Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Gac. méd. espirit ; 25(2): [11], ago. 2023.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1514153

RESUMO

Fundamento: Predecir el recién nacido grande para la edad gestacional es una acción de salud que necesita de herramientas tecnológicas de probada eficiencia. Objetivo: Determinar la capacidad predictiva del diámetro biparietal en los recién nacidos grandes para la edad gestacional. Metodología: Estudio de cohorte retrospectivo que incluyó 1959 gestantes cubanas con embarazo simple con captación y término del embarazo entre enero del 2009 y diciembre de 2017. En cada trimestre de gestación se compararon las condiciones tróficas adecuado para la edad gestacional (AEG) y grandes para la edad gestacional (GEG) mediante estadígrafos de tendencia central (media) y de dispersión (rango, desviación estándar) correspondientes al diámetro biparietal. Se calculó además el intervalo de confianza (IC) de 95 % para la diferencia de medias del diámetro biparietal. Asimismo, se realizó un análisis de curvas ROC para determinar si el diámetro biparietal y el peso fetal predicen la condición trófica grande para la edad gestacional en el segundo y tercer trimestre de gestación. Los datos fueron recogidos del libro registro de genética del área de salud. Resultados: El diámetro biparietal en el segundo y tercer trimestre de gestación tuvo un área bajo curva de 0.60 (IC 95 %: 0.54-0.65) y 0.59 (IC 95 %: 0.54-0.64) respectivamente. Los puntos de corte establecidos (T2: 56.55 mm, T3: 81.55 mm) tienen una especificidad y exactitud superior al 78 %. Conclusiones: El diámetro biparietal y los modelos de regresión de Shepard y de Hadlock V mostraron capacidad para discriminar el nacimiento grande para la edad gestacional del adecuado para la edad gestacional, a partir del segundo trimestre de gestación siendo más eficaces en el tercero.


Background: Predicting large for gestational age newborns is a medical action that requires technological tools with proven efficiency. Objective: To determine the predictive ability of biparietal diameter in large newborns for gestational age. Methodology: Retrospective cohort study that included 1959 Cuban pregnant women with a singleton pregnancy, with recruitment and pregnancy term between January 2009 and December 2017. In each gestational trimester, trophic conditions appropriate for gestational age (GAW) were compared and large for gestational age (GA) using central tendency (mean) and dispersion (range, standard deviation) statistics corresponding to the biparietal diameter. The 95% confidence interval (CI) for mean biparietal diameter difference was also calculated. In addition, an analysis of ROC curves was performed to determine if biparietal diameter and fetal weight predict large trophic condition for gestational age in the second and third gestational trimester. Data were gathered from the health area genetics registry book. Results: Biparietal diameter in the second and third trimester of gestation had an area under curve of 0.60 (95% CI: 0.54-0.65) and 0.59 (95% CI: 0.54-0.64) respectively. The established cut-off points (T2: 56.55 mm, T3: 81.55 mm) have a specificity and accuracy greater than 78%. Conclusions: Biparietal diameter and the Shepard and Hadlock V regression models showed ability to discriminate large for gestational age birth from adequate for gestational age birth from the second trimester of gestation onward, being more effective in the third trimester.


Assuntos
Terceiro Trimestre da Gravidez , Biometria , Idade Gestacional , Peso Fetal
2.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-962112

RESUMO

OBJECTIVE To analyze if dietary patterns during the third gestational trimester are associated with birth weight.METHODS Longitudinal study conducted in the cities of Petropolis and Queimados, Rio de Janeiro (RJ), Southeastern Brazil, between 2007 and 2008. We analyzed data from the first and second follow-up wave of a prospective cohort. Food consumption of 1,298 pregnant women was assessed using a semi-quantitative questionnaire about food frequency. Dietary patterns were obtained by exploratory factor analysis, using the Varimax rotation method. We also applied the multivariate linear regression model to estimate the association between food consumption patterns and birth weight.RESULTS Four patterns of consumption - which explain 36.4% of the variability - were identified and divided as follows: (1) prudent pattern (milk, yogurt, cheese, fruit and fresh-fruit juice, cracker, and chicken/beef/fish/liver), which explained 14.9% of the consumption; (2) traditional pattern, consisting of beans, rice, vegetables, breads, butter/margarine and sugar, which explained 8.8% of the variation in consumption; (3) Western pattern (potato/cassava/yams, macaroni, flour/farofa/grits, pizza/hamburger/deep fried pastries, soft drinks/cool drinks and pork/sausages/egg), which accounts for 6.9% of the variance; and (4) snack pattern (sandwich cookie, salty snacks, chocolate, and chocolate drink mix), which explains 5.7% of the consumption variability. The snack dietary pattern was positively associated with birth weight (β = 56.64; p = 0.04) in pregnant adolescents.CONCLUSIONS For pregnant adolescents, the greater the adherence to snack pattern during pregnancy, the greater the baby's birth weight.


OBJETIVO Analisar se padrões de consumo alimentar durante o terceiro trimestre gestacional estão associados ao peso ao nascer.MÉTODOS Estudo longitudinal realizado nos municípios de Petrópolis e Queimados, RJ, entre 2007 e 2008. Foram analisados dados da primeira e segunda onda de seguimento de uma coorte prospectiva. O consumo alimentar de 1.298 gestantes foi aferido por meio de questionário de frequência alimentar semiquantitativo. Os padrões alimentares foram obtidos por análise fatorial exploratória, utilizando o método de rotação Varimax. Aplicou-se modelo de regressão linear multivariado para estimar a associação entre padrões de consumo alimentar e peso ao nascer.RESULTADOS Foram identificados quatro padrões de consumo, que explicam 36,4% da variabilidade, compostos da seguinte forma: (1) padrão prudente, composto por leite, iogurte, queijo, frutas e suco natural, biscoito sem recheio e carne de frango/boi/peixe/fígado, que explica 14,9% do consumo; (2) padrão tradicional, composto por feijão, arroz, vegetais, pães, manteiga/margarina e açúcar, que explica 8,8% da variação do consumo; (3) padrão ocidental, composto por batata/aipim/inhame, macarrão, farinha/farofa/angu, pizza/hambúrguer/pastel, refrigerante/refresco e carne de porco/salsicha/linguiça/ovo, que explica 6,9% da variância; e (4) padrão lanche, composto por biscoito recheado, biscoitos tipo salgadinhos, chocolate e achocolatado, que explica 5,7% da variabilidade de consumo. O padrão alimentar lanche associou-se positivamente com o peso ao nascer (β = 56,64; p = 0,04) em gestantes adolescentes.CONCLUSÕES Para as gestantes adolescentes, quanto maior a adesão ao padrão alimentar lanche durante a gestação, maior o peso ao nascer do bebê.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Adolescente , Trimestres da Gravidez , Peso ao Nascer/fisiologia , Fenômenos Fisiológicos da Nutrição Materna , Comportamento Alimentar/fisiologia , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Inquéritos sobre Dietas , Estudos Longitudinais
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA