RESUMO
(analítico) Este artículo tiene por objetivo investigar los efectos del apoyo familiar y del grupo de pares, junto con la satisfacción con la vida, sobre el uso problemático de los teléfonos celulares entre los adolescentes costarricenses. Basado en datos de la encuesta nacional Global Kids Online, se desarrollaron modelos de ecuaciones estructurales para predecir el uso problemático de teléfonos celulares de adolescentes (M = 14.8, n = 530). Los resultados muestran que el apoyo entre pares correlaciona positiva y directamente con el uso problemático del teléfono celular, mientras que la percepción de la satisfacción con la vida tiene una correlación opuesta, funcionando como un factor protector. El apoyo del grupo de pares y, más aún, el apoyo familiar, ejercen efectos indirectos sobre el uso problemático del teléfono móvil.
(analytical) This study aimed to research the effects of family support and peer group support, along with the life satisfaction, on the problematic use of cell phones among costa rican adolescents. Based on data from the national survey Global Kids Online, structural equation models were developed in order to predict the problematic use of cell phones of adolescents investigated in this study (M=14.8, n = 530). The main findings indicate that peer support has a positive and direct correlation with the problematic use of the cell phone, while the perception of the life satisfaction is correlated in the opposite direction, functioning as a protective factor. Peer and family support have an indirect protective effect against the problematic use of cell phones, stronger in the case of family support.
(analítico) Este estudo teve como objetivo pesquisar os efeitos do apoio familiar e do grupo de pares, juntamente com a satisfação com a vida, no uso problemático de telefones celulares entre adolescentes costarriquenhos. Com base nos dados da pesquisa nacional Global Kids Online, foram desenvolvidos modelos de equações estruturais para prever o uso problemático de celulares dos adolescentes investigados neste estudo (13 a 17 anos; n = 530). Os principais achados indicam correlação positiva e direta do apoio dos pares com o uso problemático do celular, enquanto a perceção da satisfação com a vida está correlacionada de maneira inversa, funcionando como fator de proteção. O apoio dos pares e da família tem um efeito protetor indireto contra o uso problemático de telefones celulares, mais forte no caso do apoio familiar.
RESUMO
Este trabalho trata das expressões "sutis" de violência que ocorrem entre os jovens na convivência em grupos de pares na escola. Foi realizada uma pesquisa empírica em duas escolas do Rio de Janeiro para conhecer os atos "sutis" de violência e qual a relação destes frente às normas da escola e as normas de convivência grupal instituídas pelos próprios grupos de amigos. As análises dos resultados da pesquisa discutem o processo de naturalização das violências "sutis" e verificou-se que o revanchismo entre os grupos está intimamente relacionado às regras de convivência grupal e à inclusão ou permanência no grupo. A postura dos professores variou entre a negligência e a criminalização dos conflitos entre os estudantes, evidenciando como os adultos delimitam seus modos de intervenção junto aos jovens na escola hoje. Conclui-se que as possibilidades da geração mais nova de construir seu ethos de convivência se encontram severamente circunscritas à dinâmica de seu grupo de pares.
The object of this work is the "subtle" expressions of violence that occur among young people living in peer groups within the school. A field research was carried out in two schools in Rio de Janeiro to know what these subtle acts of violence are and their relationship between the rules established by the school and the rules in grouping instituted by their own groups of friends. The analysis of the results of this research discuss the process of naturalization of "subtle" violence and it has been noticed that the revenge between groups is closely related to simple rules for grouping and his/her inclusion or permanence in the group. It has been noticed that the posture of the teachers varied from neglecting to criminalizing these conflicts and tensions among students, showing how adults delimit their intervention on youth's social relations at school today. We can conclude that the possibilities that the young generation disposes of to construct their ethos of social conviviality is thought to be severely restricted to the dynamics of their peer group.