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1.
Rev. bras. oftalmol ; 77(5): 244-247, set.-out. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-977870

RESUMO

Abstract Purpose: To assess the non-invasive tear break-up time (NITBUT) and tear meniscus height (TMH) after instilling the three different types of anesthetic eye drops by Oculus Keratograph 5M. Methods: In this prospective study, 85 healthy subjects (85 eyes) were randomly divided into three groups. The groups were randomly received lidocaine hydrochloride 2%, proparacaine hydrochloride 0.5%, and tetracaine hydrochloride 0.5%. The qualitative and quantitative parameters of tear film were assessed using NITBUT and TMH, respectively. In all groups, the quantity of tear film using TMH was measured in the right eye of subjects, while the quality of tear film using NITBUT was assessed in the left eye. The analysis of variance (ANOVA) was used to compare the difference between before and after the intervention. A P-value < 0.05 was considered significant. Results: Differences for TMH and NITBUT between before and after applying lidocaine hydrochloride 2% were not statistically significant (P > 0.05). The mean values of NITBUT and TMH after the instillation of proparacaine hydrochloride 0.5% showed a significant decrease than before the intervention (P < 0.05). Also, after the use of tetracaine hydrochloride 0.5%, the mean value of NITBUT was significantly increased (P < 0.05), but the mean value of TMH was significantly decreased than before the intervention (P < 0.05). Conclusion: Our study showed that lidocaine hydrochloride 2% as an anesthetic eye drops can be an appropriate choice for eye examinations due to a lack of significant effect on the quantity and quality of tear film.


Resumo Objetivo: Avaliar o tempo de ruptura lacrimal não invasivo (NITBUT) e a altura do menisco lacrimal (TMH) após instilar os três tipos diferentes de colírio anestésico pelo Oculus Keratograph 5M. Métodos: Neste estudo prospectivo, 85 indivíduos saudáveis (85 olhos) foram divididos aleatoriamente em três grupos. Os grupos receberam aleatoriamente cloridrato de lidocaína a 2%, cloridrato de proparacaína a 0.5% e cloridrato de tetracaína a 0.5%. Os parâmetros qualitativos e quantitativos do filme lacrimal foram avaliados utilizando NITBUT e TMH, respectivamente. Em todos os grupos, a quantidade de filme lacrimal utilizando TMH foi medida no olho direito dos sujeitos, enquanto a qualidade do filme lacrimal usando NITBUT foi avaliada no olho esquerdo. A análise de variância (ANOVA) foi utilizada para comparar a diferença entre antes e depois da intervenção. Um valor de P < 0.05 foi considerado significativo. Resultados: Diferenças para TMH e NITBUT entre antes e depois da aplicação de cloridrato de lidocaína a 2% não foram estatisticamente significantes (P > 0.05). Os valores médios de NITBUT e TMH após a instilação de cloridrato de proparacaína a 0.5% mostraram uma diminuição significativa do que antes da intervenção (P < 0.05). Além disso, após o uso de cloridrato de tetracaína a 0.5%, o valor médio de NITBUT foi significativamente aumentado (P < 0.05), mas o valor médio de TMH foi significativamente menor do que antes da intervenção (P < 0.05). Conclusão: Nosso estudo mostrou que o cloridrato de lidocaína a 2% como colírio anestésico pode ser uma escolha apropriada para exames oftalmológicos devido à falta de efeito significativo sobre a quantidade e a qualidade do filme lacrimal.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Soluções Oftálmicas , Propoxicaína/farmacologia , Lágrimas/efeitos dos fármacos , Tetracaína/farmacologia , Topografia da Córnea/instrumentação , Anestésicos Locais/farmacologia , Lidocaína/farmacologia , Propoxicaína/administração & dosagem , Lágrimas/diagnóstico por imagem , Tetracaína/administração & dosagem , Estudos Prospectivos , Córnea/anatomia & histologia , Topografia da Córnea/métodos , Técnicas de Diagnóstico Oftalmológico/instrumentação , Anestésicos Locais/administração & dosagem , Lidocaína/administração & dosagem
2.
Arq. bras. oftalmol ; 78(1): 27-31, Jan-Feb/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-741154

RESUMO

Purpose: To compare the anesthetic effectiveness of topical proparacaine drops, subconjunctival lidocaine, and 2% lidocaine gel. Methods: Ninety-two patients undergoing intravitreal injections were randomized to 1 of 3 groups: proparacaine 0.5% drops (Group Drops), proparacaine 0.5% drops plus subconjunctival lidocaine (Group SC), or 2% lidocaine gel (Group Gel). Patients were asked to score their pain experience using a visual analog scale of 0 to 10 immediately following the injections and 10 min, 1 h, 6 h, and 24 h after the injections. Patients also graded the overall injection experience as Excellent, Very Good, Fair, Poor, or Awful. The physician evaluated the patients’ eye movement during intravitreal injection on 3 levels: (0) none or minimal, (1) not compromising the injection, and (2) compromising the injection. Results: The patients in Group Drops had the worst mean pain scores during the injection and 10 min after, with the highest occurrence of movements compromising the procedure (Grade 2; 38.7%). The patients in Group SC had a higher percentage of good experiences (37.9%) but a higher incidence of chemosis (16.7%). The patients in Group Gel had similar overall pain scores to Group Drops patients but a higher incidence of keratitis (19.4%). There was no statistically significant correlation between the use of aspirin or anticoagulants and the occurrence of hyperemia or hyposphagma. Conclusion: Subconjunctival lidocaine was most effective in preventing pain and eye movements during intravitreal injections. Although 2% lidocaine gel produced a good overall experience for the patients, the incidence of keratitis was very high (19.4%). Therefore, we do not recommend 2% lidocaine gel as the first anesthetic choice for intravitreal injections. There is no evidence to suspend the use of aspirin or other anticoagulants drugs prior to intravitreal injections. .


Objetivo: Comparar a eficácia anestésica entre proparacaína tópica, lidocaína subconjuntival e lidocaína gel a 2%. Métodos: Noventa e dois pacientes em tratamento com injeções intravítreas foram randomizados para um de três grupos: proparacaína 0,5% gotas (Grupo gotas), proparacaína 0,5% gotas seguida de lidocaína subconjuntival (Grupo SC), ou lidocaína gel a 2%. (Grupo Gel). Os pacientes foram orientados a graduar a sua experiência de dor por uma escala visual analógica, numa escala de 0 a 10, imediatamente após as injeções, bem como 10 minutos, 1 hora, 6 horas e 24 horas após. Os pacientes também classificaram a experiência global de injeção como excelente, muito boa, regular, ruim ou horrível. O médico avaliou o movimento do olho do paciente durante a injeção intravítrea em três níveis: nenhuma ou mínima (0), não comprometendo a injeção (1), comprometendo a injeção (2). Resultados: Os pacientes do grupo gotas apresentaram uma graduação média de dor pior durante a injeção e 10 minutos após, com maior ocorrência de movimentos comprometendo a injeção (grau 2) (38,7%). Os pacientes do grupo SC, apresentaram maior percentual de boa experiência durante o procedimento (37,9%) e maior ocorrência de quemose (16,7%). Os pacientes do grupo Gel apresentaram escore de dor geral semelhante ao grupo Gotas e maior incidência de ceratite (19,4%). Não houve correlação estatisticamente significativa com o uso de aspirina ou anticoagulantes e a ocorrência de hiperemia ou hiposfagma. Conclusão: Lidocaína subconjuntival foi mais eficaz na prevenção da dor durante injeção intravítrea com movimentação ocular mínima. Embora os pacientes do grupo lidocaína gel a 2% tenham apresentado uma boa experiência, consideramos a incidência ceratite muito elevada (19,4%) e não recomendamos lidocaína gel a 2% como a primeira escolha como anestésico para injeções intravítreas. Não há evidência para a suspensão do uso de aspirina ou drogas anti-coagulantes em pacientes ...


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Anestesia Local/métodos , Anestésicos Locais/administração & dosagem , Injeções Intravítreas/métodos , Lidocaína/administração & dosagem , Propoxicaína/administração & dosagem , Movimentos Oculares , Injeções Intravítreas/efeitos adversos , Ceratite/induzido quimicamente , Degeneração Macular/tratamento farmacológico , Edema Macular/tratamento farmacológico , Medição da Dor , Satisfação do Paciente , Estudos Prospectivos
3.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 65(1): 67-74, fev. 2013. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-667538

RESUMO

Avaliaram-se as apresentações comerciais de colírios anestésicos aplicados em 63 coelhos da raça Nova Zelândia, distribuídos em três grupos (G1, G2 e G3) de 21 animais cada e que receberam instilação de uma gota em cada olho seis vezes ao dia. Os animais do G1 foram tratados com colírio de cloridrato de proparacaína a 0,5%; os do G2, com colírio de cloridrato de tetracaína a 1% associado à fenilefrina a 0,1%; e os do G3, com solução fisiológica. Cada grupo foi subdividido em três subgrupos com sete animais cada, os quais foram tratados por três, sete e 15 dias. No final de cada tratamento, dois animais de cada subgrupo foram sacrificados para exame histológico de fragmentos retirados da conjuntiva, da terceira pálpebra e das pálpebras. Observou-se, ao exame clínico, episclerite em graus diversos em 100% dos animais do G1, no terceiro, sétimo e 15º dia, e em apenas 17,8% nos do G2, nestes mesmos dias. Ao exame microscópico, observaram-se aumento do número de células califormes, proliferação de folículos linfoides, aumento do número de eosinófilos e aumento do espaço intersticial nas pálpebras dos animais do G1. Pôde-se concluir que o colírio de tetracaína a 1% associado à fenilefrina a 0,1% promoveu maior toxicidade à conjuntiva ocular e às pálpebras de coelhos quando comparado ao colírio de proparacaína a 0,5%.


This work aimed to evaluate commercial presentations of anesthetic eye drops in sixty three New Zealand rabbits which were separated equally in three groups (G1, G2 and G3). The G1 group was treated with 0.5% proparacaine chloridrate eye drop, G2 group with 1% tetracaine chloridrate associated with 0.1% phenylephrine eye drop and G3 group with 0.9% physiologic solution eye drop. All of them received one drop in each eye six times a day. Each group was subdivided into three subgroups (seven rabbits), which are treated for 3, 7 and 15 days. At the end of each treatment, two animals in each subgroup were subject to euthanasia, for the purpose of conjunctiva, eyelids and third eyelids histological evaluation. At the clinical exam, different grades of episcleritis were found in all rabbits in G2 group and only in 17.8% of the rabbits in G1 group. Eye and eyelid histologic evaluation of G2 group revealed an upgrade of goblet cells and eosinophil number, lymphoid follicle proliferation and increase of interstitial space in the eyelids. We could conclude that 1% tetracaine associated with 0.1% phenylephrine eye drop caused more eyelid and ocular conjunctiva toxicity than 0.5% proparacaine eye drop.


Assuntos
Animais , Coelhos , Adjuvantes Anestésicos/análise , Coelhos/anatomia & histologia , Soluções Oftálmicas/análise , Soluções Oftálmicas/química , Tetracaína/análise , Tetracaína/história , Blefarite/diagnóstico , Blefarite/veterinária
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