Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 70(7): 487-491, July 2012. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-642971

RESUMO

X-linked adrenoleukodystrophy (X-ALD) is a recessive X-linked disorder associated with marked phenotypic variability. Female carriers are commonly thought to be normal or only mildly affected, but their disease still needs to be better described and systematized. OBJECTIVES: To review and systematize the clinical features of heterozygous women followed in a Neurogenetics Clinic. METHODS: We reviewed the clinical, biochemical, and neuroradiological data of all women known to have X-ADL. RESULTS: The nine women identified were classified into three groups: with severe and aggressive diseases; with slowly progressive, spastic paraplegia; and with mildly decreased vibratory sensation, brisk reflexes, and no complaints. Many of these women did not have a known family history of X-ALD. CONCLUSIONS: Heterozygous women with X-ADL have a wide spectrum of clinical manifestations, ranging from mild to severe phenotypes.


A adrenoleucodistrofia ligada ao X (ADL-X) é uma doença recessiva ligada ao X, associada à grande variabilidade clínica. Mulheres heterozigotas portadoras do gene causador da doença são consideradas, tradicionalmente, como clinicamente normais ou com fenótipo clínico muito discreto. No entanto, a apresentação clínica deste grupo necessita ser melhor caracterizada e sistematizada. OBJETIVOS: Revisar e sistematizar as principais características clínicas de mulheres heterozigotas para ADL-X, seguidas em serviço de neurogenética. MÉTODOS: Foram revisados os principais achados clínicos, bioquímicos e neurorradiológicos das mulheres seguidas no serviço com o diagnóstico bioquímico de ADL-X. RESULTADOS: Nove mulheres foram identificadas e classificadas em três grupos: com doença grave e incapacitante; com evolução mais insidiosa e sintomas de paraparesia espástica; e com sintomas discretos apresentando diminuição da sensibilidade vibratória, reflexos vivos, mas sem queixas clínicas. A maioria dessas mulheres não possuía história familiar positiva para ALD-X. CONCLUSÕES: Mulheres heterozigotas para ALD-X apresentam um amplo espectro de manifestações clínicas, variando desde um fenótipo leve, subclínico até apresentações graves e incapacitantes.


Assuntos
Adulto , Criança , Feminino , Humanos , Adrenoleucodistrofia/genética , Heterozigoto , Adrenoleucodistrofia/classificação , Fenótipo , Estudos Retrospectivos , Fatores Sexuais
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA