Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
rev. psicogente ; 23(44): 129-143, jul.-dic. 2020. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1361213

RESUMO

Resumo Objetivo: Este estudo teve por objetivo investigar a influência do Partner Phubbing (Pphubbing) no Bem-Estar subjetivo (BES) e na satisfação com o relacionamento. Método: Participaram 217 pessoas com média de idade de 25 anos (min. 18, máx. 53 e dp=5,98), sendo 62,2 % do sexo feminino. Estes responderam às escalas de Partner phubbing (Pphubbing), afetos positivos e negativos, satisfação com a vida, satisfação com o relacionamento e questionário sociodemográfico. Os dados foram analisados através do SPSS (v.22). Resultados: Foi encontrado uma correlação negativa entre Pphubbing e afetos positivos (r= -0,32; p<0,01), satisfação com a vida (r= -0,13; p<0,01) e satisfação com o relacionamento (r= -0,38 p<0,01), como também apresentou uma correlação positiva entre Pphubbing e afetos negativos (r=0,33; p<0,01). Através da regressão, o Pphubbing mostrou influência na satisfação com o relacionamento (β= -0,38; p<0,001), afetos positivos (β=-0,32; p<0,001) e afetos negativos (β=0,33; p<0,001). Conclusões: Os resultados sugerem que os participantes que sofrem mais phubbing de seus parceiros tendem a ter menos satisfação com o relacionamento, assim como menos Bem-Estar Subjetivo. Assim, este é um artigo com resultados inéditos para o Brasil e um dos poucos no mundo a avaliar quantitativamente o phubbing nos relacionamentos amorosos. Desta forma, contribui para o fomento de futuras pesquisas na área e para o embasamento de intervenções e ações de conscientização acerca do uso saudável do Smartphone.


Resumen Objetivo: Este estudio tuvo por objetivo investigar la influencia del Partner Phubbing (Pphubbing) en el bienestar subjetivo y la satisfacción en las relaciones amorosas. Método: En el estudio participaron 217 personas con una media de edad de 25 años (min. 18, máx. 53 y dp = 5,98), siendo el 62,2 % del sexo femenino. Estos respondieron a las escalas de Pphubbing, afectos positivos y negativos, satisfacción con la vida, escala de satisfacción con la relación y cuestionario sociodemográfico. Los datos fueron analizados a través del SPSS (v.22). Resultados: Se encontró una correlación negativa y significativa entre el phubbing y los afectos positivos (r= -0,32, p<0,01), la satisfacción con la vida (r= -0,13; p<0,01) y la satisfacción con la relación (r= -0,38 p<0,01), como también presentó una correlación significativa, positiva y moderada entre el phubbing y los afectos negativos (r=0,33; p<0,01). A través de la regresión, el Pphubbing mostró influencia en la satisfacción con la relación (β=-0,38; p<0,001), afectos positivos (β=-0,32; p<0,001) y afectos negativos (β=0,33; p<0,001). Conclusiones: Los resultados sugieren que los participantes que sufren más phubbing de sus parejas tienden a tener menos satisfacción con la relación, así como menos bienestar subjetivo. Por lo tanto, este es un artículo con resultados inéditos para Brasil y uno de los pocos en el mundo en evaluar cuantitativamente el phubbing en las relaciones amorosas. De esta forma, contribuye al fomento de futuras investigaciones en el área y para el basamento de intervenciones y acciones de concientización acerca del uso saludable del Smartphone.


Abstract Objective: The objective of this study was to research partner phubbing´s influence (phubbing) on subjective well-being and romantic relationships' satisfaction. Method: The study included 217 participants with a mean age of 25 years (minimum age = 18, maximum age 53, and dp = 5.98), 62,2 % being female. They responded to the phubbing scales, positive and negative effects, life satisfaction, relationship satisfaction scale, and sociodemographic questionnaire. The data were analyzed through the SPSS software (v.22). Results: A significant and negative correlation was found between phubbing and positive effects (r = −0.32, p < 0.01), life satisfaction (r = −0.13, p < 0.01), and relationship satisfaction (r = −0.38, p < 0.01), as it also presented a significant, positive, and moderate correlation between phubbing and negative effects (r = 0.33, p < 0.01). Through the regression, phubbing showed an influence on the relationship satisfaction (β = −0.38, p < 0.001), positive effects (β = −0.32, p < 0.001), and negative effects (β = 0.33, p < 0.001). Conclusions: The results suggest that those who experience more phubbing from their partners tend to be less satisfied with their relationship, as well as have less subjective well-being. Therefore, this article offers unprecedented results for Brazil, one of the few in the world to quantitatively evaluate phubbing in romantic relationships. In this way, it contributes to encouraging future research in the area and provides a basis for interventions and awareness actions regarding the healthy use of smartphone.

2.
Summa psicol. UST ; 17(1): 42-48, 2020. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1129649

RESUMO

O presente trabalho foi organizado em dois estudos e teve por objetivo adaptar e buscar evidências de validade e precisão da Escala de Phubbing para Relacionamentos Amorosos (EPRA) para o contexto brasileiro. O Estudo 1 teve a participação de 233 pessoas em relacionamento amoroso, 52,4% eram do sexo feminino, tendo média de idade de 30,9 anos (min. 18, máx. 62 e dp=9,23). pessoas enquanto o Estudo 2 contou com 217 pessoas também em relacionamento amoroso, sendo que 62,2% era do sexo feminino, tendo média de idade de 25 anos (min. 18, máx. 53 e dp=5,98). Em ambos os estudos eles responderam à EPRA e a questões sociodemográficas. Os resultados do Estudo 1 foram a nível exploratório apontando a unidimensionalidade do instrumento com consistência interna de 0,90; no Estudo 2 a análise fatorial confirmatória apontou para bom ajustamento do modelo unidimensional (CFI = 0,99; TLI = 0,99; e RMSEA (IC 90%) = 0,033) com confiabilidade de 0,88. Os dados sugerem que a EPRA é adequada para uso em pesquisas futuras sobre o partner phubbing, visto sua adequação aos parâmetros psicométricos investigados em dois momentos diferentes


This work was organized in two studies and aimed at adapting and validating the Partner Phubbing Scale for the Brazilian reality. Study 1 had the participation of 233 people in a romantic relationship, 52,4% were female, with an average age of 30,9 years (min. 18, max. 62 and SD = 9.23) while Study 2 had 217 people also in a romantic relationship, 62,2% were female, with an average age of 25 years (min. 18, max. 53 and SD = 5,98). In both studies, respondents answered the Partner Phubbing Scale and sociodemographic questions. The results of Study 1 were at the exploratory level evidencing the unidimensionality of the instrument with an internal consistency of 0,90. In Study 2, the confirmatory factor analysis evidenced a good fit of the one-dimensional model (CFI = 0,99; TLI = 0,99; e RMSEA (IC 90%) = 0,033) with reliability of 0,88. The data suggests that the Partner Phubbing Scale is suitable for future research on the phubbing partner, given its adequacy to the psychometric parameters investigated at two different times


El presente trabajo fue organizado en dos estudios y tuvo por objetivo adaptar y validar la Escala Partner Phubbing para la realidad brasileña. El estudio 1 contó con la participación de 233 personas en una relación romántica, el 52,4% eran mujeres, con una edad promedio de 30,9 años (mínimo 18, máximo 62 y DE = 9,23), mientras que el Estudio 2 tenía 217 personas también en una relación romántica, con un 62,2% de mujeres, con una edad promedio de 25 años (mínimo 18, máximo 53 y DE = 5,98). En ambos estudios respondieron a Partner PhubbingScale y a cuestiones sociodemográficas. Los resultados del Estudio 1 fueron a nivel exploratorio, apuntando la unidimensionalidad del instrumento con una consistencia interna de 0,90; en el Estudio 2 el análisis factorial confirmatorio apuntó para un buen ajuste del modelo unidimensional (CFI = 0,99, TLI = 0,99, y RMSEA (IC 90%) = 0,033) con confiabilidad de 0,88. Los datos sugieren que el Partner Phubbing Scale es adecuado para su uso en investigaciones futuras sobre el partner phubbing, visto su adecuación a los parámetros psicométricos investigados en dos momentos diferentes


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Testes Psicológicos , Parceiros Sexuais/psicologia , Comportamento Aditivo/psicologia , Relações Interpessoais , Psicometria , Brasil , Reprodutibilidade dos Testes , Análise Fatorial
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA