symptomatology and mortality in chronic hemodialysis. METHOD: A cohort of 40 patients was followed for a median period of 10.5 months. The Beck Depression Inventory was used to classify patients as exposed to depression (Beck Depression Inventory score > 14) or not (Beck Depression Inventory < 14). Kaplan-Meier survival curves were used to compare the mortality rate between the two groups. The effects of potential confounding factors were adjusted using Cox proportional hazards model. RESULTS: After 24 months of follow-up, survival rates were 39 percent for exposed and 95 percent for non-exposed patients (p = 0.029). The Cox proportional hazards model showed results similar to those of the bivariate analysis, indicating that depressive symptomatology tended to be associated with mortality (HR = 6.5, 95 percentCI: 0.8-55.6; p = 0.085). Other study variables, including age, concurrent systemic diseases, and biochemical markers, were not significantly associated with mortality. Exposed patients remained on dialysis longer and received kidney transplants less frequently (9 percent vs. 50 percent for non-exposed patients). When kidney transplantation was included in the Cox regression model, the hazard ratio of mortality for exposed as compared to non-exposed patients lost statistical significance (HR = 4.5; 95 percentCI: 0.5-40.0; p = 0.17). CONCLUSIONS: Our study suggests that the presence of depressive symptoms may act as an independent risk factor for mortality in chronic hemodialysis patients. However, this finding needs further investigations.


OBJETIVO: Avaliar a associação entre depressão e óbito nos pacientes em hemodiálise crônica. MÉTODO: Uma coorte de 40 pacientes foi acompanhada por um período mediano de 10,5 meses. A escala Beck Depression Inventory foi utilizada para classificar os pacientes como expostos à depressão (Beck Depression Inventory score > 14) ou não expostos (Beck Depression Inventory < 14). Curvas de sobrevida, segundo o método de Kaplan-Meier, foram utilizadas para comparar a taxa de mortalidade entre os dois grupos. Os potenciais fatores de confusão foram ajustados por meio do modelo de riscos proporcionais de Cox. RESULTADOS: Após 24 meses de seguimento, as taxas de sobrevida foram 39 por cento para os pacientes expostos e 95 por cento para os não-expostos (p = 0.029). O modelo de riscos proporcionais de Cox mostrou resultados semelhantes aos obtidos na análise bivariada, indicando que a sintomatologia depressiva tende a estar associada com mortalidade (HR = 6,5; IC95 por cento: 0,8-55,6; p = 0,085). As outras variáveis estudadas, incluindo idade, doenças sistêmicas concomitantes e marcadores bioquímicos, não mostraram associações significativas com óbito. Pacientes expostos permaneceram mais tempo em hemodiálise e receberam menos transplante renal (9 por cento vs. 50 por cento para não-expostos). Quando o transplante renal foi incluído no modelo de riscos proporcionais de Cox, a razão de riscos de mortalidade para os pacientes expostos comparados com os não-expostos perdeu significância estatística (RR = 4,5; IC95 por cento: 0,5-40,0; p = 0,17). CONCLUSÕES: Nosso estudo sugere que a presença de sintomas depressivos pode ser um fator de risco independente para óbito de pacientes em hemodiálise crônica. No entanto, este achado necessita ser mais investigado.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Depressão/complicações , Falência Renal Crônica/mortalidade , Diálise Renal/mortalidade , Diálise Renal/psicologia , Brasil/epidemiologia , Depressão/mortalidade , Métodos Epidemiológicos , Falência Renal Crônica/psicologia , Falência Renal Crônica/terapia , Transplante de Rim/mortalidade
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