Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Estud. pesqui. psicol. (Impr.) ; 17(1): 225-237, jan.-abr. 2017.
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-915741

RESUMO

O artigo propõe-se a pensar algo do pathos da Modernidade ­ a paixão pelo autômato ­, à luz do conceito nietzschiano Morte de Deus. Nesse sentido, toma como matéria de análise dois clássicos do cinema de ficção científica: 2001: uma odisseia no espaço, de Stanley Kubrick, e Blade runner, de Ridley Scott. Se a paixão pelo autômato consiste em uma forma do sujeito moderno denegar a finitude, nos filmes em debate tal condição é elaborada de um modo muito singular. 2001 e Blade runner oferecem ao espectador a possibilidade de resistir à assunção dessa inclinação da subjetividade moderna. Em 2001, o autômato é demasiado humano e uma narrativa trágica promove outro modo de enfrentar a finitude. Em Blade runner, o autômato é o portador das angústias fundamentais do sujeito moderno ­ origem e finitude ­ e a identificação a ele permite ao espectador ir além do homem. (AU)


The article proposes to address an issue from Modernity pathos ­ the passion for the automaton ­, in the light of Nietzschian Death of God concept. In this sense, it analyses two science fiction classic movies: 2001: a space odyssey, by Stanley Kubrick, and Blade runner, by Ridley Scott. If passion for the automaton consists in a form of the modern subject to deny finitude, in the films here discussed such condition is elaborated in a very peculiar way. 2001 and Blade runner offer the spectator the possibility of resisting the assumption of such tendency of modern subjectivity. In 2001, the automaton is too human and a tragic narrative promotes another way of tackling finitude. In Blade runner, the automaton is the bearer of fundamental anguishes of the modern subject ­ origin and finitude ­ and by identifying with him the viewer is allowed to go beyond man. (AU)


El artículo se propone a pensar algo respecto al pathos de la Modernidad ­ la pasión por lo autómata ­ bajo el concepto de Nietzsche Muerte de Dios. En este sentido, el análisis toma como materia dos clásicos del cine de ciencia ficción: 2001: una odisea del espacio, de Stanley Kubrick, y Blade runner, de Ridley Scott. Si la pasión por lo autómata consiste en una forma del sujeto moderno denegar la finitud, en esas películas tal condición es elaborada de una manera muy singular. 2001 y Blade runner ofrecen al espectador la posibilidad de resistir a la asunción de tal inclinación de la subjetividad moderna. En 2001, el autómata es demasiado humano y una narrativa trágica promueve otro modo de enfrentar la finitud. En Blade runner, el autómata es el portador de las angustias fundamentales del sujeto moderno ­ de origen y finitud ­ y la identificación a él le permite al espectador ir más allá del hombre. (AU)


Assuntos
Psicanálise , Filmes Cinematográficos
2.
Fractal rev. psicol ; 22(3): 609-620, dez. 2010.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-573686

RESUMO

O presente artigo tem como objetivo analisar a relação entre o advento da experiência moderna e a questão da liberdade, a partir de uma reflexão sobre o acontecimento da morte de Deus. Seguindo as reflexões contidas nas obras de Foucault, Sartre, Sloterdjik, Blanchot, examinamos a especificidade do enunciado nietzscheano da morte de Deus e suas conseqüências para a vida e a experiência moderna. Assim, concluímos que a experiência moderna apontaria para um paradoxo que assinala um movimento que estaria entre a liberdade como tarefa contínua e as sombras de deus que obliteram o campo de experimentação e o exercício da liberdade.


This paper aims to analyze the relation between the advent of the modern experience and the question of freedom, from a reflection on the event of the death of God. Following the reflections contained in the workmanships of Foucault, Sartre, Sloterdjik, Blanchot, we examined the specificity of the nietzscheanïs thought of the death of God and its consequences for the life and the modern experience. Thus, we concluded that the modern experience would point out a paradox that designates a movement that would be between the freedom as continuous task and the shades of gods who obliterate the field of experimentation and the exercise of the freedom.


Assuntos
Liberdade , Vida , Pensamento
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA