Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1384379

RESUMO

RESUMEN Objetivo: Determinar asociación entre cultura de seguridad, complejidad de pacientes e incidencia de eventos adversos (EA) asociados al cuidado de enfermería en un hospital chileno de alta complejidad. Material y Método: Estudio transversal, cuantitativo, analítico y diseño ecológico, que en 869 reportes midió los EA ocurridos entre 2014 y 2017. Se midió la cultura de seguridad con el total de enfermeros/as (95) a través del Cuestionario sobre Seguridad de los Pacientes, versión española adaptada de Hospital Survey on Patient Safety Culture, encuesta original de la Agency for Healthcare Research and Quality (AHRQ), de los Estados Unidos; la complejidad del paciente se midió según datos del Grupo Relacionado de Diagnósticos (GRD). El análisis consideró estadística descriptiva y correlaciones de Spearman y regresiones logísticas entre incidencia de EA ajustada a complejidad y cultura de seguridad. Resultados: La media de la percepción de seguridad global fue de 7,69 puntos; las dimensiones 4 (aprendizaje organizacional/mejora continua) y 5 (trabajo en equipo en la unidad/servicio) son consideradas fortalezas; la dimensión 9 (dotación de personal) una oportunidad de mejora; los servicios de mayor complejidad presentan mayor incidencia de EA y mayor cultura de seguridad; existe asociación lineal entre incidencia de EA ajustada a complejidad y clima de seguridad global (coeficiente beta=-5,11; p valor 0,004; IC 1,65-8,5). Conclusiones: Se confirma la asociación entre eventos adversos con cultura de seguridad y complejidad del cuidado. La mayor incidencia de EA se debe al mayor número de reportes y no a su mayor ocurrencia. Las instituciones de salud deben promover estrategias que incrementen el nivel de cultura de seguridad para mejorar los cuidados de enfermería y la calidad en salud.


ABSTRACT Objective: To determine the association between safety culture, the degree of complexity of the patients and the incidence of adverse events associated with nursing care in a Chilean hospital. Method: Cross-seccional study, with a quantitative approach, analytical and ecological design, which in 869 reports measured AE that occurred between 2014 - 2017. Safety culture was measured with the total number of nurses (95) through the Patient Safety Questionnaire, a Spanish version adapted from the Hospital Survey on Patient Safety Culture, an original survey from the Agency for Healthcare Research and Quality (AHRQ), from the United States; the complexity of the patient was measured according to data from the Related Group of Diagnoses (DRG). The analysis considered descriptive statistics and Spearman correlations and logistic regressions between AD incidence adjusted for complexity and safety culture. Results: The mean global security perception was 7.69 points; Dimensions 4 (organizational learning / continuous improvement) and 5 (teamwork in the unit / service) are considered strengths; dimension 9 (staffing) with opportunity for improvement; more complex services have a higher incidence of AE and a higher safety culture; There is a linear association between the incidence of AD adjusted to complexity and the global security climate (beta coefficient = -5.11; p value 0.004; CI 1.65 and 8.5). Conclusions: The association between quality culture, complexity of care and adverse events is confirmed. The higher incidence of AE is due to the greater number of reports and not to its greater occurrence. Health institutions must promote and implement strategies to increase the safety culture level in nursing personnel to improve the delivery of quality care in health.


RESUMO Objetivo: Determinar a associação entre cultura de segurança, complexidade do paciente e incidência de eventos adversos (EA) associados à assistência de enfermagem em um hospital chileno de alta complexidade. Material e Método: Estudo transversal, quantitativo, analítico e de desenho ecológico, que em 869 relatórios mediu EA ocorridos entre 2014-2017. A cultura de segurança foi medida com todos os enfermeiros (95) por meio do Questionnaire, versão em espanhol adaptada do Hospital Survey on Patient Safety Culture, pesquisa original da Agência dos Estados Unidos para Pesquisa e Qualidade em Saúde (AHRQ), a complexidade do paciente foi medida de acordo com dados do Related Group of Diagnoses (DRG). A análise considerou estatísticas descritivas e correlações de Spearman e regressões logísticas entre a incidência de DA ajustada para complexidade e cultura de segurança. Resultados: A percepção de segurança global média foi de 7,69 pontos; As dimensões 4 (aprendizagem organizacional / melhoria contínua) e 5 (trabalho em equipe na unidade / serviço) são consideradas pontos fortes; dimensão 9 (pessoal) com oportunidade de melhoria; serviços mais complexos apresentam maior incidência de EA e maior cultura de segurança; Existe uma associação linear entre a incidência de DA ajustada à complexidade e clima de segurança global (coeficiente beta = -5,11; valor de p 0,004; IC 1.65 e 8.5). Conclusões: Confirma-se a associação entre cultura de qualidade, complexidade do atendimento e eventos adversos. A maior incidência de EA se deve ao maior número de notificações e não à sua maior ocorrência. As instituições de saúde devem promover e implementar estratégias que aumentem o nível de cultura de segurança no pessoal de enfermagem para melhorar a prestação de cuidados e a qualidade em saúde.

2.
São Paulo; s.n; 2002. 174 p
Tese em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1372021

RESUMO

Esta pesquisa é um estudo de caso, com natureza exploratória, descritiva e comparativa de campo, transversal e com abordagem quantitativa. Tem como objetivo classificar as cirurgias em categorias, segundo a necessidade de horas de enfermagem em salas de operações, subsidiando o dimensionamento de pessoal de enfermagem em centro cirúrgico. Foi realizada em um Hospital geral, de grande porte, da rede privada da cidade de São Paulo. A amostra foi constituída de 140 pacientes, divididos em 14 grupos, sendo 10 pacientes em cada grupo. Para a formação dos grupos foi considerado a condição física do paciente, segundo Americam Society of Anestesiologists (ASA), o porte anestésico segundo a Associação Médica Brasileira (AMB), o tipo de procedimento anestésico-cirúrgico, invasivo ou minimamente invasivo (MI) e cirurgias eletivas. Quanto à condição física do paciente, os grupos foram formados com ASA1, ASA2 e ASA3; a ASA4 foi excluída por não apresentar casos, ASA 5 e 6 foram excluídos por serem cirurgias de urgência ou emergência. Quanto ao porte anestésico, as cirurgias foram classificadas em pequeno porte, médio porte, grande porte e porte especial. Desta forma os grupos ficaram simbolizados como: 1P, 1M, 1G, 1E, 2P, 2M, 2G, 2E, 3M, 3G, 3E, 1PMI, 1MMI e 2MMI. A coleta de dados foi realizada dentro das salas de operações, por meio de observação estruturada, a qual foi utilizado um roteiro com itens referentes à caracterização da cirurgia, recursos humanos, condição física do paciente e procedimentos anestésicos-cirúrgicos. O tratamento dos dados foi feito segundo a caracterização do paciente cirúrgico, horas utilizadas pelos recursos humanos e pelo paciente, procedimentos realizados e recursos materiais utilizados. Na comparação entre os grupos, a caracterização do paciente cirúrgico permitiu os seguintes resultados: quanto ao sexo, 83 (59,29%) do sexo feminino e 57 (40,71%) masculino, a maior frequência de idade foi ) entre 30 e 40 anos, em 34 (24,29%) dos pacientes. As especialidades cirúrgicas de maior frequência foram otorrinolaringologia em 23 (16,43%), ginecologia e obstetrícia 21 (15%) e ortopedia e traumatologia 21 (15%). A anestesia geral prevaleceu com 75 (53,58%) dos pacientes. Quanto aos distúrbios sistêmicos que caracterizaram a ASA, as doenças cardiovasculares prevaleceram em 52 (65%) dos pacientes, sendo 40 (50%) com hipertensão arterial sistêmica e 16 (20%) com diabetes Mellitus. Quanto às horas utilizadas, as média das horas utilizadas por paciente foram: 3,40 horas de enfermagem (HE); 0,10 horas de enfermeira (HEn); 3,28 horas de técnico/auxiliar de enfermagem (HT/A); 6,14 horas da equipe médica (HEM); 1,12 horas de cirurgia (HC); 1,95 horas de salas de operações (HSO); 0,21 horas de preparo para anestesia (HPA) e 0,16 horas de preparo para cirurgia (HPC). Para uma hora de cirurgia (HC), as médias de horas utilizadas em cada paciente foram: 3,54 HE; 0,14 HEn; 3,40 HT/A; 5,77 HEM e 1,90 HSO. Para uma hora de sala de operações (HSO), as médias de horas utilizadas em cada paciente foram: 1,81 HE; 0,06 HEn; 1,75 HT/A; 3,08 HEM e 0,54 HC. Quanto aos procedimentos realizados, as médias dos invasivos foi de 2,04 procedimentos e não invasivos de 5,70 procedimentos; com total de 7,74 procedimentos. A média de recursos materiais utilizados para anestesia foi de 4,19 equipamentos e para a cirurgia de 2,76 equipamentos; com total de 6,95 equipamentos. Na análise estatística dos grupos, referentes às ASA, segundo os portes anestésicos; os resultados demonstraram que os portes anestésicos pequeno e médio não diferiram significativamente entre si, sendo inferiores aos portes grande e especial, nas variáveis HE, HT/A, HEM; quanto aos portes anestésicos, segundo às ASA; os resultados demonstraram que quase não houve diferenças entres as ASA. Os grupos de cirurgias minimamente invasivas, houve diferença apenas ) nos recursos materiais, sendo superiores conforme o porte anestésico e a análise entre os grupos de cirurgias invasivas e minimamente invasivas, com portes anestésicos e ASA semelhantes, os resultados demonstraram que os grupos de cirurgias invasivas apresentaram - se significativamente inferiores nas variáveis estudadas em relação aos grupos de cirurgias minimamente invasivas. Desta forma, conclui-se com este estudo, que as HE estão relacionadas aos portes anestésicos, onde quanto mais complexo o procedimento anestésico-cirúrgico, mais horas de enfermagem são utilizadas, não foi observado relação das HE utilizadas com a condição física do paciente. Assim, foi elaborado uma classificação das cirurgias em categorias, segundo a necessidade de horas de enfermagem, para uma hora de sala de operações, sendo: cuidados padrão de enfermagem, com 1,41 horas; cuidados complexos de enfermagem, com 1,99 horas e cuidados diferenciados de enfermagem, com 1,78 horas.


This is a case study with exploratory character, descriptive and comparative, and a fieldwork with a quantitative approach. It aims to classify the surgeries in categories according to the number of nursing hours in operating rooms, subsidizing the dimensioning of the nursing staff in operating rooms. It was performed in a large general private Hospital in São Paulo. The sample was constituted of 140 patients, divided into 14 groups, 10 patients on each group. To organize the groups it was taken on account the patient's physical condition, according to the American Society of Anesthesiologists (ASA), the anesthetic complexity, according to the Brazilian Medical Association (BMA), the sort of surgical anesthetic procedure: invasive, or minimally invasive (MI) and elective surgeries. According to the patient's physical condition, groups were constituted with ASA1, ASA2 and ASA3. ASA 4 was put away because there were no cases, and ASA 5 and ASA 6 were put away because they were urgency or emergency surgeries. As to the anesthetic complexity, surgeries were classified as presenting small complexity, mean complexity, large complexity and special complexity. Therefore groups were symbolized as: 1S, 1M, 1L, 1S, 2S, 2M, 2L, 2S, 3M, 3L, 3S, 1SMI, 1MMI AND 2AMI. Data were collect inside the operating rooms, by means of organized observation, according to a guide presenting items referring to the surgery characteristics, human resources, patient's physical condition and surgical anesthetic procedures. Data analysis was performed according to the surgical patient's characteristics, hours taken by human resources and by the patient, procedures and material resources employed. In the comparison among groups, the characterization of the surgical patient led to the following results: as to gender, 83 (59,29%) female and 57 (40,71%) male, the higher age frequency was between 30 and 40 years in 34 (24,29%) of the patients. The most frequent surgical specialties were otorhinolaryngology and traumatology in 23 (16,43%), gynecology and obstetrics in 21 (15%) and orthopedics and traumatology in 21 patients (15%). General anesthesia prevailed in 75 (53,58%) of the patients. Concerning the systemic disorders that characterize the ASA, cardiovascular disorders prevailed in 52 (65%) of the patients, 40 (50%) presenting systemic arterial hypertension and 16 (20%) presenting diabetes Mellitus. As to the hours taken, the average hours taken by patients was: 3,40 hours of nursing (NH); 0,10 hours of nurse (NeH); 3,28 hours of nursing assistant (NaH); 6,14 hours of medical staff (MSH); 1,12 hours of surgery (SH), 1,95 hours of operating room (ORH); 0,21 hours of anesthetic preparation (APH) and 0,16 hours of surgery preparation (SPH). For one SH, the average hours taken for each patient was: 3,54 NH; 0,14 NeH; 3,40 NaH; 3,08 MSH and 0,54 SH. Concerning to the procedures taken, the average of invasive procedures was 2,04 and non-invasive procedures 5,70; total procedures 7,74. The average material resources used for anesthesia was 4,19 equipment and for surgery 2,76 equipment; total 6,95 equipment. In the statistical analysis of groups referring to the ASA, according to the anesthetic complexity, results evidenced that small and mean anesthetic complexity presented no significant difference, and were inferior to large and special complexity in variables NH, NaH and MSH; as to the anesthetic complexity according to the ASA the results evidenced that there were almost none difference among the ASA. In the group of minimally invasive surgeries, there was difference only in the material resources, that were superior according to the anesthetic complexity and in the analysis comparing groups of invasive and minimally invasive surgeries with similar anesthetic complexity and ASA the results evidenced that groups of invasive surgeries were significantly inferior in the studied variables in relation to groups of minimally invasive surgeries. Therefore, this study concludes that the NH are related to the anesthetic complexity, and the more complex the anesthetic surgical procedure, the more nursing hours are taken. The relation of NH taken with the patient's physical condition was not observed. Thus a classification of surgeries in categories was done, according to the necessary nursing hours for one hour of operating room, that is: standard nursing cares, 1,41 hours; complex nursing cares, 1,99 hours and differentiate nursing cares, 1,78 hours.


Assuntos
Enfermagem de Centro Cirúrgico , Gestão de Recursos Humanos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA