Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 38(7): 356-364, July 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-794826

RESUMO

Abstract Purpose Pelvic organ prolapse (POP) is a major health issue worldwide, affecting 6- 8% of women. The most affected site is the anterior vaginal wall. Multiple procedures and surgical techniques have been used,with or without the use of vaginalmeshes, due to common treatment failure, reoperations, and complication rates in some studies. Methods Systematic review of the literature and meta-analysis regarding the use of vaginal mesh in anterior vaginal wall prolapse was performed. A total of 115 papers were retrieved after using the medical subject headings (MESH) terms: 'anterior pelvic organ prolapse OR cystocele AND surgery AND (mesh or colporrhaphy)' in the PubMed database. Exclusion criteria were: follow-up shorter than 1 year, use of biological or absorbable meshes, and inclusion of other vaginal wall prolapses. Studies were put in a data chart by two independent editors; results found in at least two studies were grouped for analysis. Results After the review of the titles by two independent editors, 70 studies were discarded, and after abstract assessment, 18 trials were eligible for full text screening. For final screening and meta-analysis, after applying the Jadad score (> 2), 12 studies were included. Objective cure was greater in the mesh surgery group (odds ratio [OR] = 1,28 [1,07-1,53]), which also had greater blood loss (mean deviation [MD] = 45,98 [9,72-82,25]), longer surgery time (MD = 15,08 [0,48-29,67]), but less prolapse recurrence (OR = 0,22 [01,3-0,38]). Dyspareunia, symptom resolution and reoperation rates were not statistically different between groups. Quality of life (QOL) assessment through the pelvic organ prolapse/urinary incontinence sexual questionnaire (PISQ-12), the pelvic floor distress inventory (PFDI-20), the pelvic floor impact questionnaire (PFIQ-7), and the perceived quality of life scale (PQOL) was not significantly different. Conclusions Anterior vaginal prolapse mesh surgery has greater anatomic cure rates and less recurrence, although there were no differences regarding subjective cure, reoperation rates and quality of life. Furthermore, mesh surgery was associated with longer surgical time and greater blood loss. Mesh use should be individualized, considering prior history and risk factors for recurrence.


Resumo Introdução Prolapso de órgãos pélvicos é problema de saúde públicas, sendo o mais comumo anterior. Para tratamento são utilizadas cirurgias, comou semtelas. O uso de telas é para diminuir recidivas, mas não h á consenso. Métodos Foi realizada revisão da literatura e metanálise, sobre uso de telas na correção do prolapso anterior. Base de dados foi PUBMED , com termos (MESH): "Anterior Pelvic Organ OR Cystocele AND Surgery AND (Mesh or Colporrhaphy)". Critérios de exclusão foram: seguimento menor que 1 ano, telas biológicas ou absorvíveis. Resultados: foram avaliados 115 artigos. Após revisão dos títulos, 70 estudos foram descartados e 18 após leitura de resumos. Após critérios de Jadad (>2), 12 estudos foram incluídos. Análise estatística foi razão de risco ou diferença entre médias dos grupos, e as análises com grande heterogeneidade foram avaliadas através de análise de efeito aleatório. Resultados Cura objetiva foi superior no grupo com tela - OR 1,28 (1,07-1,53, p 1 0,00001), maior perda sanguínea - diferença média (MD) 45,98 (9,72-82,25, p = 0,01), tempo cirúrgico mais longo - MD 15,08 (0,48-29,67, p = 0,04), porém menor recorrência - OR 0,22 (0,13-0,38, p = 0,00001), não apresentando maior resolução dos sintomas - OR 1,93 (0,83-4,51, p = 0,15). Dispareunia e taxa de reoperação também não foram diferentes entre grupos. Qualidade de vida não apresentou diferença. Conclusões Cirurgia com tela para prolapso vaginal anterior apresenta melhor taxa de cura anatômica e menor recorrência, sem diferenças cura subjetiva, reoperação e qualidade de vida. Há maior tempo cirúrgico e perda sanguínea. Uso de telas deve ser individualizado.


Assuntos
Humanos , Feminino , Prolapso de Órgão Pélvico/cirurgia , Telas Cirúrgicas , Procedimentos Cirúrgicos em Ginecologia/instrumentação
2.
Investig. andin ; 17(31)dic. 2015.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1550303

RESUMO

Objetivo: Evaluar la utilidad del Biofeedback perineal en las disfunciones del piso pélvico. Método: Se realizó una búsqueda bibliográfica en las bases de datos electrónicas Pubmed, Ovid, Elsevier, Interscience, EBSCO, Scopus, SciELO. Resultados: La reeducación de los músculos del suelo pélvico, con técnicas de biofeedback, es el tratamiento conservador más utilizado para las mujeres con síntomas de incontinencia urinaria de esfuerzo o con prolapsos del piso pélvico. El biofeedback ayuda a la realización correcta de los ejercicios, y es especialmente útil en los pacientes que tienen dificultades en la localización de la musculatura perineal. Conclusiones: En el biofeedback los ejercicios musculares del suelo pélvico se realizan, asistidos por un equipo que traduce la contracción muscular en una señal gráfica, acústica o ambas, para que el paciente y el fisioterapeuta perciban el trabajo realizado. La introducción del biofeedback en las técnicas de rehabilitación perineal han mejorado los resultados, siendo hoy por hoy la técnica más eficaz en la recuperación perineal.


Objective: To evaluate the usefulness of perineal Biofeedback in pelvic floor dysfunction. Methods: Ca bibliographic search in electronic databases PubMed, Ovid, Elsevier, Interscience, EBSCO, Scopus, SciELO. Results: The rehabilitation of the pelvic floor muscles with biofeedback techniques, conservative treatment is most commonly used for women with symptoms of urinary incontinence or pelvic floor prolapse. Biofeedback helps the successful completion of the exercises, and is especially useful in patients who have difficulty in locating the perineal musculature. Conclusions: In the biofeedback of pelvic floor muscle exercises are performed assisted by a team that translates muscle contraction in a graphic, sound or signal both to the patient and physiotherapist perceive their work. The introduction of biofeedback in perineal rehabilitation techniques have improved outcomes, still today, the most effective in the perineal recovery technique.


Objetivo: Para avaliar a utilidade da perineal Biofeedback em disfunção do assoalho pélvico. Método: Ca pesquisa bibliográfica em bases de dados eletrônicas PubMed, Ovid, Elsevier, Interscience, EBSCO, Scopus, SciELO. Resultados: A reabilitação dos músculos do assoalho pélvico, técnicas de biofeedback, o tratamento conservador é mais comumente usado para mulheres com sintomas de incontinência urinária ou prolapso do assoalho pélvico. Biofeedback ajuda a conclusão bem sucedida dos exercícios, e é especialmente útil em pacientes que têm dificuldade em localizar os músculos perineais. Conclusões: Em biofeedback os exercícios músculos do pavimento pélvico são realizadas assistida por uma equipa que traduz a contração muscular em um gráfico, sinal acústico ou ambos para o paciente eo terapeuta perceber o trabalho. A introdução de biofeedback em técnicas de reabilitação perineais melhoraram os resultados, sendo hoje o mais eficaz na técnica de recuperação perineal.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA