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Biosci. j. (Online) ; 33(2): 401-410, mar./apr. 2017. ilus, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-966193

RESUMO

The paratudo, Tabebuia aurea, is a common Brazilian tree from the Pantanal wetland from Miranda, Mato Grosso do Sul, an area with hydric seasonality. To evaluate the effects of water stress on CO2 exchange, ten-month-old T. aurea seedlings cultivated in planting bags were subjected to water stress by suppressing irrigation for 23 days. Stomatal conductance, transpiration rate, and photosynthetic rate were measured during the stress and recovery period, totaling 28 days, using an infrared portable analyzer. After 23 days without irrigation, the transpiration, stomatal conductance, and net photosynthesis rates in leaflets were zero, while the leaflets water potential reached -2.6 MPa. After this point, daily irrigation was resumed, and the values of the measured variables recovered to the initial levels after 96 hours (transpiration rate from 2.0 to 2.6 mmol m-2 s-1; stomatal conductance rate from 0.12 to 0.18 mol m-2 s-1 and photosynthesis rate from 8.1 to 9.5 µmol m-2 s-1). Furthermore, the hydric potential values were similar to those observed at the beginning of the experiment (-0.5 MPa). The results showed that T. aurea has tolerance to drought, allowing their survival in areas subjected to periodic water stress.


O paratudo, Tabebuia aurea, é uma árvore comumente encontrada no Pantanal de Miranda, Mato Grosso do Sul, uma área com sazonalidade hídrica. Para avaliar o efeito do estresse hídrico sobre as trocas gasosas de CO2, plantas com 10 meses de idade de T. aurea cultivadas em sacos de plantio foram submetidas a estresse hídrico através da supressão de irrigação por 23 dias. Condutância estomática, transpiração e fotossíntese líquida foram medidas durante o período de estresse e recuperação, totalizando 28 dias, com um analisador portátil de gás infravermelho. Depois de 23 dias sem irrigação, as taxas de transpiração, condutância e fotossíntese nas folhas chegaram a zero, enquanto o potencial hídrico das folhas, -2.6 MPa. Depois deste ponto, a irrigação foi retomada e os valores médios das variáveis avaliadas, depois de 96 h, voltaram aos valores iniciais (taxa de transpiração entre 2.0 e 2.6 mmol m-2 s-1; taxa de condutância estomática entre 0.12 e 0.18 mol m-2 s-1 e taxa fotossintética entre 8.1 e 9.5 µmol m-2 s-1). O potencial hídrico também retornou aos valores do início do experimento (-0.5 MPa). Os resultados demonstraram que T. aurea possui tolerância a períodos de seca, permitindo sua sobrevivência em áreas sujeitas a estresse hídrico periódico.


Assuntos
Fotossíntese , Tabebuia , Desidratação
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