Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 37(1): 56-58, Feb. 2023. graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1521192

RESUMO

Resumen: La colocación de una sonda enteral es un procedimiento invasivo rutinario que puede presentar complicaciones graves. Presentamos el caso de un hombre de 54 años de edad que presentó paro cardiorrespiratorio secundario a infarto de miocardio y que, después de la colocación de una sonda nasoyeyunal, desarrolló neumotórax, por lo que ameritó su retiro, la colocación de una sonda endopleural y la administración de antibióticos. El paciente mostró adecuada expansión pulmonar, lo cual permitió el retiro de la sonda endopleural a los seis días de su instalación, la extubación del enfermo y finalmente su egreso por mejoría. El neumotórax asociado a la colocación de la sonda enteral se presenta en 1.2% de los pacientes. Los factores de riesgo son: déficit neurológico, alteración de la deglución y del reflejo tusígeno. El tratamiento descrito en la literatura es el retiro de la sonda, el uso de antibióticos y el drenaje torácico.


Abstract: Enteral tube placement is a routine invasive procedure that can present serious complications. We present the case of a 54-year-old man who presented with cardiorespiratory arrest secondary to myocardial infarction and who, after placement of a nasojejunal tube, developed pneumothorax that required removal of the tube, placement of a chest tube and administration of antibiotics. The patient presented adequate lung expansion, which allowed removal of the chest tube six days after its installation, extubation and finally discharge due to improvement. Pneumothorax associated with enteral tube placement occurs in 1.2% of patients. Risk factors are neurological deficit, impaired swallowing and cough reflex. Treatment described in the literature is removal of the tube, use of antibiotics and chest drainage.


Resumo: A colocação de sonda enteral é um procedimento invasivo de rotina que pode apresentar complicações graves. Apresentamos o caso de um homem de 54 anos que apresentou parada cardiorrespiratória secundária a infarto do miocárdio e que, após colocação de sonda nasojejunal, desenvolveu pneumotórax que exigiu sua retirada, colocação de sonda endopleural e administração de antibióticos.O paciente apresentou expansão pulmonar adequada, o que permitiu a retirada do tubo endopleural 6 dias após sua instalação, a extubação do paciente e por fim sua alta por melhora. O pneumotórax associado à colocação de sonda enteral ocorre em 1.2% dos pacientes. Os fatores de risco são: déficit neurológico, deglutição prejudicada e reflexo da tosse. O tratamento descrito na literatura é a retirada da sonda, uso de antibióticos e drenagem torácica.

2.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 30(5): 315-318, nov.-dic. 2016. graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1040401

RESUMO

Resumen: Introducción: La enfermedad tromboembólica es una causa prevenible de mortalidad en pacientes críticamente enfermos. La estrategia de tromboprofilaxis más utilizada es el uso de heparinas de bajo peso molecular; sin embargo, no se conoce cuál es superior. La bemiparina presenta características farmacológicas favorables. Objetivo: Evaluar el perfil de seguridad de la tromboprofilaxis con bemiparina en pacientes críticos. Material y métodos: Se trata de un estudio retrospectivo y observacional. Se incluyeron pacientes hospitalizados en la Unidad de Cuidados Intensivos de Adultos entre diciembre de 2013 y junio de 2015 que recibieron bemiparina. Se evaluó la presencia de sangrado mayor, trombocitopenia y correlaciones entre la dosis administrada y la presencia de eventos adversos. Resultados: 111 pacientes críticos recibieron bemiparina como tromboprofilaxis. No hubo episodios de enfermedad tromboembólica. Seis punto tres por ciento de los pacientes presentaron sangrado mayor durante su estancia. La incidencia de trombocitopenia severa fue de 1.8%, 8.6% presentó descenso en la cuenta plaquetaria sugerente de trombocitopenia inducida por heparina; no obstante, no se documentó ningún caso. Los efectos adversos no se asociaron a mayores dosis de bemiparina. Conclusiones: La seguridad de la tromboprofilaxis con bemiparina es comparable con el resto de las heparinas de bajo peso molecular (HBPM) en pacientes críticamente enfermos.


Abstract: Introduction: Venous thromboembolism is a preventable cause of death in critically ill patients. The most common thromboprophylaxis strategy is the use of low molecular weight heparins, however it is not known which is superior. Bemiparin shows a favorable pharmacologic profile. Objective: Evaluate the safety profile of bemiparin thromboprophylaxis in the critically ill. Materials and methods: This retrospective observational trail was carried out in an adult intensive care unit. Patients hospitalized between December 2013 and June 2015 receiving bemiparin throboprophylaxis were included. The presence of major bleeding, thrombocytopenia and the correlation between dose and adverse events was noted. Results: 111 critically ill patients received bemiparin thromboprophylaxis No episodes of venous thromboembolism were recorded. 6.3% of patients had a major bleeding episode during their intensive care unit stay. The incidence of severe thrombocytopenia was 1.8%, while 8.6% of patients had a platelet count decrease typical of heparin induced thrombocytopenia, no cases were recorded. Adverse events were not associated with bemiparin dose. Conclusions: The safety of bemiparin thromboprofilaxis is similar to that of other Low Molecular Weight Heparins (LMWH) in critically ill patients.


Resumo: Antecedentes: A doença tromboembólica é uma causa evitável de morte em pacientes em estado crítico. A estratégia tromboprofiláxica mais utilizada é o uso de heparinas de baixo peso molecular, no entanto, não é conhecido qual é superior. A bemiparina apresenta características farmacológicas favoráveis. Objetivo: Avaliar o perfil de segurança da tromboprofilaxia com bemiparina em pacientes em estado crítico. Material e métodos: Estudo retrospectivo observacional na unidade de terapia intensiva de adultos. Foram incluídos pacientes hospitalizados na unidade de terapia intensiva que receberam bemiparina entre dezembro de 2013 e junho 2015. Avaliou-se a presença de hemorragia grave, trombocitopenia e correlações entre doses administrada e a presença de eventos adversos. Resultados: 111 pacientes em estado crítico receberam bemiparina como tromboprofilaxia. Não houve episódios de tromboembolismo. 6.3% dos pacientes apresentaram sangramento maior durante a sua estadia. A incidência de trombocitopenia grave foi de 1.8%, 8.6% apresentaram uma diminuição na contagem de plaquetas sugestivos de trombocitopenia induzida pela heparina, porém não se documentou nenhum caso. Os efeitos adversos não se associaram com a doses mais elevadas de bemiparina. Conclusão: A segurança de tromboprofilaxia bemiparina é comparável com o resto do Heparina de baixo peso molecular (HBPM) em pacientes em estado critico.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA