Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Gerais (Univ. Fed. Juiz Fora) ; 14(1): 1-22, jan.-abr. 2021.
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1279121

RESUMO

O modelo da prevenção criminal pelo design ambiental (Crime Prevention through Environmental Design - CPTED) enfatiza como elementos do ambiente podem inibir ou induzir a ocorrência de vários tipos de delitos e a percepção de insegurança. Isso é especialmente estratégico em locais de uso múltiplo e de livre acesso, como no caso dos parques públicos em grandes cidades. O objetivo desta pesquisa foi testar o papel preditivo de variáveis especificadas pela CPTED sobre a percepção de segurança, com base em um survey in loco com 126 usuários de parque público, incluindo itens sobre hábitos, ocorrências criminais, avaliação do ambiente e variáveis sociodemográficas. Modelos de regressão linear hierárquica mostraram que sexo, experiências de vitimização e a avaliação da infraestrutura funcionaram como variáveis antecedentes adequadas. Os resultados são discutidos no contexto do cenário criminal brasileiro, da inércia da população e, sobretudo, das possibilidades de intervenção em políticas públicas de segurança.


The model of Crime Prevention through Environmental Design (CPTED) emphasizes how elements of the environment may inhibit or induce the occurrence of various types of crime and the perception of insecurity. This is especially strategic in places of multiple uses and free access, as in the case of public parks in big cities. The objective of this research was to test the predictive role of variables specified by CPTED on the perception of security, based on a survey in loco with 126 public park users, including items on habits, criminal occurrences, environmental assessment and sociodemographic variables. Hierarchical linear regression models showed that sex, experiences of victimization, and the evaluation of infrastructure worked as appropriate background variables. The results are discussed in the context of the Brazilian criminal scenario, the inertia of the population and, above all, the possibilities of intervention in public policies for security.


Assuntos
Segurança , Comportamento Criminoso , Percepção , Política Pública , Vítimas de Crime , Crime , Meio Ambiente , Áreas Verdes , Criminosos , Parques Recreativos
2.
Rev. crim ; 61(1): 69-84, ene.-abr. 2019. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-990995

RESUMO

Resumen La inseguridad y la percepción de inseguridad son fenómenos diferentes. Si bien podría pensarse que estas deberían ir de la mano, la evidencia ha mostrado que este no siempre es el caso. El objetivo es encontrar cuáles son los determinantes de la percepción de inseguridad en Bogotá. Asimismo, se pretende encontrar si existen efectos heterogéneos por género, ingresos y nivel educativo. De igual manera, se analiza la incidencia que tiene el conocimiento acerca de programas de seguridad ciudadana sobre la percepción de seguridad de la población. Para esto se utilizaron la Encuesta de Convivencia y Seguridad Ciudadana y la Encuesta de Percepción, del DANE y la Cámara de Comercio, respectivamente, para hacer una descripción estadística y espacial de los datos en la ciudad, la localidad y el hogar en Bogotá, mediante el análisis de la relación entre victimización (delitos cometidos a la persona) y la percepción de inseguridad. Además, se realizaron estimaciones probabilísticas que respondieran la pregunta de interés, separando los efectos para grupos poblacionales, con el objetivo de identificar la existencia de resultados heterogéneos. Como principales resultados, se encontró una fuerte relación entre la exposición a delitos, como hurto (a personas y a viviendas), homicidios y riñas, y la percepción de inseguridad en el barrio. Asimismo, las mujeres y la población de bajos recursos tienden a sentirse más inseguras en su lugar de residencia. Finalmente, conocer programas de seguridad ciudadana -como el plan cuadrantes o planes comunitarios- no tiene relación alguna con la sensación de inseguridad en el barrio.


Abstract Insecurity and insecurity perception are different issues. It might be considered that they should go hand in hand. However the evidence has demonstrated that this is not always the case. The objective is to find out the insecurity perception determinants in Bogotá. Likewise, it aims to discover if there are heterogeneous effects by gender, incomes and educational level. Similarly, this study analyses the incidence of knowledge about citizen security programs on populations' security perception. For this, the Coexistence and Citizenship Security Survey and the Perception Survey of the DANE (National Administrative Department of Statistics) and the Chamber of Commerce were used to conduct a statistical and spatial description of the data in the city, locality and home in Bogotá. Thus, it was developed through the analysis of the relationship between victimization (crimes perpetuated to the person) and the insecurity perception. Moreover, probabilistic estimations were done that answered the question of interest, separating the effects for population groups to identifying the existence of heterogeneous results. As main results, a strong relationship was found between exposure to crimes, such as theft (affecting people and houses), homicides and squabbles; and the insecurity perception in the neighborhood. Similarly, women and the low-income population are likely to feel more insecure in their place of residence. Finally, knowing citizen security programs -such as the quadrants or community plans- are not connected to the perception of insecurity in the neighborhood.


Resumo A insegurança e a percepção de insegurança são fenômenos diferentes. Embora poderia se pensar que deveriam ser concomitantes, a evidência tem mostrado que esse não é sempre o caso. O objetivo é encontrar quais são os determinantes da percepção de insegurança em Bogotá. Assim mesmo, retendese encontrar se existem efeitos heterogêneos por género, renda e nível de escolaridade. De igual maneira, analisa-se a incidência que tem o conhecimento acerca de programas de segurança cidadã sobre a percepção de segurança da população. Para isso se utilizaram a Encuesta de Convivencia y Seguridad Ciudadana e a Encuesta de Percepción, pelo DANE e pela Câmara de Comércio, respectivamente, para fazer uma descrição estatística e espacial dos dados na cidade, na localidade e no lar em Bogotá, por meio da análise da relação entre vitimização (delitos cometidos contra a pessoa) e a percepção de insegurança. Além, se realizaram estimativas probabilísticas que respondessem à pergunta de interesse, separando os efeitos para grupos populacionais, com o objetivo de identificar a existência de resultados heterogêneos. Como resultados principais, se encontrou uma forte relação entre a exposição aos delitos, como furto (a pessoas e nas vivendas), homicídios e brigas, e a percepção de insegurança no bairro. Também, as mulheres e a população de baixos recursos tendem a sentir mais insegurança no seu lugar de residência. Finalmente, conhecer programas de segurança cidadã -como o plan cuadrantes ou planos comunitários-, não tem relação nenhuma com a sensação de insegurança no bairro.


Assuntos
Enquete Socioeconômica , Percepção , Segurança , Crime
3.
Pensam. psicol ; 15(2): 93-107, jul.-dic. 2017. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-895196

RESUMO

Objetivo. Evaluar la prevalência de las experiencias de victimización criminal y los factores sociodemográficos asociados en estudiantes universitarios de tres ciudades mexicanas: Chihuahua, Guadalajara y Puebla. Método. En una muestra no aleatoria participaron 2532 estudiantes de diferentes carreras a través de un estudio descriptivo y correlacional. Se aplicó la batería Encuesta sobre Democracia, Tejido Social y Seguridad Humana, vía electrónica, que contempla 16 formas de victimización, ocurridas en los últimos seis meses. Resultados. Se encontraron diferencias de victimización entre ciudades y por sexo. De destacar, en mujeres, un menor nivel socioeconómico se asoció con más victimización sexual, acoso y persecución. En hombres, a mayor nivel socioeconómico, menos experiencias familiares de suicidio o desapariciones, de lesiones en accidentes viales y de pago por trámites públicos. Más experiencias de victimización se asociaron con mayor disposición a cambiar de lugar de residencia o trabajo, sobre todo para las mujeres. Discusión. Una mayor victimización criminal se asocia con menor disposición a permanecer en la ciudad actual de residencia. El nivel socioeconómico aparece como un factor de protección (alto nivel) o de riesgo (bajo nivel) en relación con la victimización.


Objective. To evaluate the prevalence of criminal victimization experiences and associated sociodemographic factors among university students from three Mexican cities: Chihuahua, Guadalajara and Puebla. Method. A non-random sample involved 2532 students from different majors through a descriptive and correlational study. The battery of the Survey on Democracy, Social Tissue and Human Security was applied electronically, which considers 16 forms of victimization that occurred in the last six months. Results. Differences of victimization were found between cities and by sex. Notably, in women, a lower socioeconomic level was associated with more sexual victimization, harassment and persecution. In men at a higher socioeconomic level, less family experiences of suicide or disappearances, injuries in road accidents and payment for public procedures. More experiences of victimization were associated with greater willingness to change places of residence or work, especially for women. Conclusion. Greater criminal victimization is associated with less willingness to stay in the current city of residence. The socioeconomic level appears as a protection factor (high level) or risk (low level) in relation to victimization.


Escopo. Avaliar a prevalência das experiências devitimização criminal eos fatores sócio-demográficos associados em estudantes universitários de três cidades mexicanas, Chihuahua, Guadalajara e Puebla. Metodologia. Numa amostra aleatória participaram 2532 estudantes de diferentes carreiras a través de um estudo descritivo e co-relacional. Foi aplicada a bateria de Votação sobre Democracia, Tecido Social e Seguridade Humana, via eletrônica, que contempla 16 formas de vitimização, acontecidos nos últimos 6 meses. Resultados. Foram encontradas diferenças de vitimização entre cidades e segundo o sexo. Destaca, em mulheres, que um menor nível socioeconômico foi associado com mais vitimização sexual, acosso e persecução. Em homens, com maior nível socioeconómico, menos experiência familiares de suicídio ou desaparições, de lesões em acidentes rodoviários e de pago por trâmites de serviços públicos. Mais experiências de vitimização foram associadas com maior disposição para mudar de lugar de residência ou trabalho, especialmente para as mulheres. Discussão. Uma maior vitimização criminal é associada com menor disposição para permanecer na cidade atual de residência. O nível socioeconómico aparece como um fator de proteção (alto nível) ou de risco (baixo nível) em relação com a vitimização.


Assuntos
Humanos , Adulto Jovem , Estudantes , Vítimas de Crime , Percepção , Crime
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA