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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 45(3): 113-120, Mar. 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, MMyP | ID: biblio-1449711

RESUMO

Abstract Objective To evaluate the impact of the coronavirus disease 2019 (COVID-19) pandemic on the care of patients with miscarriage and legal termination of pregnancy in a university hospital in Brazil. Methods A cross-sectional study of women admitted for abortion due to any cause at Hospital da Mulher Prof. Dr. J. A. Pinotti of Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Brazil, between July 2017 and September 2021. Dependent variables were abortion-related complications and legal interruption of pregnancy. Independent variables were prepandemic period (until February 2020) and pandemic period (from March 2020). The Cochran-Armitage test, Chi-squared test, Mann-Whitney test, and multiple logistic regression were used for statistical analysis. Results Five-hundred sixty-one women were included, 376 during the prepandemic period and 185 in the pandemic period. Most patients during pandemic were single, without comorbidities, had unplanned pregnancy, and chose to initiate contraceptive method after hospital discharge. There was no significant tendency toward changes in the number of legal interruptions or complications. Complications were associated to failure of the contraceptive method (odds ratio [OR] 2.44; 95% confidence interval [CI] 1.23-4.84), gestational age (OR 1.126; 95% CI 1.039-1.219), and preparation of the uterine cervix with misoprostol (OR 1.99; 95% CI 1.01-3.96). Conclusion There were no significant differences in duration of symptoms, transportation to the hospital, or tendency of reducing the number of legal abortions and increasing complications. The patients' profile probably reflects the impact of the pandemic on family planning.


Resumo Objetivo Avaliar o impacto da pandemia de coronavirus disease 2019 (Covid-19) no atendimento de pacientes com aborto espontâneo e interrupção legal da gravidez em um hospital universitário no Brasil. Métodos Estudo transversal com mulheres admitidas por aborto por qualquer causa no Hospital da Mulher Prof. Dr. J. A. Pinotti da Universidade de Campinas (UNICAMP), Brasil, entre julho de 2017 e setembro de 2021. As variáveis dependentes foram complicações relacionadas ao aborto e interrupção legal da gravidez. As variáveis independentes foram período pré-pandemia (até fevereiro de 2020) e período pandêmico (a partir de março de 2020). O teste de Cochran-Armitage, teste do qui-quadrado, teste de Mann-Whitney e regressão logística múltipla foram utilizados para análise estatística. Resultados Foram incluídas 561 mulheres, 376 no período pré-pandemia e 185 no período pandêmico. A maioria das pacientes durante a pandemia era solteira, sem comorbidades, teve gravidez não planejada e optou por iniciar método anticoncepcional após a alta hospitalar. Não houve tendência significativa para mudanças no número de interrupções legais ou complicações. As complicações foram associadas a: falha do método contraceptivo (razão de chances [RC] 2,44; intervalo de confiança [IC] 95% 1,23-4,84), idade gestacional (RC 1,126; IC 95% 1,039-1,219) e preparo do colo uterino com misoprostol (RC 1,99; IC 95% 1,01-3,96). Conclusão Não houve diferenças significativas na duração dos sintomas, transporte ao hospital ou tendência de redução do número de abortos legais e aumento de complicações. O perfil das pacientes provavelmente reflete o impacto da pandemia no planejamento familiar.


Assuntos
Aborto , COVID-19 , Centro Latino-Americano de Perinatologia, Saúde da Mulher e Reprodutiva , Vigilância Sanitária , Sistemas de Informação
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 43(7): 507-512, July 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS, MMyP | ID: biblio-1347247

RESUMO

Abstract Objective To evaluate the factors associated with abortion complications following the implementation of the good-practice surveillance network Mujeres en Situación de Aborto (Women Undergoing Abortion, MUSA, in Spanish). Methods A cross-sectional study withwomen who underwent abortion due to any cause and in any age group at UNICAMP Women's Hospital (part of MUSA network), Campinas, Brazil, between July 2017 and Agust 2019. The dependent variable was the presence of any abortion-related complications during hospitalization. The independent variables were clinical and sociodemographic data. The Chi-square test, the Mann-Whitney test, and multiple logistic regression were used for the statistical analysis. Results Overall, 305 women were enrolled (mean±standard deviation [SD] for age: 29.79±7.54 years). The mean gestational age was 11.17 (±3.63) weeks. Accidental pregnancy occurred in 196 (64.5%) cases, 91 (29.8%) due to contraception failure. At least 1 complication was observed in 23 (7.54%) women, and 8 (34.8%) of them had more than 1. The most frequent complications were excessive bleeding and infection. The factors independently associated with a higher prevalence of complications were higher gestational ages (odds ratio [OR]: 1.22; 95% confidence interval [95%CI]: 1.09 to 1.37) and contraceptive failure (OR: 3.4; 95%CI: 1.32 to 8.71). Conclusion Higher gestational age and contraceptive failure were associated with a higher prevalence of complications. This information obtained through the surveillance network can be used to improve care, particularly in women more susceptible to unfavorable outcomes.


Resumo Objetivo Avaliar os fatores associados às complicações em casos de aborto após a implementação da rede de vigilância de boas práticas Mujeres en Situación de Aborto (Mulheres em Situação de Aborto, MUSA, em espanhol). Métodos Um estudo transversal, com mulheres admitidas por aborto de qualquer causa e em qualquer faixa etária, no Hospital da Mulher da UNICAMP (parte da rede MUSA), Campinas, Brasil, entre julho de 2017 e agosto de 2019. A variável dependente foi a presença de qualquer complicação relacionada ao quadro de aborto durante a hospitalização. As variáveis independentes foram dados clínicos e sociodemográficos. O teste de qui-quadrado, o teste de Mann-Whitney, e a regressão logística múltipla foram usados na análise estatística. Resultados Foram incluídas 305 mulheres (média±desvio padrão [DP] da idade: 29,79±7,54 anos). A idade gestacional média foi de 11,17 (±3,63) semanas. A gravidez não foi planejada em 196 (64,5%) casos, 91 (29,8%) devido a falha de contraceptivo. Pelo menos 1 complicação foi observada em 23 (7,64%) mulheres, 8 (34,8%) das quais apresentaram mais de uma complicação. As complicações mais frequentes foram sangramento excessivo e infecção. Os fatores independentemente associados à maior prevalência de complicações foram idades gestacionais maiores (razão de chances [OR]: 1.22; intervalo de confiança de 95% [IC95%]: 1.09 a 1.37) e falha de contraceptivo (OR: 3.4; IC95%: 1.32 a 8.71). Conclusão Maior idade gestacional e falha de contraceptivo estiveram associados à maior prevalência de complicações. As informações obtidas pela rede de vigilância podem ser usadas para melhorar o cuidado, particularmente nas mulheres mais suscetíveis a desfechos desfavoráveis.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Lactente , Adulto , Adulto Jovem , Aborto Espontâneo , Aborto Induzido/efeitos adversos , Musa , Estudos Transversais , Hospitais
3.
Pediátr. Panamá ; 39(2): 13-19, Agosto 2010.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-849307

RESUMO

Objetivo: Determinar los factores asociados al embarazo adolescente, en el Hospital Santo Tomás, Panama del 2001 al 2007. Materiales y métodos: Estudio descriptivo, retrospectivo de embarazos atendidos del 2001 al 2007 registrados en la base de datos del Sistema Informático Perinatal. Se compararon las embarazadas adultas con las adolescentes y sus productos durante este periodo Se utilizó el Sistema Informático Perinatal versión 1.4 para el análisis de información. Resultados: Se registraron 91944 embarazadas de las cuales 21495 (23.38%) fueron adolescentes, divididas en dos sub-grupos, de 10-14 años 785 (3.65%) y de 15-19 años 20710 (96.35%). El grupo control fue conformado por las pacientes de 20-34 años. Las pacientes adolescentes presentaron un menor control prenatal antes de las 20 semanas, 10-14 años (48.07%) y 15-19 años (56.47%) vs (60.75%) . También presentaron un menor porcentaje de abortos (10.72%) vs (12.84%), así como un menor porcentaje de primera cesárea, 10-14 años (15.64%) y 15-19 años (13.81%) vs (17.87%). Se encontró un mayor riesgo en partos prematuros por FUM en 10-14 años ( 22.3%) vs (14%) y producto con Bajo Peso al Nacer en 10-14 años (20.07%) vs (10.84%) Conclusiones: Las adolescentes embarazadas en este grupo estudiado no impresionan representar un mayor riesgo para la salud materna o para abortos y tienen menor riesgo de cesárea. En las madres con 10-14 años existe un riesgo mayor de productos con bajo peso al nacer, prematurez y menor valor APGAR. Las pacientes entre 15-19 años no representan un mayor riesgo obstétrico.


Objetives: Determine factors associated with adolescent pregnancies in the Hospital Santo Tomás, Panamá from 2001 to 2007. Material and methods: A retrospective and descriptive study of pregnancies attended during the years 2001 to 2007 that were recorded in the Perinatal Information System database. We compared pregnant adolescents with pregnant adults and their products. Adolescents were divided in two sub-groups, 10-14 years and 15-19 years, Analysis of the information was made using the Perinatal Information System version 1.4. Results: 91944 pregnancies were recorded, of which 21495 (23.38%) were adolescents, range from 10-14 years 785 (3.65%) and from 15-19 years 20710 (96.35%). Adolescent pregnant were found to receive less prenatal care before 20 weeks gestation, 10-14 year (48.07%) and 15-19 years (56.64%), than the control group (60.75%). Less percentage of abortions (10.72%) vs ( 12.84%), and less percentage of first time cesarean sections, 10-14 years (15.64%) and 15-19 years (13.81%) vs (17.87%). There was a increased risk for patients with 10-14 years for premature deliveries ( Measured by Last Menstrual Period) (22.03%) vs (14%) ad for Low Birth Weight (20.07%) vs (10.84%). Conclusions: Being an adolescent mother doesn't imply a higher risk for the mothers health or a higher risk for abortion and it has been demonstrate that they have fewer cesarean sections. Adolescent mothers with ages between 10-14 years have a higher risk of having a preterm delivery, low birth product and products with lower APGAR score.

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