Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. cienc. salud (Bogotá) ; 10(3): 295-305, Sept.-Dec. 2012. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-675223

RESUMO

El síndrome Down (SD) es la trisomía más común en humanos, presentándose en 1 de cada 745 nacidos vivos y es la causa más frecuente de retardo mental. El origen más observado de la trisomía es una no disyunción meiótica (95%), la cual generalmente es de origen materno, mientras un 5% se debe a errores post-cigóticos mitóticos. Objetivo: identificar el origen parental del cromosoma 21 extra, el momento del error no disyuncional y establecer una correlación entre estos eventos y las manifestaciones fenotípicas de los pacientes afectados. Materiales y métodos: se estudiaron cincuenta familias con un hijo con SD mediante el uso de cinco short tandem repeats (STR) a lo largo de 21q, se construyeron los haplotipos de cada paciente y sus padres, determinando el origen parental y el momento en que surgió el error no disyuncional. Resultados: en 80% de las familias el error fue en meiosis I y 20% en la meiosis II; 98% de los cromosomas adicionales fue de origen materno y 2% paterno. Se encontró correlación genotipo-fenotipo en ocho características estudiadas: cuello corto y ancho, tercera fontanela, labio inferior prominente, paladar estrecho y corto, raíz del hélix cruzando la concha, alopecia, pliegue único palmar y otras anomalías como nevus y xeroderma y eventos de recombinación en 24,5% de las familias analizadas. Conclusiones: la edad materna y la variación en el número de recombinaciones está asociada con no disyunciones meióticas I y II; se encontró correlación entre el momento del error no disyuncional y algunas variables clínicas.


Down Syndrome (DS) is the most common trisomy in human beings. Its incidence is estimated in one of 745 live births. On a global scale, it is the most frequent cause of mental retardation. The origin of this trisomy is due to a meiotic non-disjunction in about 95% of cases and is usually maternal, especially in women above 35 years of age. The remaining 5% is due to errors in post-zygotic mitosis. Objective: identify the parental origin of the extra chromosome 21, when the error is not disyuncional and establish a correlation between these events and phenotypic manifestations of the patients affected. Materials and methods: we studied fifty families with a child with DS, using 5 STRs markers along 21q which allowed identification of the origin of chromosome 21 additional parents, the time when the error occurred and recombination presents. The statistical analysis was done using the package SPSS version 15.0 for Windows. Results: in 80% of households in the error was meiosis I and 20% in meiosis II, 98% of the additional chromosomes was home maternal and paternal 2% similar to those reported by other authors, correlation was found genotype-phenotype characteristics studied at 8, neck short and wide, third fontanel, prominent lower lip, palate narrow and short, crossing hélix root of the shell, alopecia, single palm crease and other anomalies as nevi and xeroderma and recombination events in 24,5% of the families tested. Conclusions: the maternal age and variation in the number of recombination is not associated with disjunctions meiotics I and II genotype phenotype correlation was found, but the sample size should be expanded in order to establish with certainty that the correlations.


O síndrome de Down (SD) é a trissomia mais comum em humanos, apresentando-se em 1 de cada 745 nascidos vivos e é a causa mais frequentes de retardo mental. A origem mais observada da trissomia é uma não-disjunção meiótica (95%), a qual geralmente é de origem materna, enquanto um 5% se deve a erros pós-zigoticos mitóticos. Objetivo: identificar a origem parental do cromossoma 21 extra, o momento do erro não-disjuncional e estabelecer uma correlação entre estes eventos e as manifestações fenotípicas dos pacientes afetados. Materiais e métodos: se estudaram cinquenta famíliascom um filho com SD mediante o uso de cinco short tandem repeats (STR) ao longe de 21q, se construíram os haplótipos de cada paciente e seus pais, determinando a origem parental e o momento em que surgiu o erro não-disjuncional. Resultados: em 80% das famílias o erro foi em meiose I e 20% na meiose II; 98% dos cromossomas adicionais foi de origem materno e 2% paterno. Encontrou-se correlação genótipo-fenótipo em oito características estudadas: pescoço curto e amplo, terceira fontanela, lábio inferior proeminente, paladar apertado e curto, raiz da hélix a través da concha, alopecia, prega palmar única e outras anomalias como nevus e xeroderma e eventos de recombinação em 24,5% das famílias analisadas. Conclusões:a idade materna e a variação no número de recombinações está associada com não-disjunções meióticas I e II; encontrou-se correlação entre o momento do erro não disjuncional e algumas variáveis clínicas.


Assuntos
Humanos , Síndrome de Down , Recombinação Genética , Trissomia , Não Disjunção Genética , Causalidade
2.
São Paulo med. j ; 128(4): 215-218, July 2010. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-566415

RESUMO

CONTEXT AND OBJECTIVE: Polymorphisms in genes involved in folate metabolism may modulate the maternal risk of Down syndrome (DS). This study evaluated the influence of a 19-base pair (bp) deletion polymorphism in intron-1 of the dihydrofolate reductase (DHFR) gene on the maternal risk of DS, and investigated the association between this polymorphism and variations in the concentrations of serum folate and plasma homocysteine (Hcy) and plasma methylmalonic acid (MMA). DESIGN AND SETTING: Analytical cross-sectional study carried out at Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp). METHODS: 105 mothers of individuals with free trisomy of chromosome 21, and 184 control mothers were evaluated. Molecular analysis on the polymorphism was performed using the polymerase chain reaction (PCR) through differences in the sizes of fragments. Folate was quantified by means of chemiluminescence, and Hcy and MMA by means of liquid chromatography and sequential mass spectrometry. RESULTS: There was no difference between the groups in relation to allele and genotype frequencies (P = 0.44; P = 0.69, respectively). The folate, Hcy and MMA concentrations did not differ significantly between the groups, in relation to genotypes (P > 0.05). CONCLUSIONS: The 19-bp deletion polymorphism of DHFR gene was not a maternal risk factor for DS and was not related to variations in the concentrations of serum folate and plasma Hcy and MMA in the study population.


CONTEXTO E OBJETIVO: Polimorfismos em genes do metabolismo do folato podem modular o risco materno para síndrome de Down (SD). Este estudo avaliou a influência do polimorfismo de deleção de 19 pares de base (pb) no íntron 1 do gene dihidrofolato redutase (DHFR) no risco materno para SD e investigou a associação entre esse polimorfismo e variações nas concentrações de folato sérico, homocisteína (Hcy) e ácido metilmalônico (MMA) plasmáticos. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo transversal analítico realizado na Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp). MÉTODOS: 105 mães de indivíduos com trissomia livre do cromossomo 21 e 184 mães controles foram avaliadas. A análise molecular do polimorfismo foi realizada pela reação em cadeia da polimerase (PCR) por diferença de tamanho dos fragmentos. O folato foi quantificado por quimioluminescência, e Hcy e MMA foram determinados por cromatografia líquida/espectrometria de massas sequencial. RESULTADOS: Não houve diferença entre os grupos em relação às frequências alélica e genotípica (P = 0,44; P = 0,69, respectivamente). As concentrações de folato, Hcy e MMA não mostraram diferença significativa entre os genótipos, entre grupos (P > 0,05). CONCLUSÕES: O polimorfismo de deleção de 19 pb do gene DHFR não é um fator de risco materno para SD e não está relacionado com variações nas concentrações de folato sérico, Hcy e MMA plasmáticos na população estudada.


Assuntos
Adolescente , Criança , Feminino , Humanos , Síndrome de Down/genética , Ácido Fólico/metabolismo , Polimorfismo Genético/genética , Tetra-Hidrofolato Desidrogenase/genética , Distribuição de Qui-Quadrado , Estudos Transversais , Frequência do Gene , Homocisteína/sangue , Ácido Metilmalônico/sangue , Reação em Cadeia da Polimerase , Fatores de Risco
3.
São Paulo med. j ; 126(6): 329-332, Nov. 2008. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-507493

RESUMO

CONTEXT AND OBJECTIVE: There is evidence that polymorphisms of genes involved in folate metabolism may be associated with higher risk that mothers may bear a Down's syndrome (DS) child. This study therefore had the objective of investigating the A80G polymorphism of the reduced folate carrier 1 (RFC1) gene and the C776G polymorphism of the transcobalamin 2 (TC2) gene as maternal risk factors for DS among Brazilian women. DESIGN AND SETTING: Analytical cross-sectional study with control group, at Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp). METHODS: Sixty-seven mothers of DS individuals with free trisomy 21, and 113 control mothers, were studied. Molecular analysis of the polymorphisms was performed by means of the polymerase chain reaction with restriction fragment length polymorphism (PCR-RFLP), followed by electrophoresis on 2 percent agarose gel. RESULTS: The frequencies of the polymorphic alleles were 0.51 and 0.52 for RFC1 80G, and 0.34 and 0.34 for TC2 776G, in the case and control groups, respectively. Thus, there were no differences between the groups in relation to either the allele or the genotype frequency, for both polymorphisms (P = 0.696 for RFC1 A80G; P = 0.166 for TC2 C776G; P = 0.268 for combined genotypes). CONCLUSION: There was no evidence of any association between the RFC1 A80G and TC2 C776G polymorphisms and the maternal risk of DS in the sample evaluated.


CONTEXTO E OBJETIVO: Considerando as evidências de que polimorfismos em genes envolvidos no metabolismo do folato podem estar associados ao risco materno elevado para a síndrome de Down (SD), o objetivo deste estudo foi investigar os polimorfismos A80G do gene carregador de folato reduzido 1 (RFC1) e C776G do gene transcobalamina 2 (TC2) como fatores de risco maternos para a SD em mulheres brasileiras. TIPO E ESTUDO LOCAL: Estudo transversal analítico com grupo controle, realizado na Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp). MÉTODOS: Foram avaliadas 67 mães de indivíduos com trissomia livre do 21 e 113 mães de indivíduos sem a síndrome. A análise molecular dos polimorfismos foi realizada pela técnica de reação em cadeia da polimerase/polimorfismo de comprimento fragmentos de restrição (PCR-RFLP), seguida por eletroforese em gel de agarose 2 por cento. RESULTADOS: As freqüências dos alelos polimórficos foram de 0,51 e 0,52 para RFC1 80G e 0,34 e 0,34 para TC2 776G nos grupos caso e controle, respectivamente. Assim, não houve diferença nas freqüências alélicas e genotípicas para ambos os polimorfismos entre os grupos (P = 0,696 para RFC1 A80G; P = 0,166 para TC2 C776G; p = 0,268 para genótipos combinados). CONCLUSÃO: Não há evidência de associação entre os polimorfismos RFC1 A80G e TC2 C776G e o risco materno para a SD na casuística avaliada.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Síndrome de Down/genética , Proteínas de Membrana Transportadoras/genética , Polimorfismo Genético/genética , Transcobalaminas/genética , Alelos , Brasil , Estudos de Casos e Controles , Estudos Transversais , Genótipo , Mães , Fatores de Risco
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA