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1.
Estud. pesqui. psicol. (Impr.) ; 23(1): 390-408, maio 2023.
Artigo em Espanhol | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1434560

RESUMO

Este artículo presenta las biografías de nueve profesionales que contribuyeron al desarrollo de la Psicología en Puerto Rico y que se incluyen en la The Palgrave Biographical Encyclopedia of Psychology in Latin America editada por Ana Jacó-Vilela, Hugo Klappenbach y Rubén Ardila y que proyecta publicarse en 2023. La contribución de Puerto Rico a esta Enciclopedia incluye biografías de 54 profesionales de la Psicología, que sentaron los cimientos para la formación académica de la Psicología en el país. La búsqueda de estos profesionales empezó en el siglo XX con el desarrollo de la enseñanza universitaria de la Psicología en Puerto Rico en 1900, con la fundación de la Universidad de Puerto Rico, la primera universidad formal establecida en Puerto Rico. Se presentan pinceladas de las vidas de nueve profesores/as universitarios/as de Psicología pioneros/as, sus formaciones académicas, las profesiones en las que se formaron y se desempeñaron y las múltiples perspectivas teóricas y visiones que trajeron a la Psicología. Los psicólogos y psicólogas que incluyo en este artículo son: Domingo Rubio Arana, Charles W. St. John, Juan B. Soto, Fred C. Walters, Malvina Monefeldt, Alfredo Silva Cofresí, Néstor I. Vincenty, Ana María O'Neill y Teobaldo Casanova.


Este artigo apresenta as biografias de nove profissionais que contribuíram ao desenvolvimento da Psicologia em Porto Rico e que fazem parte da The Palgrave Biographical Encyclopedia of Psychology in Latin America, organizada por Ana Maria Jacó-Vilela, Hugo Klappenbach y Rubén Ardila, com publicação planejada para 2023. A contribuição de Porto Rico a esta Enciclopédia inclui biografias de 54 profissionais que forneceram a base para a formação acadêmica em Psicología no país. A pesquisa por estes profissionais teve início ainda no século XX, com o desenvolvimento do ensino universitário de Psicologia no país em 1900, com a fundação da Universidad de Puerto Rico, a primeira universidade criada no país. São apresentados alguns dados das trajetórias de nove professores/as universitários/as pioneiros/as, suas formações acadêmicas, as profissões em que se formaram e atuaram e as múltiplas perspectivas teóricas e visões que trouxeram para a Psicologia. Os psicólogos e psicólogas que incluí neste artigo são: Domingo Rubio Arana, Charles W. St. John, Juan B. Soto, Fred C. Walters, Malvina Monefeldt, Alfredo Silva Cofresí, Néstor I. Vincenty, Ana María O'Neill e Teobaldo Casanova.


This article presents the biographies of nine professionals who contributed to the development of Psychology in Puerto Rico and that are included in The Palgrave Biographical Encyclopedia of Psychology in Latin America, edited by Ana Jacó-Vilela, Hugo Klappenbach y Rubén Ardila, the whose projected publication is for 2023. The Puerto Rican contribution includes the biographies of 54 professionals that contributed to the academic development of Psychology in Puerto Rico. The search for these pioneers started at the beginning of the Twentieth Century, with the development of the University of Puerto Rico, our first university, founded in 1900. The article presents biographical sketches of the lives of these nine pioneer university professors, their academic formations, their professions, their multiple theoretical perspectives, and the visions that they brought to Psychology. The professionals included in this article are: Domingo Rubio Arana, Charles W. St. John, Juan B. Soto, Fred C. Walters, Malvina Monefeldt, Alfredo Silva Cofresí, Néstor I. Vincenty, Ana María O'Neill and Teobaldo Casanova.


Assuntos
Psicologia/educação , Psicologia/história , Porto Rico , Biografias como Assunto
2.
Rev. panam. salud pública ; 46: e3, 2022. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1450230

RESUMO

RESUMEN El propósito de este informe especial es describir cronológicamente los eventos que contribuyeron al desarrollo y aprobación de la legislación e implementación del requisito escolar de vacunación en Puerto Rico (PR), con el fin de prevenir el VPH y los cánceres asociados a este. A partir del 2010, PR inició las aprobaciones de políticas públicas con el objetivo de mejorar el registro de casos de los cánceres y la cobertura de la vacuna contra el VPH a través de los planes médicos en adolescentes de 11 a 18 años. En el 2014, los esfuerzos científicos y comunitarios lograron documentar la magnitud de las enfermedades causadas por el VPH, y desarrollar en conjunto, estrategias de prevención y promoción de la vacuna contra el VPH. En agosto de 2018, PR logró ser uno de los primeros cuatro territorios de los Estados Unidos de América en implementar la vacuna contra el VPH como requisito escolar con el fin de disminuir la incidencia de cánceres asociados al VPH en la isla. En el 2019 se garantizó por ley que todo proveedor de vacunación debe reportar al Registro de Inmunización. El caso de PR demuestra que el desarrollo de políticas públicas junto con colaboraciones entre coaliciones académicas, científicas y comunitarias, logran cambios poblacionales y resultados medibles dirigidos a la prevención de VPH. Países con una problemática de salud pública similar podrían adoptar esfuerzos similares a los presentados, y alinearlos al objetivo de la Organización Mundial de la Salud: erradicación del cáncer cervical para 2030.


ABSTRACT The purpose of this special report is to describe chronologically the events that contributed to the development and approval of legislation and subsequent implementation of a school vaccination mandate in order to prevent HPV and HPV-associated cancers in Puerto Rico (PR). Starting in 2010, PR initiated public-policy approvals aimed at improving cancer registries and HPV vaccine coverage through health insurance for adolescents aged 11 to 18 years. In 2014, scientific and community efforts succeeded in documenting the magnitude of morbidity caused by HPV and jointly developing HPV vaccine prevention and promotion strategies. In August 2018, PR became one of the first four territories of the United States of America to implement the HPV vaccine school entry requirement to decrease the incidence of HPV-associated cancers on the island. In 2019, it was enshrined in law that every immunization provider must submit immunization data to the Puerto Rico Immunization Registry. The case of PR demonstrates that public policy-making alongside collaboration between academic, scientific, and community coalitions can achieve population change and measurable outcomes aimed at HPV prevention. Countries with a similar public health problem could adopt efforts similar to those presented herein and align them with the World Health Organization goal of eradicating cervical cancer by 2030.


RESUMO O propósito deste relatório especial é descrever cronologicamente os eventos que contribuíram para o desenvolvimento e a aprovação de legislação, e a implementação da exigência escolar de vacinação em Porto Rico (PR), a fim de prevenir o HPV e os cânceres associados a ele. A partir de 2010, PR iniciou as aprovações de políticas públicas com o objetivo de aprimorar o registro dos casos de câncer e a cobertura vacinal contra o HPV, por meio de planos de saúde, em adolescentes de 11 a 18 anos. Em 2014, esforços científicos e comunitários permitiram documentar a magnitude das doenças causadas pelo HPV e elaborar conjuntamente estratégias de prevenção e promoção da vacina contra o HPV. Em agosto de 2018, PR foi um dos primeiros quatro territórios dos Estados Unidos da América a implementar a vacina contra o HPV como exigência escolar, a fim de diminuir a incidência de cânceres associados ao HPV na ilha. Em 2019 ficou garantido por lei que todos os vacinadores devem enviar informações ao Registro de Imunização. O caso de PR demonstra que o desenvolvimento de políticas públicas, em conjunto com parcerias entre coalizões acadêmicas, científicas e comunitárias, alcança mudanças populacionais e resultados mensuráveis dirigidos à prevenção do HPV. Países com uma problemática de saúde pública similar poderiam adotar esforços semelhantes aos apresentados e alinhá-los ao objetivo da Organização Mundial da Saúde: a erradicação do câncer cervical até 2030.

3.
Rev. panam. salud pública ; 46: e29, 2022. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1432020

RESUMO

ABSTRACT Objective. To describe prevalence of chronic diseases and evaluate associations between comorbidities and quality of life in gynecologic cancer patients in Puerto Rico. Methods. A cross-sectional study among 233 women aged ≥21 years with a gynecologic cancer diagnosis. Through telephone interviews, information on comorbidities, quality of life, and other covariates were assessed. Quality of life included six items, assessing physical and mental health. Multivariate logistic regression models were used to estimate magnitude of association between the comorbidities under study (diabetes, cardiovascular and autoimmune diseases) and quality-of-life items, through adjusted prevalence odds ratio (aPOR; 95% confidence interval [CI]). Results. Most women (90.1%) reported one or more comorbidities in addition to their cancer diagnosis; cardiovascular diseases (63.1%) were more common than autoimmune diseases (37.3%) and diabetes (33.9%). Between 30% and 40% of the sample indicated dysfunctions in their general health (39.5%) and frequent physical (33.9%) and mental distress (31.8%). Adjusting for age and gross family income, women with autoimmune diseases presented higher prevalence of frequent limitations for daily activities (aPOR 2.00; 95% CI 1.05-3.81), poor general health (aPOR 3.52; 95% CI 1.90-6.49), frequent mental distress (aPOR 2.19; 95% CI 1.19-4.03), and dissatisfaction with life (aPOR 4.86; 95% CI 1.82-12.95) compared to those who did not report autoimmune diseases. No associations with cardiovascular diseases and diabetes were observed. Conclusions. Quality-of-life dysfunctions were highly prevalent in this population of gynecologic cancer patients. Suffering from autoimmune comorbidities significantly exacerbated those dysfunctions.


RESUMEN Objetivo. Describir la prevalencia de enfermedades crónicas y evaluar la asociación entre varias comorbilidades y la calidad de vida de pacientes con cáncer ginecológico en Puerto Rico. Métodos. Se llevó a cabo un estudio transversal con 233 mujeres de 21 años o más con diagnóstico de cáncer ginecológico. Mediante entrevistas telefónicas se evaluó la información sobre comorbilidades, calidad de vida y otras covariantes; para la calidad de vida, se evaluaron seis elementos relativos a la salud física y mental. Se emplearon modelos de regresión logística con múltiples variables para estimar la magnitud de la asociación entre las comorbilidades objeto de estudio (la diabetes, las enfermedades cardiovasculares y las enfermedades autoinmunitarias) y los elementos relativos a la calidad de vida, mediante una razón de posibilidades de prevalencia ajustada (RPPa; intervalo de confianza [IC] de 95 %). Resultados. La mayoría de las mujeres (90,1 %) notificaron una o más comorbilidades además del diagnóstico de cáncer; las enfermedades cardiovasculares (63,1 %) fueron más comunes que las enfermedades autoinmunitarias (37,3 %) y la diabetes (33,9 %). Entre 30 % y 40 % de la muestra refirió disfunciones generales de salud (39,5 %) y malestar físico (33,9 %) y mental (31,8 %) frecuente. Luego de ajustar por edad e ingresos brutos familiares, las mujeres con enfermedades autoinmunitarias presentaron una mayor prevalencia de limitaciones frecuentes en las actividades cotidianas (RPPa 2,00; IC de 95 % 1,05-3,81), mala salud general (RPPa 3,52; IC de 95 % 1,90-6,49), angustia frecuente (RPPa 2,19; IC de 95 % 1,19-4,03) e insatisfacción vital (RPPa 4,86; IC de 95 % 1,82-12,95), en comparación con las mujeres que no refirieron ninguna enfermedad autoinmunitaria. No se observó ninguna asociación con enfermedades cardiovasculares o la diabetes. Conclusiones. Las disfunciones relativas a la calidad de vida tuvieron una alta prevalencia en esta población de pacientes con cáncer ginecológico. Sufrir comorbilidades autoinmunitarias agravó significativamente estas disfunciones.


RESUMO Objetivo. Descrever a prevalência de doenças crônicas e avaliar as associações entre comorbidades e qualidade de vida em pacientes com câncer ginecológico em Porto Rico. Métodos. Estudo transversal de 233 mulheres com idade ≥21 anos, com diagnóstico de câncer ginecológico. Mediante entrevistas telefônicas, foram avaliadas informações sobre comorbidades, qualidade de vida e outras covariáveis. A avaliação da qualidade de vida incluiu seis itens, abrangendo saúde física e mental. Foram utilizados modelos de regressão logística multivariada para estimar a magnitude da associação entre as comorbidades avaliadas (diabetes, doenças cardiovasculares e autoimunes) e os itens de qualidade de vida, por meio da razão de chances de prevalência ajustada (aPOR) com intervalo de confiança de 95% (IC 95%). Resultados. A maioria das mulheres (90,1%) relatou uma ou mais comorbidades além de seu diagnóstico de câncer; as doenças cardiovasculares (63,1%) foram mais comuns que as doenças autoimunes (37,3%) e diabetes (33,9%). Entre 30% e 40% das entrevistadas relataram problemas de saúde geral (39,5%) e frequentes problemas físicos (33,9%) e mentais (31,8%). Após ajuste para idade e renda familiar bruta, as mulheres com doenças autoimunes apresentaram maior prevalência de limitação frequente das atividades da vida diária (aPOR 2,00; IC 95% 1,05-3,81), saúde geral precária (aPOR 3,52; IC 95% 1,90-6,49), angústia mental frequente (aPOR 2,19; IC 95% 1,19-4,03) e insatisfação com a vida (aPOR 4,86; IC 95% 1,82-12,95), em comparação àquelas que não relataram doenças autoimunes. Não foram observadas associações com doenças cardiovasculares ou diabetes. Conclusões. Foi constatada uma prevalência elevada de disfunções de qualidade de vida nesta população de pacientes com câncer ginecológico. Sofrer de comorbidades autoimunes exacerbou significativamente essas disfunções.

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