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1.
Cad. Bras. Ter. Ocup ; 31: e3552, 2023. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1528167

RESUMO

Resumo Introdução Lesões por pressão são causadas por prolongado contato da pele com alguma superfície, levando a danos consideráveis de difícil recuperação. Terapeutas ocupacionais podem atuar na prevenção desses agravos por meio da confecção de dispositivos de tecnologia assistiva. Objetivos Apresentar o desenvolvimento de um dispositivo para prevenir e tratar lesões por pressão na região occipital: a Órtese de Descompressão Occipital. Método Esta é uma pesquisa exploratória aplicada através do método de gestão de projetos desenvolvida em quatro etapas. O dispositivo começou a ser desenvolvido em 2017 em um hospital de traumas referência na região metropolitana de Belém, PA, Brasil. Resultado Foi realizado um levantamento dos dispositivos disponíveis no mercado e, a partir disso, desenvolvida a Órtese de Descompressão Occipital. Essa órtese utiliza o colchão piramidal, que é um material de baixo custo que promove a baixa pressão constante no segmento occipital do paciente, e foi confeccionada a partir de avaliação antropométrica. Com base na literatura e em um estudo financeiro, criou-se um modelo aplicável na descompressão do segmento. Esse modelo alternativo apresenta baixo custo e é eficiente para prevenir lesões por pressão. Conclusão A Órtese de Descompressão Occipital segue em processo de aperfeiçoamento. Apesar de se embasar na literatura atual abordando a prevenção de lesões por pressão, ainda é necessário realizar um estudo científico criterioso para verificar sua eficácia. A Órtese de Descompressão Occipital apresenta limitações, principalmente quanto à aprovação de sua utilização por instituições hospitalares.


Abstract Introduction Pressure ulcers (PU) are caused by prolonged contact of the skin with a surface, leading to significant damage that is difficult to recover from. Occupational therapists can play a role in preventing these injuries through the creation of assistive technology devices. Objectives To present the development of a device to prevent and treat PU in the occipital region: the Occipital Decompression Orthosis (ODO). Method This is an exploratory study applied using the project management method and developed in four stages. The device began to be developed in 2017 in a reference trauma hospital in the metropolitan region of Belém, state of Pará, Brazil. Results A survey of devices available on the market was conducted, from which the ODO was developed. This orthosis uses the pyramidal mattress, a low-cost material that provides constant low pressure on the patient's occipital segment and was designed through an anthropometric assessment. Based on a literature review and a financial study, a model was created for decompression of the segment. This alternative model is low-cost and effective in preventing PU. Conclusion The ODO is still under a refinement process. Although it is based on current literature addressing pressure injury prevention, it is still necessary to conduct a rigorous scientific study to verify its efficacy. The ODO presents limitations, especially regarding its approval for use by hospitals.

2.
Arq. bras. neurocir ; 33(3): 250-257, set. 2014. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-756182

RESUMO

A fratura de côndilos occipitais é uma afecção considerada rara, mas que pode estar sendo subdiagnosticada. Fatores como a apresentação clínica variável, o exame físico frustro e a não identificação por radiografia simples dificultam esse diagnóstico, podendo levar a complicações como paralisia de nervos cranianos caudais e até mesmo a óbito. O presente estudo tem como objetivo revisar a literatura pertinente às fraturas de côndilos occipitais, com enfoque nas considerações anatômicas da junção craniocervical e ressaltando aspectos fisiopatológicos, parâmetros clínicos e as controvérsiasquanto ao tratamento. O incremento das técnicas radiológicas e a maior disponibilidade e uso de tomografia computadorizada possibilitaram o aumento do número de casos descritos dessas fraturas nas últimas décadas. A apresentação clínica é inespecífica e a tomografia da junção craniocervical é o método diagnóstico de escolha. A ausência de diagnóstico é responsável por sequelas, como déficits neurológicos, e foram descritas taxas de mortalidade de até 16% em casos de fraturas bilaterais. Omecanismo de injúria exato não é bem conhecido, mas a maioria dos autores indica a hiperextensão do pescoço associada à força vertical sobre a junção craniocervical. O tratamento é controverso, por causa da inconsistência nos resultados obtidos com o tratamento conservador baseado na classificação de Anderson e Montesano, em comparação com o escasso número de doentes tratados cirurgicamente.


The occipital condyle fractures are rare lesions, but they may have been under-diagnosed. Factors such as variable clinical presentation, inconclusive physical examination and no identification in the simple radiography difficult the diagnosis and may lead to complications such as paralysis of cranial nerves and death. This study aims to review the literature about occipital condyle fractures, emphasizing the anatomical considerations of the craniovertebral junction, pathophysiological view, clinical presentationand controversies regarding treatment. The improvement in radiological techniques and the increased availability and usage of computed tomography allowed the growth of reported cases of these fracturesin recent decades. The clinical presentation is nonspecific and CT of the craniocervical junction is the diagnostic method of choice. The absence of a diagnosis is responsible for sequel, such as neurologic deficits, and as mortality rates are of up to 16% in cases of bilateral fractures. The exact mechanism of injury is not well known, but most authors indicate the hyperextension of the neck associated with the vertical force on the craniocervical junction. The treatment is controversial due to the inconsistencies in the results obtained with conservative treatment based on the classification of Anderson and Montesano, compared to the small number of patients treated surgically.


Assuntos
Articulação Atlantoccipital/anatomia & histologia , Fraturas Cranianas/terapia , Fraturas Cranianas/epidemiologia , Fraturas Cranianas/diagnóstico por imagem , Vértebras Cervicais/lesões , Osso Occipital/lesões
3.
Coluna/Columna ; 12(2): 157-159, 2013. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-680735

RESUMO

Apresentamos neste trabalho a casuística de fraturas de côndilo occipital diagnosticada e tratada em nosso serviço nos últimos 10 anos. O presente estudo dá continuidade ao levantamento epidemiológico já realizado no período de 1993 a 2000. No período de 2001 a 2011, foram diagnosticados seis casos de fraturas de côndilo occipital e todos eles foram tratados de forma conservadora, exceto um, no qual se colocou um halo craniano inicialmente. Nos cinco casos tratados de modo conservador, observaram-se bons resultados, com estabilidade do segmento nas radiografias funcionais, ausência de limitação de movimento e ausência de dor. O paciente que foi tratado com halo apresentava tetraplegia parcial FRANKEL C e fraturas associadas (C5, C6, L1 e L2) e não apresentou melhora do quadro neurológico, verificando-se limitação do movimento cervical. Destacamos ainda a importância da investigação ativa de lesões na transição occipitocervical, principalmente nos casos decorrentes de trauma de alta energia, pois além das implicações clínicas da detecção precoce da fratura, o melhor emprego dos exames subsidiários tem sido um fator relevante para o aumento da incidência de fraturas do côndilo occipital. Como é historicamente relatado, o tratamento conservador ainda é eficaz e com baixo índice de complicações, e o tratamento cirúrgico deve ser indicado em casos com instabilidade definida.


We present a series of occipital condyle fractures diagnosed and treated in our hospital during the past 10 years. The present study continues an epidemiologic survey already performed in the period 1993-2000. From 2001 to 2011, six cases of fracture of the occipital condyle were diagnosed and all of them were treated conservatively, except one, in which a halo was initially placed. In the five cases treated conservatively, there were good results, with stable segment in functional radiographs, absence of limitation of motion and no pain. The patient treated with halo had FRANKEL C partial quadriplegia and associated fractures (C5, C6, L1, and L2), showing no neurological improvement, besides observing cervical motion limitation. We also highlight the importance of active research on lesions in the occipital-cervical transition, particularly in cases resulting from high-energy trauma, because in addition to the clinical implications of early detection of fracture, the best use of ancillary tests have been an important factor for the increased incidence of fractures of the occipital condyle. As is historically reported, conservative treatment is still effective and has a low rate of complications, and surgical treatment should be indicated in cases with established instability.


Presentamos en este trabajo la casuística de fracturas de cóndilo occipital diagnosticada y tratada en nuestro servicio en los últimos 10 años. El presente estudio le da continuidad al levantamiento epidemiológico ya realizado en el período de 1993 a 2000. En el período de 2001 a 2011, fueron diagnosticados seis casos de fracturas de cóndilo occipital y todos ellos fueron tratados de forma conservadora, excepto uno, en el cual se colocó un halo craneano inicialmente. En los cinco casos tratados de modo conservador, se observaron buenos resultados, con estabilidad del segmento en las radiografías funcionales, ausencia de limitación de movimiento y ausencia de dolor. El paciente que fue tratado con halo presentaba tetraplejía parcial FRANKEL C y fracturas asociadas (C5, C6, L1 y L2) y no presentó mejora del cuadro neurológico, verificándose limitación del movimiento cervical. Destacamos además la importancia de la investigación activa de lesiones en la transición occipitocervical, principalmente en los casos provenientes de trauma de alta energía, pues además de las implicaciones clínicas de la detección precoz de la fractura, el mejor empleo de los exámenes subsidiarios ha sido un factor relevante para el aumento de la incidencia de fracturas del cóndilo occipital. Como es históricamente relatado, el tratamiento conservador aún es eficaz y con bajo índice de complicaciones, y el tratamiento quirúrgico debe ser indicado en casos con inestabilidad definida.


Assuntos
Humanos , Traumatismos Craniocerebrais , Traumatismos da Coluna Vertebral , Tratamento Conservador , Osso Occipital
4.
Ciênc. rural ; 41(7): 1239-1244, jul. 2011. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-595920

RESUMO

The occipital dysplasia has been characterized by a dorsal enlargement of the foramen magnum which can vary in size and shape. Clinical signs may be present or not in animals with occipital dysplasia. The purpose of this study was to radiographically analyze the morphology and morphometry of the foramen magnum of thirty healthy dogs. This study chose to use fifteen Yorkshire terrier dogs and fifteen Toy Poodle dogs in order to characterize the radiographic aspects of the foramen magnum and contribute to the diagnosis and critical analysis of the occipital dysplasia importance. According to the foramen magnum morphology and tracings, it was possible to classify the radiographic aspects into different shapes varing from oval and quadrangular. Out of 26 (86.7 percent) animals had a dorsal enlargement and 4 (13.3 percent) showed normal foramen magnum. Animals without any clinical signs that are radiographically classified as dysplastic dogs may simply represent an anatomic variation of the foramen magnum.


A displasia do occipital é o alargamento dorsal do forame magno, o qual pode variar a sua forma e tamanho e os animais com esta alteração morfológica podem ou não apresentar manifestações clínicas. O objetivo desta pesquisa foi avaliar radiograficamente a morfologia e a morfometria do forame magno de 30 cães assintomáticos das raças Poodle toy e Yorkshire terrier, sendo 15 de cada, a fim de se caracterizar os aspectos radiográficos do forame magno e contribuir para o diagnóstico e análise crítica da relevância da displasia do occipital. O forame magno apresentou aspectos que variaram de oval a quadrangular. A presença do alargamento dorsal ocorreu em 26 (86,7 por cento) animais e a ausência em apenas quatro (13,3 por cento). Animais sem manifestações clínicas, que apresentam graus variados de alargamento dorsal e são classificados radiograficamente como displásicos, podem apenas representar variações anatômicas do forame magno.

5.
Rev. bras. cir. cabeça pescoço ; 38(2): 76-79, abr.-jun. 2009. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-515420

RESUMO

Introdução: O forame jugular é uma abertura na base do crânio, entre os ossos occipital e temporal, por onde saem do crânio a veia jugular interna, os nervos cranianos glossofaríngeo, vago e acessório e, eventualmente, o seio petroso inferior. Objetivo: Estudar a disposição dessas estruturas anatômicas na abertura inferior do forame jugular. Métodos: Foram estudados 60 espécimes não formolizados. Resultados: Baseando-se em dados de literatura, foi criada uma classificação com quatro tipos de disposições, encontrando-se em 66,7% o tipo 1, com o nervo acessório cruzando a veia jugular interna pela parede anterior; em 28,3% o tipo 2, com o nervo cruzando a veia por trás; e em 5% o tipo 3, com o seio petroso presente abaixo do forame. O tipo 4, com um canal próprio para o nervo glossofaríngeo, não foi encontrado nesse estudo.


Introduction: The jugular foramen is an opening between the occipital and the temporal bones. Through it the internal jugular vein, the glossopharyngeal nerve, the vagal nerve, and the accessory nerve emerge from the skull, as well as sometimes the inferior petrosal sinus. Objective: To investigate the anatomical disposition of those structures in the exit of the foramen. Methods: Studies of 60 sides of not formalised corpses were made. Results: It was classified in four types, 1, 2, 3, and 4. Type 1 was the most common with the XI cranial nerve crossing the front of the internal jugular vein. It incidence was 66.7%. In type 2 with accessory nerve posterior to the vein the incidence was 28.3%. In type 3 with the inferior petrosal sinus draining in the internal jugular vein below the inferior opening of the jugular foramen the incidence it was 5% of cases, and type 4, with an own canal to the IX cranial nerve, was not observed in this study.

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