RESUMO
Resumen (analítico) Es posible evitar las lesiones no intencionales, particularmente en los menores, esto se ve obstruido por la percepción de los cuidadores. La narrativa recupera la experiencia de los cuidadores, padres, familiares, analizando la visión sobre las lesiones, en hijos o menores a cargo, hospitalizados. A partir de los resultados se percibe que hay una reducción de la percepción de riesgo en los cuidadores y carencia en la información de medidas preventivas. Además, una creencia de carencia de control, cedido al destino. Se concluye que existe una ingenuidad preventiva en la sobreestimación de las capacidades de los niños. Una percepción de riesgo, creencias y conductas que reducen la valoración del peligro. Roles de género y estatus socio-económico son bases de esta visión fatalista. Resultando la reducción de capacidades de prevención, hacia hijos o menores a cargo.
Abstract (analytical) It is possible to avoid unintentional injuries, particularly in children. This is affected by the perceptions of caregivers. This study collects the experiences of caregivers, parents and relatives, analyzing their visions of injuries of their children or children under their care who have been hospitalized. Based on the results it is perceived that there is a reduction of the perception of risk among caregivers and a lack of information on preventive measures. In addition, there is a belief that they have a lack of control and that it is unavoidable that children injure themselves. The authors conclude that there is a preventative naivety that exists among parents and caregivers and an overestimation of the abilities of children. There are perceptions of risk, beliefs and behaviors that reduce the levels of danger perceived by adults. Traditional gender roles and socio-economic status form the basis of this fatalistic vision. This results in a reduction of prevention capacities that protect adults' children and children under their care.
Resumo (analítico) É possível evitar lesões não intencionais, particularmente em crianças, ainda que obstruídas pela percepção dos cuidadores. A narrativa recupera a experiência dos pais ou familiares cuidadores, analisando a visão sobre as lesões, em crianças ou menores responsáveis, internados. A partir dos resultados nota-se que há redução na percepção do risco nos cuidadores e falta de informação sobre medidas cautelares. Além disso, uma crença de falta de controle, dada ao destino. Há também ingenuidade preventiva e superestimação das capacidades das crianças. Uma percepção de risco, crenças e comportamentos que reduzem a avaliação do perigo. Os papéis de gênero e o status socioeconômico são a base dessa visão fatalista. Redução resultante de capacidades de prevenção, para crianças ou menores responsáveis.