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1.
Arq. bras. oftalmol ; 86(5): e20230064, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1513681

RESUMO

ABSTRACT Purpose: The study aimed to evaluate the clinical and tissue response to a hollow polymethylmethacrylate orbital implant with a multiperforated posterior surface in an animal model after evisceration. Methods: Sixteen New Zealand rabbits had their right eye eviscerated. All animals received a hollow polymethylmethacrylate implant 12 mm in diameter that is multiperforated in its posterior hemisphere. The animals were divided into four groups, and each one had the eye exenterated at 7, 30, 90, and 180 days post-evisceration. Clinical signs were assessed daily for 14 days post-evisceration and then every 7 days until 180 days. Inflammatory pattern, collagen structure, and degree of neovascularization generated with implant placement were analyzed with hematoxylin-eosin, picrosirius red, and immunohistochemistry staining. Results: There were no signs of infection, conjunctival or scleral thinning, or implant exposure or extrusion in any animal during the study. On day 7, the new tissue migrated into the implant and formed a fibrovascular network through the posterior channels. Inflammatory response reduced over time, and no multinuclea­ted giant cells were found at any time. Conclusion: Hollow polymethylmethacrylate orbital implants with a multiperforated posterior surface enable rapid integration with orbital tissues by fibrovascular ingrowth. We believe that this orbital implant model can be used in research on humans.


RESUMO Objetivo: Avaliar a resposta tecidual e clínica a um implante orbitário de polimetilmetacrilato, oco e multiperfu­rado em sua porção posterior em modelo animal após evisceração. Métodos: Dezesseis coelhos da raça Nova Zelândia foram submetidos à evisceração do globo ocular direito. Todos receberam implante oco de polimetilmetacrilato de 12 mm de diâmetro, multiperfurado em sua semiesfera posterior. O estudo foi dividido em avaliação clínica e histopatológica. A avaliação clínica foi diária até 14 dias pós-evisceração e, a cada sete dias, até completar 180 dias. Os animais foram divididos em grupos de quatro animais e cada um foi submetido à exenteração com 07, 30, 90 e 180 dias e depois à eutanásia. A análise histopatológica teve por fim caracterizar o padrão inflamatório, a estrutura do colágeno e o grau de neovascularização. Para isso, além da tradicional coloração pela hematoxilina-eosina, utilizou-se o corante Picrosirius Red (PSR) e imuno-histoquímica com o marcador CD 34. Resultados: Não houve sinais de infecção, afinamento conjuntival ou escleral, exposição ou extrusão do implante em nenhum animal durante o estudo. Já no sétimo dia, o tecido neoformado migrou para dentro do implante formando uma rede fibrovascular através dos canais posteriores. A resposta inflamatória diminuiu ao longo do tempo avaliado e não foram encontradas células gigantes multinucleadas. Conclusão: O implante analisado permite a sua integração aos tecidos orbitários pelo crescimento fibrovascular em seu interior. Os autores acreditam que este modelo de implante orbital pode fazer parte de testes com humanos.

2.
Arq. bras. oftalmol ; 86(6): e2021, 2023. graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1520196

RESUMO

ABSTRACT Purpose: The purpose of this study was to compare the white-to-white distance measurements of two devices (IOL Master 500 and Atlas corneal topographer) commonly used in clinical practice to determine if they were interchangeable. Providing information on instrument interchangeability could eliminate several unnecessary tests and consequently reduce the economic burden for the patient and society. Methods: In this prospective, comparative case series, the white-to-white distance was measured by independent examiners using the Atlas topographer (Carl Zeiss Meditec) and the IOL Master 500 (Carl Zeiss Meditec). One eye each of 184 patients was tested. Statistical analyses were performed using a paired t-test, Pearson correlation analysis, and Bland-Altman analysis to compare the measurement methods. Results: The mean white-to-white distance measurements with the Atlas topographer and the IOL Master 500 were 12.20 ± 0.44 mm and 12.12 ± 0.41 mm, respectively (p<0.001). The mean white-to-white difference between the two devices was 0.07 mm (95% confidence interval of mean difference: 0.04-0.11 mm). The Pearson correlation coefficient between the two devices was 0.85 (p<0.0001). The 95% limits of agreement between the two devices were -0.38 mm to 0.53 mm. Conclusions: The Atlas topographer and IOL Master 500 can be used interchangeably with respect to white-to-white distance measurements, as the range of differences is unlikely to affect clinical practice and decision making.


RESUMO Objetivo: O objetivo deste estudo é comparar as medições de diâmetro corneano de dois dispositivos normalmente utilizados na prática clínica (IOL Master 500 e Atlas topógrafo corneal) para ver se são permutáveis. O fornecimento de informações sobre a permutabilidade de instrumentos poderia eliminar vários testes desnecessários e, consequentemente, reduzir a carga econômica para o paciente e para a sociedade. Métodos: Nesta série de casos prospectivos e comparativos, a distância do diâmetro corneano foi medida por examinadores independentes utilizando o Topógrafo Atlas (Carl Zeiss Meditec) e o IOL Master 500 (Carl Zeiss Meditec), em um olho de 184 pacientes. A análise estatística foi realizada utilizando o teste t pareado, a correlação Pearson e a análise Bland-Altman para comparar os métodos de medição. Resultados: As medições médias da distância do diâmetro corneano com o topógrafo Atlas e o IOL Master 500 foram de 12,20 ± 0,44 mm e 12,12 ± 0,41 mm, respectivamente (p<0,001). A diferença média de WTW entre os dois dispositivos foi de 0,07 mm (intervalo de confiança de 95% da diferença média: 0,04 - 0,11 mm). O coeficiente de correlação Pearson entre os dois dispositivos foi de 0,85, p<0,0001. Os limites de concordância de 95% entre os dois dispositivos foram de -0,38 mm a 0,53 mm. Conclusões: O Atlas topographer e o IOL Master 500 podem ser utilizados permutavelmente em relação à medição do diâmetro corneano, uma vez que a gama de diferenças encontradas é pouco susceptível de afetar a prática clínica e a tomada de decisões.

3.
Arq. bras. oftalmol ; 78(4): 260-263, July-Aug. 2015.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-759252

RESUMO

ABSTRACTThis literature review considers the treatment of an anophthalmic socket and the controversial aspects of the implants used to restore the lost volume after enucleation or evisceration, including the different materials employed and the main problems encountered during anophthalmic socket reconstruction. Since the 1980s, when integrated implants were proposed, there has been much controversy about what is the best implant for restoring the lost volume in an anophthalmic socket: integrated or non-integrated implants. Thus, we present this literature review to provide guidance to doctors and consumers.


RESUMOEsta revisão da literatura abrange o tratamento da cavidade anoftálmica, assim como os controversos aspectos relacionados com os implantes de cavidade utilizados para recompor o volume perdido após enucleações ou eviscerações, tais como os diferentes materiais utilizados e os principais problemas enfrentados na reconstrução da cavidade anoftálmica. Depois dos anos 80 do século passado, quando foram introduzidos os implantes integrados, há muitas controvérsias sobre qual seria o melhor implante para recompor o volume perdido na cavidade anoftálmica: implante integrado ou não integrado? Desta forma, apresentamos esta revisão da literatura, que procura melhor orientar médicos e consumidores.


Assuntos
Humanos , Anoftalmia/cirurgia , Enucleação Ocular , Evisceração do Olho , Implantes Orbitários , Procedimentos Cirúrgicos Oftalmológicos/métodos , Órbita/cirurgia , Anoftalmia/classificação
4.
Arq. bras. oftalmol ; 72(2): 159-163, mar.-abr. 2009. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-513881

RESUMO

OBJETIVO: Relatar o uso da ressecção do tarso da pálpebra superior e enxerto na pálpebra inferior para a elevação da rima palpebral e liberação do eixo visual, sem causar complicações corneanas em pacientes portadores de ptose miogênica mitocondrial. MÉTODOS: Estudo prospectivo. A técnica cirúrgica consiste na tarsectomia da pálpebra superior e autoenxerto do tarso na lamela posterior da pálpebra inferior. As cirurgias foram realizadas sob anestesia local. No caso de diplopia, a cirurgia foi realizada em apenas um olho. RESULTADOS: O procedimento foi realizado em 9 olhos de 6 pacientes com miopatia mitocondrial. Cinco pacientes eram do sexo feminino, a média de idade foi de 59,8 anos e o seguimento variou de 30 a 60 meses. A rima palpebral elevou em todos os pacientes, descobrindo o eixo visual na posição primária do olhar e melhorando a posição viciosa de cabeça. Não houve complicações decorrentes da exposição do globo ocular. CONCLUSÃO: A técnica de transposição da rima palpebral é útil na correção do mau posicionamento das pálpebras em pacientes sem mecanismos de proteção porque eleva a pálpebra superior e a inferior, diminuindo ou eliminando o risco de causar lagoftalmo com complicações corneanas.


PURPOSE: To report the use of tarsal switch levator resection procedures that lift the palpebral fissure to visual axis without causing corneal complications in patients with mitochondrial myogenic ptosis. METHODS: Prospective study. The technique consists of an upper eyelid tarsectomy, with transfer of the autologous tarsoconjunctival graft to the posterior lamella of the lower eyelid. The surgeries were performed under local anesthesia. In case of diplopia, the surgery was performed in one eye. RESULTS: Tarsal switch procedure was performed in 9 eyes of 6 patients with mitochondrial myopathy. There were 5 women; the average age was 59.8 years and the follow-up ranged from 30 to 60 months. The palpebral fissure was moved cephalad in all patients, unmasking their visual axis in primary position and improving their head position. There was no patient with exposure symptoms after surgery. CONCLUSION: The tarsal switch procedure is useful in managing the eyelid malpositions in patients with poor eye protective mechanisms because it elevates both the upper and the lower eyelids, decreasing or eliminating the risk of lagophthalmos with corneal complications.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Blefaroptose/cirurgia , Pálpebras/transplante , Miopatias Mitocondriais/cirurgia , Retalhos Cirúrgicos , Seguimentos , Estudos Prospectivos , Resultado do Tratamento
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