Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Ciênc. cuid. saúde ; 13(2): 9, 2014-05-21.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1121230

RESUMO

O objetivo do estudo foi avaliar a qualidade de vida de mulheres com Tensão Pré-Menstrual (TPM).Trata-se de umestudo transversal e descritivo, realizado com 139 mulheres cadastradas em um Centro de Saúde da periferia de São Luís-MA. Os dados foram coletados no período de agosto de 2010 a maio de 2011 por meio da aplicação de questionário adaptado pelo pesquisador e a escala WHOQOL-Bref, com análise descritiva mediante utilização do programa WHOQOL-Bref/Microsoft Excel.A prevalência da Tensão Pré-Menstrual foi de 72,66%. Entre as mulheres participantes do estudo, observou-se predomínio dos sintomas irritabilidade, mastalgia, dor pélvica, cefaléia, ansiedade, diminuição do interesse em atividades habituais e baixa autoestima. Na autoavaliação da qualidade de vida foi encontrada média de satisfação de 51,63% em mulheres com TensãoPré-Menstrual. Com relação às facetas selecionadas dos domínios: físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente, a média de respostas foi, respectivamente, Atividade de Vida Cotidiana (57,61%), Autoestima (46,01%), Relações Pessoais (44,57%) e Cuidado de Saúde (40,94%). Conclui-se que o tema requer maior atenção por parte dos profissionais de saúde em conjunto com a sociedade, visando à elaboração de estratégias para melhoria da qualidade de vida de mulheres com TPM


The objective of this study was to evaluate the quality of life of women with premenstrual Tension (PMT).This is atransversal and descriptive study, conducted with 139 women enrolled in a health center of the periphery of São Luís (MA). The data collected in the period from August 2010 to May 2011 through the application of a questionnaire adapted by researcher and WHOQOL-Bref scale, with descriptive analysis using the WHOQOL-Bref/program Microsoft Excel.The prevalence of premenstrual Tension was 72.66%. Among women participating in the study, it observed a predominance of symptoms irritability, breast tenderness, pelvic pain, headaches, anxiety, decreased interest in usual activities and low self-esteem. In the self-evaluation of the quality of life found to average satisfaction of 51.63% in women with premenstrual Tension. With respect to the selected facets of domains: physical, psychological, social and Environmental Affairs, the average responses was, respectively, activity of everyday life (57.61%), Esteem (46.01%), personal relationships (44.57%) and health care (40.94%). It concluded that the subject requires greater attention on the part of health professionals in conjunction with society, aiming at the elaboration of strategies for improving the quality of life of women with PMS.

2.
Rev. bras. med. esporte ; 15(5): 330-333, set.-out. 2009. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-530139

RESUMO

Apesar do grande aumento do número de mulheres no esporte, é escassa a literatura sobre aspectos anatômicos, psicológicos e principalmente hormonais que afetam o desempenho das mulheres praticantes de exercício físico. Embora existam muitas pesquisas relatando como o exercício afeta a menstruação, são poucos os estudos de como o ciclo menstrual interfere no desempenho feminino. A maioria dos estudos cita a relação do desempenho e o ciclo menstrual, mas não leva em consideração as alterações do ciclo, as moléstias perimenstruais (MPM)(1). OBJETIVO: Observar a incidência e a frequência dos sintomas da síndrome pré-menstrual em atletas. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Em 31 atletas de handebol em idade fértil foi aplicado um diário de sintomas pré-menstruais(2) por um período de três meses consecutivos. RESULTADOS: A prevalência de SPM em atletas foi de 71 por cento, sendo o sintoma mais relatado o de irritabilidade, em 86,4 por cento das atletas, seguidos de mudanças de humor (77,3 por cento) e cólicas (72,7 por cento); 59 por cento das atletas indicaram algum outro sintoma no período pré-menstrual. CONCLUSÕES: Observou-se alta prevalência de SPM em atletas.


Despite the increasing number of women who practice physical exercise, there are still few reports concerned with anatomy, psychology and mainly hormones that could affect their performance. Although there is a multitude of articles about the effects of physical exercise in menstruation, only a few of them report how this function interferes in women's performance. The association physical exercise - menstruation has been studied but without considering the changes during the cycle, the perimenstrual symptoms. Therefore, the aim of this article was to investigate the incidence and periodicity of pre-menstrual symptoms in athletes. A daily questionnaire was applied with the aim to follow the pre-menstrual symptoms during a period of 3 consecutive months. The population of the study was composed by 31 female athletes in fertile age. RESULTS: The prevalence of PMS in athletes was of 71 percent and the mainly reported symptoms were irritability (86.5 percent), mood swings (77.3 percent) and cramps (72.7 percent). Other symptoms were reported by 59 percent of the athletes during the pre-menstrual period. CONCLUSION: Our data show a high prevalence of PMS among athletes.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto Jovem , Atletas , Exercício Físico , Ciclo Menstrual , Síndrome Pré-Menstrual , Esportes , Síndrome Pré-Menstrual/epidemiologia
3.
Rev. bras. nutr. clín ; 22(3): 203-209, jul.-set. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-561918

RESUMO

Objetivou-se neste trabalho, avaliar o consumo alimentar de mulheres durante as fases folicular e lútea do ciclo menstrual e estabelecer as possíveis relações entre a ingestão alimentar e os sintomas da Síndrome Pré-Menstrual. Foram investigadas 30 alunas dos cursos de Pós-Graduação da Universidade Federal de Santa Catarina, por meio de registro alimentar de três dias, sendo um de final de semana, durante as fases folicular e lútea. Na lútea, aplicou-se um questionário de sintomas pré-menstruais. Os dados foram avaliados no programa SPSS 14 for Windows. O consumo energético, de carboidratos e lipídios, foi significativamente maior na fase lútea (p<0,0001). Os sintomas da Síndrome Pré-Menstrual ocorreram em 96,7% da amostra investigada, sendo que 63,4% apresentaram manifestação severa e 3,3% leve. Os sintomas emocionais foram os mais citados pela amostra (93,3%). O apetite foi maior na fase pré-menstrual em 53,3% das participantes e 43,3% relataram ter vontade de comer alimentos doces neste período. Não foram encontradas correlações entre o consumo alimentar (energético e de macronutrientes) e a manifestação de sintomas. A partir destes resultados, acredita-se que exista interferência do ciclo ovariano sobre o comportamento alimentar. Assim, sugere-se a realização de pesquisas com maior amostragem, a fim de verificar a estreita relação entre o consumo alimentar e a manifestação de sintomas da Síndrome Pré-Menstrual.


The objective of this study was to evaluate the dietary intake of women during the follicular and luteal phases of the menstrual cycle and establish the possible relationship between food intake and symptoms of Premenstrual Syndrome. We investigated 30 female students of graduate courses at the Federal University of Santa Catarina, through three days of food records, one weekend during the follicular and luteal phases. In the luteal, applied a questionnaire to premenstrual symptoms. The data were analyzed using SPSS 14 for Windows. The energy consumption of carbohydrates and lipids, was significantly higher in the luteal phase (p <0.0001). The symptoms of premenstrual syndrome occurred in 96.7% of the investigated sample, and 63.4% had severe outbreak and 3.3% mild. The emotional symptoms were the most cited by the sample (93.3%). The appetite was higher in the premenstrual phase in 53.3% and 43.3% of participants reported having cravings for sweet foods in this period. No correlation was found between dietary intake (energy and nutrients) and the manifestation of symptoms. From these results, we believe that there is interference of the ovarian cycle on feeding behavior. Thus, it is suggested to conduct research using larger samples to verify the close relationship between food consumption and manifestation of symptoms of premenstrual syndrome.


El objetivo de este estudio fue evaluar la ingesta alimentaria de las mujeres durante las fases folicular y lútea del ciclo menstrual y establecer la posible relación entre la ingesta de alimentos y los síntomas del Síndrome Premenstrual. Se investigaron 30 alumnas de los cursos de postgrado en la Universidad Federal de Santa Catarina, a través de tres días a partir de los registros de alimentos, un fin de semana durante las fases folicular y luteínica. En la fase lútea, aplicó un cuestionario a los síntomas premenstruales. Los datos fueron analizados utilizando el programa SPSS 14 para Windows. El consumo de energía de los carbohidratos y lípidos, fue significativamente mayor en la fase lútea (p <0,0001). Los síntomas del síndrome premenstrual se produjo en el 96,7% de la muestra investigada, y 63.4% tenían brote severo y el 3,3% leve. Los síntomas emocionales son los más citados por los encuestados (93,3%). El apetito es mayor en la fase premenstrual en el 53,3% y 43,3% de los participantes reportó haber antojos por alimentos dulces en este período. No se encontró correlación entre el consumo de la dieta (energía y nutrientes) y la manifestación de los síntomas. A partir de estos resultados, creemos que hay interferencia del ciclo ovárico en la conducta alimentaria. Por lo tanto, se sugiere llevar a cabo la investigación con muestras más grandes para comprobar la estrecha relación entre el consumo de alimentos y la manifestación de los síntomas del síndrome premenstrual.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Ciclo Menstrual/metabolismo , Ciclo Menstrual/psicologia , Ingestão de Alimentos , Síndrome Pré-Menstrual/dietoterapia , Síndrome Pré-Menstrual/metabolismo , Síndrome Pré-Menstrual/psicologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA