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1.
Temas psicol. (Online) ; 25(2): 763-774, jun. 2017. ilus
Artigo em Inglês, Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-991736

RESUMO

A presente pesquisa investigou o processo de responsabilização de vítimas no contexto das relações intergrupais a partir da hipótese do mundo justo. Em dois estudos testamos a influência da categoria social da vítima na relação entre crenças no mundo justo (CMJ) explícita/ implícita e a responsabilização de vítimas. No Estudo 1, 102 participantes responderam a medidas explícita e implícita da CMJ e avaliaram o grau de responsabilidade de uma vítima (endogrupo X exogrupo) de bala perdida. No Estudo 2, além da manipulação da categoria social da vítima, incluímos uma manipulação de carga cognitiva. Foram 110 participantes que responderam às medidas da CMJ e avaliaram a responsabilidade de uma vítima (endogrupo X exogrupo) de bala perdida em uma situação de carga cognitiva (baixa X alta). Verificou-se que a categoria social da vítima interfere na relação da CMJ com a responsabilização. Quando a CMJ explícita ou implícita explicou a responsabilização, esse efeito foi restrito para a avaliação da vítima do endogrupo. Os achados da presente pesquisa corroboram a hipótese que vítimas do endogrupo são mais ameaçadoras para a CMJ dos indivíduos, indicando a importância de considerar a categoria social da vítima para um adequado entendimento da hipótese do mundo justo.


The present research investigated the process of victim blaming in the context of intergroup relations through the just world hypothesis. In two studies we tested the influence of the victim's social category in the relationship between explicit and implicit beliefs in a just world (BJW) and victim blaming. In Study 1, 102 participants answered the explicit and implicit measures of BJW and evaluated how much a stray bullet victim (ingroup X outgroup) was to blame. In Study 2, aside from the manipulation of victim social category, we included a manipulation of cognitive load. 110 participants answered the BJW measures and evaluated how much a stray bullet victim (ingroup X outgroup) was to blame in a situation of cognitive load (low X high). It was verified that the victim's social category interferes in the relationship between BJW and victim blaming. When explicit or implicit BJW explained blaming, that effect was restricted to the evaluation of an ingroup victim. The findings of the present research confirm the hypothesis that ingroup victims are more threatening to individual's BJW and indicate the importance of considering the victim's social category for a more adequate understanding of the just world hypothesis.


Esta investigación examino' el proceso de responsabilizacion de victimas en el contexto de las relaciones intergrupales a partir de la hipótesis del mundo justo. En dos estudios investigamos la influencia de la categoría social de la víctima en la relación entre creencias en el mundo justo (CMJ) explicita/implícita y la responsabilizacion de victimas. En el Estudio 1, 102 participantes respondieron medidas explicita y implícita de CMJ y evaluaron el grado de responsabilidad de una víctima (endogrupo X exogrupo) de bala perdida. En el Estudio 2, además de la manipulación de categoría social de la víctima, incluimos una manipulación de carga cognitiva. 110 participantes respondieron las medidas de la CMJ y evaluaron la responsabilidad de una víctima (endogrupo X exogrupo) de bala perdida en una situación de carga cognitiva (baja X alta). Fue encontrado que la categoría social de la víctima interfiere en la relación de la CMJ con la responsabilizacion. Cuando la CMJ explícita o implícita explicó la responsabilizacion, este efecto fue restricto a la evaluación de la víctima del endogrupo. Los resultados de esta investigación confirman la hipótesis de que víctimas del endogrupo son más amenazantes para la CMJ de los individuos y indican la importancia de considerar la categoría social de la victima para una comprensión adecuada de la hipótesis del mundo justo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Religião , Vítimas de Crime
2.
Ciênc. cogn ; 17(1): 105-119, abr. 2012.
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: lil-700287

RESUMO

Nesse artigo, pretendemos avaliar os fundamentos filosóficos e científicos da hipótese dos marcadores somáticos (HMS) quanto ao papel exercido por processos implícitos não-conscientes nas tomadas de decisão. Para tanto, analisaremos as relações entre nosso sistema neural reflexivo e nosso sistema neural impulsivo, destacando o papel da amígdala e do córtex pré-frontal ventromedial no desencadeamento de estados afetivos/emocionais que aumentam ou diminuem a velocidade e acurácia de processos decisórios. Essa discussão nos conduzirá à análise do modo como estados somáticos podem ser conduzidos por indutores primários e/ou secundários. Essa última análise propiciará um entendimento sobre como a emergência ou ausência da força de vontade depende da interação entre o sistema neural impulsivo, que desencadeia estados somáticos de indutores primários, e o sistema neural reflexivo, que desencadeia estados somáticos de indutores secundários. Concluímos que o conceito tradicional de autonomia precisa ser revisto, ainda que estejamos longe da possibilidade de fundamentar um novo


Assuntos
Ciências do Comportamento , Esgotamento Profissional , Vias Neurais , Comportamento
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